França perde chances, Holanda reclama de VAR e seleções fazem o 1º jogo sem gols da Eurocopa

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França e Holanda protagonizaram o primeiro 0 a 0 da Eurocopa 2024, em jogo válido pela segunda rodada do Grupo D. O astro Mbappé ficou no banco de reservas ainda em recuperação por após quebrar o nariz na estreia contra a Áustria. O empate mantém ambas as seleções na zona de classificação para as oitavas de final, mas ainda sem ter a vaga totalmente garantida.

O time holandês mostrou que usaria da velocidade dos pontas Frimpong e Gakpo para chegar ao ataque. O primeiro lance da partida foi uma finalização do camisa 11, obrigando Maignan a ceder escanteio.

Na resposta francesa, os jogadores viram que teriam que lidar com um paredão laranja a sua frente. De longe, então, Griezmann testou o goleiro Verbruggen. Entretanto, o time de Didier Deschamps passou a aplicar toques rápidos para abrir espaços na defesa holandesa. Assim, Rabitou chegou cara a cara com o goleiro e pecou por excesso: em vez de finalizar, deu um passe a mais que nem Griezmann esperava. O camisa 7 furou na bola. Em seguida, ele perdeu uma nova chance dentro da área após passe de Kanté.

O primeiro tempo mostrou que ambas as equipes estavam dispostas a atacar e, mais do que isso, tentar não deixar o adversário jogar, pressionando a posse no campo ofensivo. No final da primeira etapa, os holandeses recolheram-se ao campo defensivo e abusaram de faltas, inclusive próximo da área. Nenhuma cobrança, porém, chegou a levar perigo.

Os holandeses tiveram mais paciência após o intervalo. Os franceses passaram a ter mais dificuldades para abrir espaços. As finalizações, quando havia, foram para fora. Apesar de o principal jogador estar no banco, não seria simplesmente a entrada de Mbappé que resolveria para a França neste ponto do jogo.

O que ajudou, quase aos 20 minutos do segundo tempo, foi a insistência e a paciência francesas. As chances aumentaram, ao passo que a Holanda não conseguia mais sair para o jogo. A aparência era de que a França poderia abrir o placar logo, diferente da primeira etapa, quando os comandados de Koeman também tiveram boas chances.

Com mais volume de jogo da França, Griezmann foi um dos que mais pecaram nos chutes. Uma das mudanças que Mbappé poderia fazer ao entrar seria mudar o posicionamento do camisa 7, que jogou mais recuado na primeira rodada.

Aos 22 minutos da segunda etapa, a Holanda tomou gosto por atacar após ver o adversário perder as chances que teve. O jovem Xavi Simons conseguiu finalizar fora do alcance de Maignan. Dumfries estava em posição de impedimento, ao lado do arqueiro francês, mas não participou da jogada. Na interpretação do auxiliar, do VAR e do árbitro inglês Anthony Taylor, contudo, o lance foi irregular. A avaliação demorou mais do que vem sendo comum nesta Eurocopa, já que, mais do que ver a posição do holandês, precisou-se interpretar se isso atrapalhou o goleiro francês, o que foi confirmado pela equipe de arbitragem.

Mesmo sem valer, o gol foi sentido pelos franceses, que foram menos ao ataque, apesar da entrada de Giroud e de Koeman ter trocado a característica do meio de campo, buscando maior consistência defensiva. E foi isso que definiu o restante da partida, com mais proteção de ambos os times do que vontade de vencer. O 0 a 0 encerrou uma sequência de 50 jogos de Eurocopa com ao menos um gol marcado.

As duas seleções fecham a fase de grupos com jogos simultâneos na terça-feira, 25, às 13h (horário de Brasília). No Estádio Olímpico de Berlim, a Holanda encara a Áustria. Enquanto isso, a França mede forças com a Polônia, no Signal Iduna Park, em Dortmund.

O empate favoreceu ambas as equipes, que ocupam as posições da zona de classificação. Na última etapa, os times podem até empatar seus jogos sem perder as vagas. Caso a Áustria vença a Holanda, porém, os holandeses teriam que torcer para ficar entre os terceiros melhor colocados.

Mais duas partidas foram disputadas nesta sexta-feira pela Eurocopa. No Grupo E, a Ucrânia derrotou a Eslováquia de virada por 2 a 1. Schranz inaugurou o marcador na Arena Dusseldorf. Na volta do intervalo, Shaparenko e Yaremchuk garantiram a virada dos ucranianos na partida. Com uma vitória e uma derrota, as duas seleções tem a mesma pontuação na chave: três pontos.

Já pelo Grupo D, a Áusria se redimiu da derrota para a França na estreia e superou a Polônia por 3 a 1. Trauner, Baumgartner e Arnautovic marcaram para os austríacos enquanto Piatek descontou. Os austríacos somam três pontos no torneio enquanto os poloneses já estão eliminados.

FICHA TÉCNICA:

HOLANDA 0 X 0 FRANÇA

HOLANDA - Verbruggen; Dumfries, de Vrij, van Dijk e Aké; Schouten (Veerman) e Reijnders; Frimpong (Geertruida), Simons (Wijnaldum) e Gakpo; Depay (Weghorst). Técnico: Ronald Koeman

FRANÇA - Maignan; Koundé, Upamecano, Saliba e Theo Hernandéz; Kanté, Tchouaméni e Rabiot; Dembelé (Coman), Marcus Thuram (Giroud) e Griezmann. Técnico: Didier Deschamps.

CARTÕES AMARELOS - Schouten.

ÁRBITRO - Anthony Taylor (ING).

PÚBLICO - Não divulgado.

RENDA - Não divulgado.

LOCAL - Red Bull Arena, em Leipzig, na Alemanha.

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Medicamento inovador que aguarda aprovação da ANVISA é capaz de tratar os efeitos neurológicos da MPS- II, proporcionando benefícios e suporte para os pacientes

As mucopolissacaridoses (MPSs) são doenças genéticas raras e progressivas. Entre as diversas variações, a tipo II (também chamada de Síndrome de Hunter ou MPS-II) é a que apresenta maior prevalência no Brasil.   

A MPS tipo II resulta de uma falha em um gene localizado no cromossomo X, razão pela qual a MPS-II afeta quase exclusivamente os meninos.  A doença leva à deficiência na produção de uma das enzimas responsáveis pela degradação dos glicosaminoglicanos (GAGs), substâncias presentes em quase todos os tecidos do nosso corpo. Quando não são degradadas, essas substâncias se acumulam nas células do organismo, podendo causar aumento dos órgãos, problemas respiratórios, circulatórios, esqueléticos, surdez, dificuldade no desenvolvimento e deterioração neurológica, comprometendo a qualidade de vida e reduzindo a longevidade dos pacientes afetados.  

Os sintomas começam a ser perceptíveis nos primeiros meses de vida. A criança com MPS-II pode ter aumento do fígado e o baço, articulações enrijecidas, atraso na fala, dificuldades de atenção e perda de habilidades adquiridas, entre outras manifestações. Contudo, esses sinais podem ser confundidos com outras patologias, fazendo com que o paciente passe por diferentes especialistas e seja submetido a uma série de exames – e às vezes a tratamentos inadequados também –, até receber o diagnóstico correto, por meio de testes bioquímicos e genéticos.  

Apesar dos avanços no conhecimento sobre essas patologias, a conscientização, o diagnóstico precoce e a adoção de tratamentos adequados continuam sendo grandes desafios. A difusão de informações sobre MPS II, a implementação de um teste do pezinho ampliado que inclua essa doença, e disponibilização de tratamentos que tenham impacto sobre as suas manifestações neurológicas, são medidas importantes para mudar esse cenário. 

Inovação no Tratamento: Uma Revolução para a MPS II 

Atualmente, o tratamento disponível no Brasil para a MPS-II não é capaz de tratar os efeitos neurológicos da doença por causa da chamada “barreira sangue-cérebro”.  Essa camada defensora é formada por um conjunto de células que atuam como um filtro altamente seletivo, que protege o sistema nervoso central de ataques de microrganismos e impede que a maioria dos medicamentos administrados por via oral ou injetados no sangue cheguem até o cérebro. 

Mas, o mais novo tratamento para a MPS II, aprovado desde 2021 no Japão, pode revolucionar o curso da doença. A tecnologia, que no Brasil está em análise pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), permite que uma medicação administrada na veia seja capaz de atravessar a barreira sangue-cérebro e fazer com que moléculas cheguem até o sistema nervoso central. Um dos primeiros medicamentos a usar essa tecnologia contém a enzima similar à deficiente nos pacientes com MPS II, que a partir de uma administração intravenosa se distribui para todo o organismo, incluindo o sistema nervoso

Roberto Giugliani, médico geneticista do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e Professor Titular do Programa de Pós-Graduação em Genética e Biologia Molecular da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), além de Head de Doenças Raras da Dasa Genômica e Diretor da Casa dos Raros, lembra que o Brasil está participando ativamente dessa revolução da medicina.  

“Nos estudos clínicos, os indicadores de eficácia foram bem evidentes, com redução dos biomarcadores da doença no sangue, na urina e no líquido céfalo-raquidiano (que indica a atuação do medicamento no sistema nervoso central). Esta é uma indicação bem clara, além de diversos outros fatores positivos como melhora cognitiva, diminuição da medida do fígado e do baço, melhora da respiração, entre outros, que o medicamento se mostrou muito eficaz, fazendo uma grande diferença na qualidade de vida dos pacientes e dos familiares. Quando pensamos que a MPS II é uma doença rara, com cerca de apenas 2 novos casos diagnosticados no país a cada mês e que os pacientes que estão fora do estudo não estão recebendo o tratamento e que pioram a cada dia no seu quadro neurológico, entendemos que se torna necessária e urgente a aprovação do novo medicamento pela Anvisa”, afirmou Roberto Giugliani, responsável pela pesquisa com alfapabinafuspe no Brasil.  

Os resultados da fase II revelaram que o tratamento pode ser benéfico para manter ou estabilizar o desenvolvimento neurocognitivo dos pacientes que apresentam a manifestação grave da doença. Além disso, promove a melhora da atenção em pacientes com a forma atenuada da doença. Adicionalmente, como esperado, mostrou eficácia também sobre as manifestações fora do sistema nervoso central. Portanto, pode ser utilizado para o tratamento das manifestações neurológicas e não-neurológicas, beneficiando a todos os pacientes com MPS II. 

"Os pacientes e cuidadores relataram melhora dos indivíduos em atividades como caminhada (78%), agarrar objetos sem dismetria ou tremor (55%), interação social (55%) e qualidade do sono (33%)”, complementa Dr. Roberto Giugliani. 

Durante o verão, a pele está mais exposta a fatores como radiação solar intensa, calor, suor e umidade, o que exige cuidados específicos para mantê-la saudável e protegida.

 

De acordo com dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), o câncer de pele é o tipo mais constante no Brasil, correspondendo a 30% dos tumores malignos que são registrados anualmente. "O sol, através dos raios ultravioletas, leva a uma alteração no DNA celular, desencadeando o câncer, que chamamos de neoplasia", conta o Dr. José Roberto Fraga Filho, dermatologista membro Titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia e Diretor Clínico do Instituto Fraga de Dermatologia.

 

O calor também leva a desidratação da pele deixando-a mais ressecadas e mais propícia a eczemas e infecções. De acordo com o Dr. Fraga, além de questões genéticas, a exposição ao sol de maneira prolongada, repetida e, é claro, sem a proteção adequada ainda é o principal fator de câncer de pele.

 

Os tratamentos variam conforme o estágio e tipo de câncer, que vão desde cauterizações, aplicações de ácido, nitrogênio líquido até cirurgia, bem mais frequente. Além disso, é preciso estar sempre atentos às pintas do nosso corpo: "Existe uma regra para suspeitarmos da pinta, que é a regra do ABCDE:

 

A-          Assimetria

B-          Bordas irregulares

C-          Cores diferentes na mesma pinta

D-          Diâmetro da pinta maior que 0,6 cm

E-            Evolução, se a pinta está crescendo ou não", ensina o especialista.

 

Para evitar futuros problemas, os cuidados são simples. Além do uso do protetor solar diariamente, mesmo em dias nublados e frios, o melhor método ainda é evitar a exposição em horários cujo raios ultravioletas estejam na sua maior intensidade, ou seja, das 10h da manhã até às 16h.

 

Manter a pele protegida no verão ajuda a prevenir danos como manchas, envelhecimento precoce e até câncer de pele. Além disso, cuidar da hidratação e usar os produtos certos contribuem para uma pele mais saudável e com aparência radiante.

 

Em um mundo cada vez mais acelerado, o autocuidado tem se tornado um momento essencial para recarregar as energias e investir na saúde e bem-estar. Quando se trata da pele do rosto, área mais exposta às agressões diárias, o uso de cremes faciais é uma das formas mais eficazes de garantir nutrição, proteção e uma aparência radiante.

A hidratação é a base de uma pele saudável. Uma pele bem hidratada apresenta melhor elasticidade, viço e menor propensão a rugas e linhas de expressão. Além disso, auxilia na barreira de proteção contra agressões externas, como poluição e variações climáticas.

A busca por uma pele saudável e com aparência jovial impulsionou o mercado de dermocosméticos, oferecendo uma variedade de cremes faciais com diferentes propósitos e benefícios. No mercado atual, encontramos cremes faciais com formulações cada vez mais avançadas, que vão além da simples hidratação. Eles combatem sinais de envelhecimento, reduzem a oleosidade, acalmam irritações e preparam a pele para diferentes situações, como a aplicação de maquiagem ou a regeneração noturna.

Além da escolha dos produtos adequados, é fundamental estabelecer uma rotina de cuidados com a pele. A limpeza facial diária, a hidratação e o uso de protetor solar são passos essenciais para manter a saúde e a beleza da pele. A frequência e os produtos utilizados podem variar de acordo com o tipo de pele e as necessidades individuais, por isso, consultar um dermatologista pode ser uma ótima opção para receber orientações personalizadas”, orienta o esteticista e enfermeiro Dr. Suélio Ribeiro, que também é embaixador da Raavi.

Adotar uma rotina de cuidados com cremes faciais vai além de questões estéticas. Entre os principais benefícios estão:

  • Hidratação prolongada: Produtos com tecnologia avançada garantem que a pele permaneça hidratada ao longo do dia ou da noite, prevenindo ressecamento e desconforto.
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Investir em cremes faciais na rotina é um gesto de autocuidado que combina saúde, beleza e autoestima. Com opções versáteis e eficazes, como as da Raavi Dermocosméticos, é possível atender às necessidades específicas de cada tipo de pele, garantindo resultados visíveis e duradouros. Afinal, cuidar de si mesmo nunca foi tão importante e recompensador”, completa Gláucia Rotta, head de marketing da Raavi Dermocosméticos.

A Raavi Dermocosméticos apresenta uma linha completa de cremes faciais que atendem às diversas necessidades da pele:

  • Creme Hidratante Facial Nutritivo: Ideal para quem busca hidratação intensa e prolongada, esse creme combina ativos como vitamina E, colágeno vegetal, pré-bióticos, niacinamida, pantenol e manteiga de karité. Ele não apenas nutre profundamente a pele por até 48 horas, mas também auxilia na prevenção de linhas finas e na preparação para maquiagem.
  • Creme Gel Hidratante Facial Refrescante: Desenvolvido especialmente para peles que sofrem com oleosidade, o gel refrescante oferece hidratação leve e rápida absorção. Seus principais ativos, ácido hialurônico e extrato de pepino, deixam a pele saudável, livre de brilho indesejado e pronta para enfrentar o dia com frescor.
  • Creme Hidratante Facial Noturno: Durante a noite, a pele entra em processo de regeneração, e este creme é o aliado perfeito para potencializar os cuidados. Sua fórmula com pré-bióticos, niacinamida, manteiga de karité, vitamina E, pantenol e glicerina promove hidratação profunda e renovação celular, resultando em uma pele descansada e revitalizada ao amanhecer.