Presidente da CBT prevê 7 tenistas na Olimpíada e projeta torneio de 1º nível no Brasil em 2025

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Em clima de despedida na Confederação Brasileira de Tênis (CBT), o presidente Rafael Westrupp faz projeções otimistas sobre a modalidade para o curto e médio prazo. O dirigente acredita que o Brasil poderá ter até sete tenistas na Olimpíada de Paris-2024 e prevê mais um torneio de primeiro nível em solo nacional a partir de 2025. "Somos ousados", diz Westrupp ao Estadão.

Em entrevista exclusiva, ele comemora o crescimento do tênis feminino brasileiro, encabeçado por Beatriz Haddad Maia e Luisa Stefani, e exalta as metas atingidas pela modalidade nos últimos anos.

Westrupp também comenta sobre o seu futuro, uma vez que deixará o comando da CBT no início do ano que vem. Mas se esquiva quando o assunto é o Comitê Olímpico do Brasil (COB), que terá eleições no segundo semestre deste ano. Westrupp foi candidato à presidência da entidade no último pleito, em 2020, e sua chapa foi a que mais se aproximou do vencedor, Paulo Wanderley. Somou 20 votos, contra 26 do presidente eleito. A inscrição das chapas vai até setembro.

Quando teremos um novo "Brasil Open" no País?

A CBT está na fila das duas frentes, ATP e WTA. Inclusive, já estamos conversando com um fundo de investimentos. A conversa está mais quente no lado da WTA. Tenho conversas também com o Luiz Carvalho, diretor do Rio Open. Queremos unir forças. Sempre falo que a CBT é tão democrática que a gente se abriu para o mercado. Hoje temos condições de sentar na mesa e, se precisar de investimento, temos caixa para investir.

A IMM, dona dos direitos do Rio Open, que organizar um torneio da WTA no Brasil no futuro. Esse é o caminho?

Acreditamos muito no trabalho do Luiz Carvalho na IMM, é um cara fora da curva em termos de realização e de organização. E estamos aguardando. Mas também temos outras conversas, outras frentes abertas. Na ATP, a chance é muito pequena. Realmente não tem uma data disponível. E hoje o caminho está mais quente com a WTA. Tanto na data que a IMM tem quanto com outras opções também. Hoje diria que tem umas três datas que estão aí na nuvem e que a gente esttá conversando para tentar alguma possibilidade.

Tem chance de ser para o ano que vem?

Não descarto. Mas não seria necessariamente para São Paulo. O local é uma outra negociação, depende de uma série de fatores, como o apoio local e a busca de parceiros. O principal objetivo é trazer para o Brasil, fazer essas meninas terem a oportunidade de jogar novamente no Brasil. O segundo passo é entender onde é o melhor local para jogar no Brasil.

Ao que se deve o crescimento do tênis feminino brasileiro?

Acho que se deve mais a planejamento mesmo. E não é de hoje. Temos que fazer uma menção à gestão anterior, que deu os primeiros passos no investimento e na notoriedade do tênis feminino. Começou com mais força em 2017, quando iniciamos o projeto de acolhimento das jovens tenistas, levando-as para as grandes competições. A Bia Haddad, quando tinha 14 anos, foi chamada para acompanhar a equipe brasileira na Billie Jean King Cup, em Curitiba. Também organizamos semanas de treinamento só para as meninas, no Brasil. E fizemos parcerias com organizadores de torneios para que elas pudessem jogar mais em casa. Acho que é uma soma de fatores seja por calendário, por projeto específicos de treinamento e de acompanhamento. E acredito também na qualificação dos treinadores. Nosso projeto de capacitação produziu cerca de 7.000 professores/treinadores nos últimos anos.

Como a CBT ajuda os tenistas do alto rendimento?

Uma delas é o patrocínio direto na conta das jogadoras e jogadores. Em 2023, foi quase R$ 1,6 milhão em patrocínio direto, recurso direto na conta do atleta. A verba é livre. O atleta só precisa dar a contrapartida de marca. Lógico que não é qualquer atleta, temos critérios, como ranking, idade, bom comportamento. Temos também investimento em viagens, na casa de R$ 1,2 milhão.

Nos últimos, cresceu o número de torneios em solo nacional. A CBT atuou nesta frente também?

Em termos de calendário, neste ano teremos o maior da história do tênis brasileiro em termos de torneios internacionais e em volume de premiação. Serão distribuídos R$ 8 milhões em prêmios, sem contar o Rio Open, que é fora da curva. São torneios de US$ 15 mil, US$ 25 mil, US$ 60 mil e US$ 80 mil masculinos e femininos.

Estes torneios conseguem se bancar?

Nosso objetivo nos torneios não é ter lucro, é ter o menor prejuízo possível. Temos um desafio muito grande no Brasil e nos países da América do Sul porque os eventos são pareados no dólar. Metade da matriz de custo destas competições é a premiação, feita em dólar. É muito difícil chegar a um ponto de equilíbrio nos custos, mas entendemos que isso não é gasto, é investimento.

A CBT trabalha com meta esportiva?

Sim. Para este ano, por exemplo, a meta é termos duas mulheres entre as 100 melhores do mundo de simples, a manutenção das duas duplistas no Top 100. Para os homens, nosso objetivo é ter três no Top 100 de simples, sendo seis nestas lista entre simples e duplas. Também temos como meta classificar sete tenistas para os Jogos Olímpicos, entre homens e mulheres.

É um objetivo ambicioso para a Olimpíada. Os atletas estão cientes desta meta?

Sim, estão cientes e estamos muito confiantes de que vamos atingir essa meta. Somos ousados. Lá em 2019, 2020, escrevemos que teríamos duas mulheres no Top 100, que teríamos quatro mulheres entre as 100 entre simples e duplas. A única meta esportiva que a CBT não atingiu até hoje foi ter os três homens no Top 100. Estou muito confiante que a gente vai conseguir isso até o fim deste ano.

Você pretende se candidatar novamente ao cargo de presidente do COB?

Não tem nada que me impeça de me candidatar nem para a presidência e nem para vice. Acho que está tudo muito aberto. Foi um aprendizado muito grande a última eleição, construímos um capital político muito robusto, construímos um grupo que tinha o mesmo ideal e esse grupo mostrou a força que tem. Eu gostaria até de fazer até um registro público que muitas das coisas que a gente propôs à atual gestão do COB, o Paulo Wanderley colocou em prática.

Como avalia a atual gestão do COB?

Acho que o COB evoluiu, o Paulo Vanderlei demonstrou grande maturidade enquanto presidente nos últimos quatro anos. Se tu me perguntar hoje se eu sou candidato, eu não sou, não quero. Mas não existe nada que me impeça. Não preciso me descompatibilizar de nenhum órgão interno de COB, não sou mais membro do Conselho de administração, não tenho cargo na diretoria hoje. Hoje eu não quero. Mas nada me impede (de me candidatar no futuro).

No ambiente do tênis, você alcançou cargos de peso na Confederação Sul-Americana de Tênis (Cosat) e na Federação Internacional de Tênis (ITF). Você tem maiores ambições na ITF? A América Latina tem chance de fazer um presidente da ITF no futuro?

Acho que chance sempre existe, da América Latina, da África. Tenho certeza que essa conquista, que é institucional e política, não é uma conquista apenas minha. Se hoje sou o primeiro brasileiro que na presidência da Cosat e na vice-presidência da ITF, é muito em função de tudo que foi construído por várias mãos aqui. Tem muitas digitais nestes cargos que eu estou ocupando. O fato é que a gente tem uma posição internacional bem interessante. No ano que vem, estou saindo da CBT. Temos um caminho pavimentado para ter uma continuidade e um trabalho até melhor do que fizemos.

Você poderia se candidatar de novo para presidente da CBT?

Existe uma linha jurídica que fala que eu posso me candidatar. Mas eu não quero, acredito que a gente entregou o melhor que pôde. Tem um ano ainda de entregas, um ano de muita responsabilidade por se tratar de um ano olímpico e paralímpico. Um ano em que estamos pela primeira vez na história na primeira divisão tanto da Copa Davis quanto da Billie Jean King Cup. Sempre falo que estou presidente, mas sou administrador, por formação. Vou olhar o horizonte e abrir o leque de opções para decidir sobre o futuro.

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Medicamento inovador que aguarda aprovação da ANVISA é capaz de tratar os efeitos neurológicos da MPS- II, proporcionando benefícios e suporte para os pacientes

As mucopolissacaridoses (MPSs) são doenças genéticas raras e progressivas. Entre as diversas variações, a tipo II (também chamada de Síndrome de Hunter ou MPS-II) é a que apresenta maior prevalência no Brasil.   

A MPS tipo II resulta de uma falha em um gene localizado no cromossomo X, razão pela qual a MPS-II afeta quase exclusivamente os meninos.  A doença leva à deficiência na produção de uma das enzimas responsáveis pela degradação dos glicosaminoglicanos (GAGs), substâncias presentes em quase todos os tecidos do nosso corpo. Quando não são degradadas, essas substâncias se acumulam nas células do organismo, podendo causar aumento dos órgãos, problemas respiratórios, circulatórios, esqueléticos, surdez, dificuldade no desenvolvimento e deterioração neurológica, comprometendo a qualidade de vida e reduzindo a longevidade dos pacientes afetados.  

Os sintomas começam a ser perceptíveis nos primeiros meses de vida. A criança com MPS-II pode ter aumento do fígado e o baço, articulações enrijecidas, atraso na fala, dificuldades de atenção e perda de habilidades adquiridas, entre outras manifestações. Contudo, esses sinais podem ser confundidos com outras patologias, fazendo com que o paciente passe por diferentes especialistas e seja submetido a uma série de exames – e às vezes a tratamentos inadequados também –, até receber o diagnóstico correto, por meio de testes bioquímicos e genéticos.  

Apesar dos avanços no conhecimento sobre essas patologias, a conscientização, o diagnóstico precoce e a adoção de tratamentos adequados continuam sendo grandes desafios. A difusão de informações sobre MPS II, a implementação de um teste do pezinho ampliado que inclua essa doença, e disponibilização de tratamentos que tenham impacto sobre as suas manifestações neurológicas, são medidas importantes para mudar esse cenário. 

Inovação no Tratamento: Uma Revolução para a MPS II 

Atualmente, o tratamento disponível no Brasil para a MPS-II não é capaz de tratar os efeitos neurológicos da doença por causa da chamada “barreira sangue-cérebro”.  Essa camada defensora é formada por um conjunto de células que atuam como um filtro altamente seletivo, que protege o sistema nervoso central de ataques de microrganismos e impede que a maioria dos medicamentos administrados por via oral ou injetados no sangue cheguem até o cérebro. 

Mas, o mais novo tratamento para a MPS II, aprovado desde 2021 no Japão, pode revolucionar o curso da doença. A tecnologia, que no Brasil está em análise pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), permite que uma medicação administrada na veia seja capaz de atravessar a barreira sangue-cérebro e fazer com que moléculas cheguem até o sistema nervoso central. Um dos primeiros medicamentos a usar essa tecnologia contém a enzima similar à deficiente nos pacientes com MPS II, que a partir de uma administração intravenosa se distribui para todo o organismo, incluindo o sistema nervoso

Roberto Giugliani, médico geneticista do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e Professor Titular do Programa de Pós-Graduação em Genética e Biologia Molecular da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), além de Head de Doenças Raras da Dasa Genômica e Diretor da Casa dos Raros, lembra que o Brasil está participando ativamente dessa revolução da medicina.  

“Nos estudos clínicos, os indicadores de eficácia foram bem evidentes, com redução dos biomarcadores da doença no sangue, na urina e no líquido céfalo-raquidiano (que indica a atuação do medicamento no sistema nervoso central). Esta é uma indicação bem clara, além de diversos outros fatores positivos como melhora cognitiva, diminuição da medida do fígado e do baço, melhora da respiração, entre outros, que o medicamento se mostrou muito eficaz, fazendo uma grande diferença na qualidade de vida dos pacientes e dos familiares. Quando pensamos que a MPS II é uma doença rara, com cerca de apenas 2 novos casos diagnosticados no país a cada mês e que os pacientes que estão fora do estudo não estão recebendo o tratamento e que pioram a cada dia no seu quadro neurológico, entendemos que se torna necessária e urgente a aprovação do novo medicamento pela Anvisa”, afirmou Roberto Giugliani, responsável pela pesquisa com alfapabinafuspe no Brasil.  

Os resultados da fase II revelaram que o tratamento pode ser benéfico para manter ou estabilizar o desenvolvimento neurocognitivo dos pacientes que apresentam a manifestação grave da doença. Além disso, promove a melhora da atenção em pacientes com a forma atenuada da doença. Adicionalmente, como esperado, mostrou eficácia também sobre as manifestações fora do sistema nervoso central. Portanto, pode ser utilizado para o tratamento das manifestações neurológicas e não-neurológicas, beneficiando a todos os pacientes com MPS II. 

"Os pacientes e cuidadores relataram melhora dos indivíduos em atividades como caminhada (78%), agarrar objetos sem dismetria ou tremor (55%), interação social (55%) e qualidade do sono (33%)”, complementa Dr. Roberto Giugliani. 

Durante o verão, a pele está mais exposta a fatores como radiação solar intensa, calor, suor e umidade, o que exige cuidados específicos para mantê-la saudável e protegida.

 

De acordo com dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), o câncer de pele é o tipo mais constante no Brasil, correspondendo a 30% dos tumores malignos que são registrados anualmente. "O sol, através dos raios ultravioletas, leva a uma alteração no DNA celular, desencadeando o câncer, que chamamos de neoplasia", conta o Dr. José Roberto Fraga Filho, dermatologista membro Titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia e Diretor Clínico do Instituto Fraga de Dermatologia.

 

O calor também leva a desidratação da pele deixando-a mais ressecadas e mais propícia a eczemas e infecções. De acordo com o Dr. Fraga, além de questões genéticas, a exposição ao sol de maneira prolongada, repetida e, é claro, sem a proteção adequada ainda é o principal fator de câncer de pele.

 

Os tratamentos variam conforme o estágio e tipo de câncer, que vão desde cauterizações, aplicações de ácido, nitrogênio líquido até cirurgia, bem mais frequente. Além disso, é preciso estar sempre atentos às pintas do nosso corpo: "Existe uma regra para suspeitarmos da pinta, que é a regra do ABCDE:

 

A-          Assimetria

B-          Bordas irregulares

C-          Cores diferentes na mesma pinta

D-          Diâmetro da pinta maior que 0,6 cm

E-            Evolução, se a pinta está crescendo ou não", ensina o especialista.

 

Para evitar futuros problemas, os cuidados são simples. Além do uso do protetor solar diariamente, mesmo em dias nublados e frios, o melhor método ainda é evitar a exposição em horários cujo raios ultravioletas estejam na sua maior intensidade, ou seja, das 10h da manhã até às 16h.

 

Manter a pele protegida no verão ajuda a prevenir danos como manchas, envelhecimento precoce e até câncer de pele. Além disso, cuidar da hidratação e usar os produtos certos contribuem para uma pele mais saudável e com aparência radiante.

 

Em um mundo cada vez mais acelerado, o autocuidado tem se tornado um momento essencial para recarregar as energias e investir na saúde e bem-estar. Quando se trata da pele do rosto, área mais exposta às agressões diárias, o uso de cremes faciais é uma das formas mais eficazes de garantir nutrição, proteção e uma aparência radiante.

A hidratação é a base de uma pele saudável. Uma pele bem hidratada apresenta melhor elasticidade, viço e menor propensão a rugas e linhas de expressão. Além disso, auxilia na barreira de proteção contra agressões externas, como poluição e variações climáticas.

A busca por uma pele saudável e com aparência jovial impulsionou o mercado de dermocosméticos, oferecendo uma variedade de cremes faciais com diferentes propósitos e benefícios. No mercado atual, encontramos cremes faciais com formulações cada vez mais avançadas, que vão além da simples hidratação. Eles combatem sinais de envelhecimento, reduzem a oleosidade, acalmam irritações e preparam a pele para diferentes situações, como a aplicação de maquiagem ou a regeneração noturna.

Além da escolha dos produtos adequados, é fundamental estabelecer uma rotina de cuidados com a pele. A limpeza facial diária, a hidratação e o uso de protetor solar são passos essenciais para manter a saúde e a beleza da pele. A frequência e os produtos utilizados podem variar de acordo com o tipo de pele e as necessidades individuais, por isso, consultar um dermatologista pode ser uma ótima opção para receber orientações personalizadas”, orienta o esteticista e enfermeiro Dr. Suélio Ribeiro, que também é embaixador da Raavi.

Adotar uma rotina de cuidados com cremes faciais vai além de questões estéticas. Entre os principais benefícios estão:

  • Hidratação prolongada: Produtos com tecnologia avançada garantem que a pele permaneça hidratada ao longo do dia ou da noite, prevenindo ressecamento e desconforto.
  • Prevenção de sinais de envelhecimento: Ingredientes como vitamina E e colágeno ajudam a combater os radicais livres e manter a elasticidade da pele.
  • Controle de oleosidade: Fórmulas específicas, como as em gel, equilibram a produção de sebo, promovendo uma aparência saudável e livre de brilho.
  • Ação regeneradora: Cremes noturnos auxiliam na renovação celular, deixando a pele mais uniforme e macia.

Investir em cremes faciais na rotina é um gesto de autocuidado que combina saúde, beleza e autoestima. Com opções versáteis e eficazes, como as da Raavi Dermocosméticos, é possível atender às necessidades específicas de cada tipo de pele, garantindo resultados visíveis e duradouros. Afinal, cuidar de si mesmo nunca foi tão importante e recompensador”, completa Gláucia Rotta, head de marketing da Raavi Dermocosméticos.

A Raavi Dermocosméticos apresenta uma linha completa de cremes faciais que atendem às diversas necessidades da pele:

  • Creme Hidratante Facial Nutritivo: Ideal para quem busca hidratação intensa e prolongada, esse creme combina ativos como vitamina E, colágeno vegetal, pré-bióticos, niacinamida, pantenol e manteiga de karité. Ele não apenas nutre profundamente a pele por até 48 horas, mas também auxilia na prevenção de linhas finas e na preparação para maquiagem.
  • Creme Gel Hidratante Facial Refrescante: Desenvolvido especialmente para peles que sofrem com oleosidade, o gel refrescante oferece hidratação leve e rápida absorção. Seus principais ativos, ácido hialurônico e extrato de pepino, deixam a pele saudável, livre de brilho indesejado e pronta para enfrentar o dia com frescor.
  • Creme Hidratante Facial Noturno: Durante a noite, a pele entra em processo de regeneração, e este creme é o aliado perfeito para potencializar os cuidados. Sua fórmula com pré-bióticos, niacinamida, manteiga de karité, vitamina E, pantenol e glicerina promove hidratação profunda e renovação celular, resultando em uma pele descansada e revitalizada ao amanhecer.