Quem são os atletas brasileiros candidatos a medalha e quem pode surpreender em Paris-2024

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O Brasil começa os Jogos Olímpicos de Paris-2024 com mais mulheres na delegação pela primeira vez na história. E são elas que despontam, entre os atletas brasileiros, como favoritas a faturar o ouro na capital francesa. Rebeca Andrade, estrela da ginástica, Rayssa Leal, do skate, Bia Ferreira, do boxe, e Ana Patrícia e Duda, dupla do vôlei de praia, têm grandes chances de colocar uma medalha dourada no peito.

"Estou muito feliz, orgulhosa de aguentar mais esse ciclo. Espero que dê tudo certo", disse Rebeca Andrade ao Estadão no dia em que embarcou a Troyes, cidade a 160 km de Paris onde ela, Flávia Saraiva, Arthur Nory e companhia passaram por um período de treinamento e aclimatação antes da competição. A ginástica artística foi a primeira equipe do Time Brasil a entrar na Vila Olímpica, no dia 18 de julho.

A estrela brasileira da ginástica é favorita ao ouro no salto, modalidade em que subiu no lugar mais alto do pódio nos Jogos de Tóquio, em 2021 - ela também ganhou a prata no individual geral. Depois da última Olimpíada, Rebeca se consolidou como uma das ginastas mais completas do mundo. As conquistas trouxeram fama e reconhecimento, mas não pressão, considera a atleta, que compete sem pensar nas outras adversárias - mesmo que do outro lado esteja a amiga Simone Biles - e não liga para as altas expectativas sobre ela.

"Eu foco na minha expectativa, no que eu quero fazer e no que eu posso apresentar. A única pessoa que posso controlar sou eu mesma. Se eu pensar no que os outros querem que eu faça, não vou pensar na coisa certa", justificou. "Eu sei que as pessoas ficam animadas e querem que eu ganhe medalhas. Eu também quero, mas o foco tem que estar no lugar certo".

Com dois títulos mundiais amadores, uma medalha de prata nos Jogos de Tóquio, mais de quatro dezenas de pódios em torneios internacionais e mais de 100 vitórias no boxe olímpico, Bia Ferreira é outra estrela brasileira candidata ao título olímpico na capital francesa. "Adquiri bastante experiência. Estou muito mais preparada para Paris e o tempo todo com a medalha de ouro na minha mente", enfatizou a boxeadora baiana em entrevista à rádio Eldorado.

Entre os homens, o principal favorito é Gabriel Medina, que surfará em um de seus lugares prediletos, as ondas da praia de Teahupo'o, no Taiti, Polinésia Francesa, a mais de 12 mil quilômetros de Paris. Ele gosta de encarar as ondas que privilegiam tubos, cheias e altas. "Todo mundo sabe que lá é um lugar em que eu me sinto muito bem, amo as ondas, amo o povo e amo a natureza daquele lugar", disse o tricampeão mundial em entrevista recente ao Estadão. Vou dar meu melhor como sempre, bateria a bateria e lutar pela medalha".

BRIGA PELO PÓDIO

Em Paris, o Brasil busca recorde de medalhas, meta estabelecida pelo COB desde o início deste atual ciclo, que terminará na capital francesa. Nos últimos Jogos, em Tóquio, a delegação brasileira conquistou 21 medalhas, registrando a melhor participação da história. Foram sete de ouro, seis de prata e oito de bronze. No final, ficou com a 12ª colocação entre 206 países.

O Time Brasil terá 56 medalhistas em Mundiais e/ou Jogos Olímpicos em Paris, seja na edição adulta ou na versão para jovens. Entre modalidades individuais ou em grupo (até seis atletas), aproximadamente 24% são de nomes que já conquistaram medalhas importantes em suas modalidades e se colocam em posição de destaque para a competição que começa no próximo dia 26 de julho.

Vários dos 277 atletas do Time Brasil brigarão pelo pódio na Olimpíada de Paris. A lista é grande e inclui alguns campeões olímpicos, como o canoísta Isaquias Queiroz, a judoca Rafaela Silva e Martine Grael e Kahena Kunze, dupla da vela atual bicampeã olímpica na classe 49erFX.

Isaquias tem todas as cores de medalhas olímpicas em sua coleção. Ganhou duas pratas e um bronze na Rio-2016 e levou o ouro em Tóquio. É ele o atleta mais próximo de igualar ou superar os velejadores Robert Scheidt e Torben Grael, que somam cinco pódios olímpicos no currículo. "Quero voltar com duas medalhas pra casa", disse o canoísta baiano ao Estadão. Seu plano é se tornar o maior medalhista brasileiro da história.

No Japão, ele bateu na trave na prova do C2 1.000 metros na canoagem velocidade, ao lado de Jacky Godmann, mas se recuperou depois ao ganhar seu primeiro ouro olímpico, vencendo com folga a prova de C1 1.000m. "É minha terceira Olimpíada, com certeza eu chego bem mais experiente e serei o principal adversário a ser batido porque eu fui o último campeão olímpico no C1", constata.

QUEM PODE SURPREENDER NA OLIMPÍADA

Entre as apostas que podem surpreender e voltar de Paris com medalha no peito está Pepê Gonçalves, atleta da canoagem slalom. Classificado para sua terceira Olimpíada, o paulista de 31 anos nunca alcançou o pódio, mas esta especialmente animado pra essa edição por um motivo: a inclusão no programa olímpico do caiaque cross, ou caiaque extremo, modalidade em que é especialista. Ele também vai competir no K1.

"Fui um dos primeiros atletas do mundo a acreditar nessa categoria, até antes da notícia de que a categoria se tornaria olímpica. Quando teve a primeira Copa do Mundo, em Praga, eu competi nessa categoria e fiquei em terceiro", relata ele ao Estadão. "Como não era olímpica, os times e atletas não davam muita atenção, mas eu estava lá investindo tempo e dinheiro, comprando equipamento, ficando um dia mais para competir essa prova, tentando levar barco para o Brasil".

Pepê conseguiu a vaga da canoagem slalom no Pan-Americano disputado no Rio de Janeiro em março deste ano, e com isso, garantiu também a chance de competir no cross. Atual vice-líder do ranking mundial, Pepê vem de bons resultados recentemente, principalmente na prova do caiaque-cross. Ele conquistou duas quarta colocações nas etapas da Alemanha e da Polônia da Copa do Mundo da modalidade e levou a medalha de bronze na disputa do Mundial de 2019, em Praga, na República Checa.

"Hoje estou na minha melhor forma, na minha melhor remada. Nunca remei tão bem na minha vida", acredita. "Estou no auge, bem treinado, querendo a medalha. Cada detalhe faz a diferença. O plano é sair daqui com uma ou duas medalhas inéditas para o Brasil".

QUAIS BRASILEIROS VÃO GANHAR MEDALHA EM PARIS-2024?

CANDIDATOS AO OURO - Rebeca Andrade (ginástica), Rayssa Leal (skate street), Beatriz Ferreira (boxe), Gabriel Medina (surfe), Ana Patrícia e Duda (vôlei de praia);

BRIGAM POR PÓDIO - Rebeca Andrade (solo, individual geral e barras assimétricas), Alison dos Santos (atletismo), Isaquias Queiroz (canoagem), Marcus D'Almeida (tiro com arco), Hugo Calderano (tênis de mesa), Martine Grael e Kahena Kunze (vela), Ana Marcela Cunha (águas abertas), George e André (vôlei de praia), Mayra Aguiar (judô), Rafaela Silva (judô), Keno Marley (boxe), Abner Teixeira (boxe), Raicca Ventura (skate park), Augusto Akio (skate park), Ana Sátila (canoagem slalom), Pepê Gonçalves (canoagem slalom - caiaque cross), tênis feminino, ginástica artística, vôlei feminino e masculino;

PODEM SURPREENDER - Caio Bonfim (marcha atlética), Bia Souza (judô), Tatiana Weston-Webb (surfe), Guilherme Costa (natação), Nathalie Moellhausen (esgrima), Flávia Saraiva (ginástica), Wanderley Pereira (boxe), Giovanni Vianna (skate street), Jucielen Romeu (boxe), João Chianca (surfe) Caroline Santos (taekwondo), Maria Clara Pacheco (taekwondo), ginástica rítmica e tênis feminino.

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Medicamento inovador que aguarda aprovação da ANVISA é capaz de tratar os efeitos neurológicos da MPS- II, proporcionando benefícios e suporte para os pacientes

As mucopolissacaridoses (MPSs) são doenças genéticas raras e progressivas. Entre as diversas variações, a tipo II (também chamada de Síndrome de Hunter ou MPS-II) é a que apresenta maior prevalência no Brasil.   

A MPS tipo II resulta de uma falha em um gene localizado no cromossomo X, razão pela qual a MPS-II afeta quase exclusivamente os meninos.  A doença leva à deficiência na produção de uma das enzimas responsáveis pela degradação dos glicosaminoglicanos (GAGs), substâncias presentes em quase todos os tecidos do nosso corpo. Quando não são degradadas, essas substâncias se acumulam nas células do organismo, podendo causar aumento dos órgãos, problemas respiratórios, circulatórios, esqueléticos, surdez, dificuldade no desenvolvimento e deterioração neurológica, comprometendo a qualidade de vida e reduzindo a longevidade dos pacientes afetados.  

Os sintomas começam a ser perceptíveis nos primeiros meses de vida. A criança com MPS-II pode ter aumento do fígado e o baço, articulações enrijecidas, atraso na fala, dificuldades de atenção e perda de habilidades adquiridas, entre outras manifestações. Contudo, esses sinais podem ser confundidos com outras patologias, fazendo com que o paciente passe por diferentes especialistas e seja submetido a uma série de exames – e às vezes a tratamentos inadequados também –, até receber o diagnóstico correto, por meio de testes bioquímicos e genéticos.  

Apesar dos avanços no conhecimento sobre essas patologias, a conscientização, o diagnóstico precoce e a adoção de tratamentos adequados continuam sendo grandes desafios. A difusão de informações sobre MPS II, a implementação de um teste do pezinho ampliado que inclua essa doença, e disponibilização de tratamentos que tenham impacto sobre as suas manifestações neurológicas, são medidas importantes para mudar esse cenário. 

Inovação no Tratamento: Uma Revolução para a MPS II 

Atualmente, o tratamento disponível no Brasil para a MPS-II não é capaz de tratar os efeitos neurológicos da doença por causa da chamada “barreira sangue-cérebro”.  Essa camada defensora é formada por um conjunto de células que atuam como um filtro altamente seletivo, que protege o sistema nervoso central de ataques de microrganismos e impede que a maioria dos medicamentos administrados por via oral ou injetados no sangue cheguem até o cérebro. 

Mas, o mais novo tratamento para a MPS II, aprovado desde 2021 no Japão, pode revolucionar o curso da doença. A tecnologia, que no Brasil está em análise pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), permite que uma medicação administrada na veia seja capaz de atravessar a barreira sangue-cérebro e fazer com que moléculas cheguem até o sistema nervoso central. Um dos primeiros medicamentos a usar essa tecnologia contém a enzima similar à deficiente nos pacientes com MPS II, que a partir de uma administração intravenosa se distribui para todo o organismo, incluindo o sistema nervoso

Roberto Giugliani, médico geneticista do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e Professor Titular do Programa de Pós-Graduação em Genética e Biologia Molecular da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), além de Head de Doenças Raras da Dasa Genômica e Diretor da Casa dos Raros, lembra que o Brasil está participando ativamente dessa revolução da medicina.  

“Nos estudos clínicos, os indicadores de eficácia foram bem evidentes, com redução dos biomarcadores da doença no sangue, na urina e no líquido céfalo-raquidiano (que indica a atuação do medicamento no sistema nervoso central). Esta é uma indicação bem clara, além de diversos outros fatores positivos como melhora cognitiva, diminuição da medida do fígado e do baço, melhora da respiração, entre outros, que o medicamento se mostrou muito eficaz, fazendo uma grande diferença na qualidade de vida dos pacientes e dos familiares. Quando pensamos que a MPS II é uma doença rara, com cerca de apenas 2 novos casos diagnosticados no país a cada mês e que os pacientes que estão fora do estudo não estão recebendo o tratamento e que pioram a cada dia no seu quadro neurológico, entendemos que se torna necessária e urgente a aprovação do novo medicamento pela Anvisa”, afirmou Roberto Giugliani, responsável pela pesquisa com alfapabinafuspe no Brasil.  

Os resultados da fase II revelaram que o tratamento pode ser benéfico para manter ou estabilizar o desenvolvimento neurocognitivo dos pacientes que apresentam a manifestação grave da doença. Além disso, promove a melhora da atenção em pacientes com a forma atenuada da doença. Adicionalmente, como esperado, mostrou eficácia também sobre as manifestações fora do sistema nervoso central. Portanto, pode ser utilizado para o tratamento das manifestações neurológicas e não-neurológicas, beneficiando a todos os pacientes com MPS II. 

"Os pacientes e cuidadores relataram melhora dos indivíduos em atividades como caminhada (78%), agarrar objetos sem dismetria ou tremor (55%), interação social (55%) e qualidade do sono (33%)”, complementa Dr. Roberto Giugliani. 

Durante o verão, a pele está mais exposta a fatores como radiação solar intensa, calor, suor e umidade, o que exige cuidados específicos para mantê-la saudável e protegida.

 

De acordo com dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), o câncer de pele é o tipo mais constante no Brasil, correspondendo a 30% dos tumores malignos que são registrados anualmente. "O sol, através dos raios ultravioletas, leva a uma alteração no DNA celular, desencadeando o câncer, que chamamos de neoplasia", conta o Dr. José Roberto Fraga Filho, dermatologista membro Titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia e Diretor Clínico do Instituto Fraga de Dermatologia.

 

O calor também leva a desidratação da pele deixando-a mais ressecadas e mais propícia a eczemas e infecções. De acordo com o Dr. Fraga, além de questões genéticas, a exposição ao sol de maneira prolongada, repetida e, é claro, sem a proteção adequada ainda é o principal fator de câncer de pele.

 

Os tratamentos variam conforme o estágio e tipo de câncer, que vão desde cauterizações, aplicações de ácido, nitrogênio líquido até cirurgia, bem mais frequente. Além disso, é preciso estar sempre atentos às pintas do nosso corpo: "Existe uma regra para suspeitarmos da pinta, que é a regra do ABCDE:

 

A-          Assimetria

B-          Bordas irregulares

C-          Cores diferentes na mesma pinta

D-          Diâmetro da pinta maior que 0,6 cm

E-            Evolução, se a pinta está crescendo ou não", ensina o especialista.

 

Para evitar futuros problemas, os cuidados são simples. Além do uso do protetor solar diariamente, mesmo em dias nublados e frios, o melhor método ainda é evitar a exposição em horários cujo raios ultravioletas estejam na sua maior intensidade, ou seja, das 10h da manhã até às 16h.

 

Manter a pele protegida no verão ajuda a prevenir danos como manchas, envelhecimento precoce e até câncer de pele. Além disso, cuidar da hidratação e usar os produtos certos contribuem para uma pele mais saudável e com aparência radiante.

 

Em um mundo cada vez mais acelerado, o autocuidado tem se tornado um momento essencial para recarregar as energias e investir na saúde e bem-estar. Quando se trata da pele do rosto, área mais exposta às agressões diárias, o uso de cremes faciais é uma das formas mais eficazes de garantir nutrição, proteção e uma aparência radiante.

A hidratação é a base de uma pele saudável. Uma pele bem hidratada apresenta melhor elasticidade, viço e menor propensão a rugas e linhas de expressão. Além disso, auxilia na barreira de proteção contra agressões externas, como poluição e variações climáticas.

A busca por uma pele saudável e com aparência jovial impulsionou o mercado de dermocosméticos, oferecendo uma variedade de cremes faciais com diferentes propósitos e benefícios. No mercado atual, encontramos cremes faciais com formulações cada vez mais avançadas, que vão além da simples hidratação. Eles combatem sinais de envelhecimento, reduzem a oleosidade, acalmam irritações e preparam a pele para diferentes situações, como a aplicação de maquiagem ou a regeneração noturna.

Além da escolha dos produtos adequados, é fundamental estabelecer uma rotina de cuidados com a pele. A limpeza facial diária, a hidratação e o uso de protetor solar são passos essenciais para manter a saúde e a beleza da pele. A frequência e os produtos utilizados podem variar de acordo com o tipo de pele e as necessidades individuais, por isso, consultar um dermatologista pode ser uma ótima opção para receber orientações personalizadas”, orienta o esteticista e enfermeiro Dr. Suélio Ribeiro, que também é embaixador da Raavi.

Adotar uma rotina de cuidados com cremes faciais vai além de questões estéticas. Entre os principais benefícios estão:

  • Hidratação prolongada: Produtos com tecnologia avançada garantem que a pele permaneça hidratada ao longo do dia ou da noite, prevenindo ressecamento e desconforto.
  • Prevenção de sinais de envelhecimento: Ingredientes como vitamina E e colágeno ajudam a combater os radicais livres e manter a elasticidade da pele.
  • Controle de oleosidade: Fórmulas específicas, como as em gel, equilibram a produção de sebo, promovendo uma aparência saudável e livre de brilho.
  • Ação regeneradora: Cremes noturnos auxiliam na renovação celular, deixando a pele mais uniforme e macia.

Investir em cremes faciais na rotina é um gesto de autocuidado que combina saúde, beleza e autoestima. Com opções versáteis e eficazes, como as da Raavi Dermocosméticos, é possível atender às necessidades específicas de cada tipo de pele, garantindo resultados visíveis e duradouros. Afinal, cuidar de si mesmo nunca foi tão importante e recompensador”, completa Gláucia Rotta, head de marketing da Raavi Dermocosméticos.

A Raavi Dermocosméticos apresenta uma linha completa de cremes faciais que atendem às diversas necessidades da pele:

  • Creme Hidratante Facial Nutritivo: Ideal para quem busca hidratação intensa e prolongada, esse creme combina ativos como vitamina E, colágeno vegetal, pré-bióticos, niacinamida, pantenol e manteiga de karité. Ele não apenas nutre profundamente a pele por até 48 horas, mas também auxilia na prevenção de linhas finas e na preparação para maquiagem.
  • Creme Gel Hidratante Facial Refrescante: Desenvolvido especialmente para peles que sofrem com oleosidade, o gel refrescante oferece hidratação leve e rápida absorção. Seus principais ativos, ácido hialurônico e extrato de pepino, deixam a pele saudável, livre de brilho indesejado e pronta para enfrentar o dia com frescor.
  • Creme Hidratante Facial Noturno: Durante a noite, a pele entra em processo de regeneração, e este creme é o aliado perfeito para potencializar os cuidados. Sua fórmula com pré-bióticos, niacinamida, manteiga de karité, vitamina E, pantenol e glicerina promove hidratação profunda e renovação celular, resultando em uma pele descansada e revitalizada ao amanhecer.