Basquete atual dos EUA é mais vitorioso e ofensivo, mas não repete domínio do Dream Team de 92

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O chamado "Dream Team" do basquete dos Estados Unidos estreia neste domingo contra a Sérvia na Olimpíada de Paris-2024. LeBron James, Stephen Curry, Kevin Durant, entre outras estrelas da NBA, se juntam em busca da medalha de ouro olímpica. O nome de "Time dos Sonhos" surgiu em 1992, mas é usado como sinônimo para a seleção dos EUA na modalidade desde então. Naquela ocasião, era liderado por Michael Jordan, Larry Bird e Magic Johnson, referências no basquete americano.

A seleção de 1992 é tida como a maior da história desse esporte - e disputa esse título com outras modalidades -, mas só foi formada após repetidos fracassos diante da União Soviética nos Jogos Olímpicos e diante do Brasil, em casa, nos Jogos Pan-Americanos.

Todos os atletas da NBA que compuseram o Dream Team estão no Hall da Fama da liga. David Robinson e Michael Jordan também foram lembrados no da Fiba. Na abertura da Olimpíada de Paris, a seleção teve vídeos mostrados ao longo da cerimônia. Todos esses fatores colocam a equipe de 1992 como referência no quesito "time dos sonhos". Mas, pelo menos nos números, não é a mais impactante da história dos Estados Unidos.

Em 1992, o elenco teve uma média de 23,2 pontos na temporada da NBA, com Michael Jordan sendo o líder no quesito (30 pontos); 32 anos depois, os 12 atletas que chegam para a disputa em Paris tiveram 23,8 pontos em suas respectivas franquias da NBA - Jayson Tatum, Jrue Holiday e Derrick White, do Boston Celtics, se juntam ao elenco como atuais campeões.

Joel Embiid se envolveu em polêmica antes da Olimpíada pois optou por defender os Estados Unidos. Nascido em Camarões, ele esteve perto de jogar pela França, mas acabou se naturalizando americano. De todos os jogadores, de 1992 e 2024, ele é quem tem a maior média de pontos (34,7 em sua última temporada pelo Philadelphia 76ers). "Eu sou americano, cara", disse, quando hostilizado por torcedores franceses nos primeiros dias da preparação para os Jogos Olímpicos.

Nos demais critérios, o primeiro Dream Team leva vantagem. Em assistências, John Stockton (13,7) e Magic Johnson (12,5) lideram o quesito e puxam a média para 6,2 por partida na temporada. Os números de Magic levam em consideração a temporada 1990/1991, já que ele ficou fora da disputa no ano seguinte após ter sido diagnosticado como portador de HIV. Ele se aposentou da liga, mas retornou para compor o Dream Team.

Nos rebotes, 7,45 em média para o time de 1992, impulsionado por Karl Malone e Patrick Ewing (11,2 cada). Mas no quesito, é Anthony Davis, com 12,6, que lidera as estatísticas entre os dois elencos.

Até a Olimpíada de Barcelona, apenas jogadores amadores e universitários eram escalados nas competições internacionais, por decisão da Federação Internacional de Basquete. Em 1989, essa regra foi derrubada e a delegação americana optou por levar os melhores talentos para os Jogos de 1992. Surge então o Dream Team que, dos 12 convocados, 11 atuavam como profissionais na NBA - a exceção foi Christian Laettner, que defendia a universidade de Duke à época.

SELEÇÃO DE 2024 É MAIS VITORIOSA

Ainda será preciso ver como a seleção americana se sairá na Olimpíada de Paris para comparar o desempenho, em conjunto, com o elenco anterior. O Dream Team 1 venceu todos os adversários por mais de 100 pontos, com uma margem de vitória média de 43,75 por partida. Por outro lado, o elenco de 2024 é mais vitorioso na NBA do que o antecessor.

Em 1992, apenas Larry Bird, Scottie Pippen, Michael Jordan e Magic Johnson já haviam sido campeões da liga quando disputaram as Olimpíadas. Em 2024, LeBron James, Stephen Curry, Kevin Durant, Jayson Tatum, Anthony Davis, Jrue Holiday e Derrick White conquistaram ao menos um anel ao longo das carreiras.

Não somente isso, mas o número de Jogadores Mais Valiosos (MVP) em 2024 é ligeiramente superior: quatro (LeBron James, Stephen Curry, Kevin Durant e Joel Embiid) contra três (Michael Jordan, Larry Bird e Scottie Pippen). Em relação a nomeações ao Jogo das Estrelas da NBA, o time de 2024 soma 78 participações, enquanto o de 1992, 71.

COMPARAÇÕES COM 1992

Ao longo da preparação para os Jogos Olímpicos, não faltou comparações entre as duas equipes. Primeiramente, pela razão em que o elenco de 2024 foi formado: após fracassar nos Mundiais de basquete de 2019 e 2023, em que terminou fora do pódio, a seleção americana se viu criticada internamente. Além disso, Noah Lyles, velocista americano - que competirá nos Jogos Olímpicos de Paris - fomentou esse debate, ao afirmar que os campeões da NBA não podem se considerar "campeões mundiais".

"Sabe, o que mais me dói é que tenho que assistir às finais da NBA e eles têm o título de 'campeão mundial' na cabeça. Campeão mundial de quê? Dos Estados Unidos? Não me interpretem mal. Eu amo os EUA - às vezes - mas esse não é o mundo. Esse não é o mundo. Nós somos o mundo. Temos quase todos os países aqui lutando, prosperando, colocando suas bandeiras para mostrar que estão representados. Não há bandeiras na NBA. Precisamos fazer mais. Precisamos ser apresentados ao mundo", disse, em 2023.

Das 30 franquias que disputam o título da NBA, apenas uma - Toronto Raptors - não é dos Estados Unidos. Mesmo assim, essa fala foi alvo de críticas dos atletas. "Alguém ajude esse cara", escreveu Kevin Durant. Um ano depois, o atleta do Phoenix Suns é uma das principais estrelas desse time que busca a 'redenção' em Paris. E usa das comparações com 1992 a seu favor.

Uma foto clássica de Larry Bird, Michael Jordan e Magic Johnson, em 1992, foi recriada por Curry, LeBron e Durant - a nova versão ainda não foi divulgada. Quando perguntados sobre quais jogadores de 1992 eles mais se assemelham, Durant respondeu Jordan, Tatum escolheu Bird, ídolo dos Celtics, e Curry, Chris Mullin.

A ideia é restabelecer a hegemonia no basquete Fiba. E os números nos amistosos pré-Olimpíada mostram que o caminho não será tão fácil. Foram cinco vitórias, com média de dez pontos de vantagem em cada uma. Contra o Sudão do Sul, no duelo mais complicado, LeBron James conquistou a vitória, por apenas um ponto, na última posse dos Estados Unidos.

"Podemos ficar ainda melhores. Estamos num momento de conforto com as rotações e os jogadores estão se entrosando. Mas podemos fazer muitas coisas de formas melhores. Podemos amarrar nosso jogo ainda mais e evoluir", afirmou Steve Kerr, que comanda o Dream Team de 2024.

Confira a delegação do basquete dos Estados Unidos em Paris-2024:

LeBron James (ala, Los Angeles Lakers)

Stephen Curry (armador, Golden State Warriors)

Kevin Durant (ala, Phoenix Suns)

Joel Embiid (ala, Philadelphia 76ers)

Anthony Edwards (pivô, Minnesota Timberwolves)

Anthony Davis (ala-pivô, Los Angeles Lakers)

Devin Booker (ala-armador, Phoenix Suns)

Jayson Tatum (ala, Boston Celtics)

Jrue Holiday (ala-armador, Boston Celtics)

Bam Adebayo (pivô, Miami Heat)

Tyrese Haliburton (ala-armador, Indiana Pacers)

Derrick White (ala-armador, Boston Celtics)

Dream Team dos Estados Unidos em Barcelona-1992

Christian Laettner (ala-pivô, Duke University)

David Robinson (pivô, San Antonio Spurs)

Patrick Ewing (pivô, New York Knicks)

Larry Bird (ala, Boston Celtics)

Scottie Pippen (ala, Chicago Bulls)

Michael Jordan (ala-armador, Chicago Bulls)

Clyde Drexler (ala-armador, Portland Trail Blazers)

Karl Malone (ala-pivô, Utah Jazz)

John Stockton (armador, Utah Jazz)

Chris Mullin (ala, Golden State Warriors)

Charles Barkley (ala-pivô, Phoenix Suns)

Magic Johnson (armador, Los Angeles Lakers)

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Medicamento inovador que aguarda aprovação da ANVISA é capaz de tratar os efeitos neurológicos da MPS- II, proporcionando benefícios e suporte para os pacientes

As mucopolissacaridoses (MPSs) são doenças genéticas raras e progressivas. Entre as diversas variações, a tipo II (também chamada de Síndrome de Hunter ou MPS-II) é a que apresenta maior prevalência no Brasil.   

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Os sintomas começam a ser perceptíveis nos primeiros meses de vida. A criança com MPS-II pode ter aumento do fígado e o baço, articulações enrijecidas, atraso na fala, dificuldades de atenção e perda de habilidades adquiridas, entre outras manifestações. Contudo, esses sinais podem ser confundidos com outras patologias, fazendo com que o paciente passe por diferentes especialistas e seja submetido a uma série de exames – e às vezes a tratamentos inadequados também –, até receber o diagnóstico correto, por meio de testes bioquímicos e genéticos.  

Apesar dos avanços no conhecimento sobre essas patologias, a conscientização, o diagnóstico precoce e a adoção de tratamentos adequados continuam sendo grandes desafios. A difusão de informações sobre MPS II, a implementação de um teste do pezinho ampliado que inclua essa doença, e disponibilização de tratamentos que tenham impacto sobre as suas manifestações neurológicas, são medidas importantes para mudar esse cenário. 

Inovação no Tratamento: Uma Revolução para a MPS II 

Atualmente, o tratamento disponível no Brasil para a MPS-II não é capaz de tratar os efeitos neurológicos da doença por causa da chamada “barreira sangue-cérebro”.  Essa camada defensora é formada por um conjunto de células que atuam como um filtro altamente seletivo, que protege o sistema nervoso central de ataques de microrganismos e impede que a maioria dos medicamentos administrados por via oral ou injetados no sangue cheguem até o cérebro. 

Mas, o mais novo tratamento para a MPS II, aprovado desde 2021 no Japão, pode revolucionar o curso da doença. A tecnologia, que no Brasil está em análise pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), permite que uma medicação administrada na veia seja capaz de atravessar a barreira sangue-cérebro e fazer com que moléculas cheguem até o sistema nervoso central. Um dos primeiros medicamentos a usar essa tecnologia contém a enzima similar à deficiente nos pacientes com MPS II, que a partir de uma administração intravenosa se distribui para todo o organismo, incluindo o sistema nervoso

Roberto Giugliani, médico geneticista do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e Professor Titular do Programa de Pós-Graduação em Genética e Biologia Molecular da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), além de Head de Doenças Raras da Dasa Genômica e Diretor da Casa dos Raros, lembra que o Brasil está participando ativamente dessa revolução da medicina.  

“Nos estudos clínicos, os indicadores de eficácia foram bem evidentes, com redução dos biomarcadores da doença no sangue, na urina e no líquido céfalo-raquidiano (que indica a atuação do medicamento no sistema nervoso central). Esta é uma indicação bem clara, além de diversos outros fatores positivos como melhora cognitiva, diminuição da medida do fígado e do baço, melhora da respiração, entre outros, que o medicamento se mostrou muito eficaz, fazendo uma grande diferença na qualidade de vida dos pacientes e dos familiares. Quando pensamos que a MPS II é uma doença rara, com cerca de apenas 2 novos casos diagnosticados no país a cada mês e que os pacientes que estão fora do estudo não estão recebendo o tratamento e que pioram a cada dia no seu quadro neurológico, entendemos que se torna necessária e urgente a aprovação do novo medicamento pela Anvisa”, afirmou Roberto Giugliani, responsável pela pesquisa com alfapabinafuspe no Brasil.  

Os resultados da fase II revelaram que o tratamento pode ser benéfico para manter ou estabilizar o desenvolvimento neurocognitivo dos pacientes que apresentam a manifestação grave da doença. Além disso, promove a melhora da atenção em pacientes com a forma atenuada da doença. Adicionalmente, como esperado, mostrou eficácia também sobre as manifestações fora do sistema nervoso central. Portanto, pode ser utilizado para o tratamento das manifestações neurológicas e não-neurológicas, beneficiando a todos os pacientes com MPS II. 

"Os pacientes e cuidadores relataram melhora dos indivíduos em atividades como caminhada (78%), agarrar objetos sem dismetria ou tremor (55%), interação social (55%) e qualidade do sono (33%)”, complementa Dr. Roberto Giugliani. 

Durante o verão, a pele está mais exposta a fatores como radiação solar intensa, calor, suor e umidade, o que exige cuidados específicos para mantê-la saudável e protegida.

 

De acordo com dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), o câncer de pele é o tipo mais constante no Brasil, correspondendo a 30% dos tumores malignos que são registrados anualmente. "O sol, através dos raios ultravioletas, leva a uma alteração no DNA celular, desencadeando o câncer, que chamamos de neoplasia", conta o Dr. José Roberto Fraga Filho, dermatologista membro Titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia e Diretor Clínico do Instituto Fraga de Dermatologia.

 

O calor também leva a desidratação da pele deixando-a mais ressecadas e mais propícia a eczemas e infecções. De acordo com o Dr. Fraga, além de questões genéticas, a exposição ao sol de maneira prolongada, repetida e, é claro, sem a proteção adequada ainda é o principal fator de câncer de pele.

 

Os tratamentos variam conforme o estágio e tipo de câncer, que vão desde cauterizações, aplicações de ácido, nitrogênio líquido até cirurgia, bem mais frequente. Além disso, é preciso estar sempre atentos às pintas do nosso corpo: "Existe uma regra para suspeitarmos da pinta, que é a regra do ABCDE:

 

A-          Assimetria

B-          Bordas irregulares

C-          Cores diferentes na mesma pinta

D-          Diâmetro da pinta maior que 0,6 cm

E-            Evolução, se a pinta está crescendo ou não", ensina o especialista.

 

Para evitar futuros problemas, os cuidados são simples. Além do uso do protetor solar diariamente, mesmo em dias nublados e frios, o melhor método ainda é evitar a exposição em horários cujo raios ultravioletas estejam na sua maior intensidade, ou seja, das 10h da manhã até às 16h.

 

Manter a pele protegida no verão ajuda a prevenir danos como manchas, envelhecimento precoce e até câncer de pele. Além disso, cuidar da hidratação e usar os produtos certos contribuem para uma pele mais saudável e com aparência radiante.

 

Em um mundo cada vez mais acelerado, o autocuidado tem se tornado um momento essencial para recarregar as energias e investir na saúde e bem-estar. Quando se trata da pele do rosto, área mais exposta às agressões diárias, o uso de cremes faciais é uma das formas mais eficazes de garantir nutrição, proteção e uma aparência radiante.

A hidratação é a base de uma pele saudável. Uma pele bem hidratada apresenta melhor elasticidade, viço e menor propensão a rugas e linhas de expressão. Além disso, auxilia na barreira de proteção contra agressões externas, como poluição e variações climáticas.

A busca por uma pele saudável e com aparência jovial impulsionou o mercado de dermocosméticos, oferecendo uma variedade de cremes faciais com diferentes propósitos e benefícios. No mercado atual, encontramos cremes faciais com formulações cada vez mais avançadas, que vão além da simples hidratação. Eles combatem sinais de envelhecimento, reduzem a oleosidade, acalmam irritações e preparam a pele para diferentes situações, como a aplicação de maquiagem ou a regeneração noturna.

Além da escolha dos produtos adequados, é fundamental estabelecer uma rotina de cuidados com a pele. A limpeza facial diária, a hidratação e o uso de protetor solar são passos essenciais para manter a saúde e a beleza da pele. A frequência e os produtos utilizados podem variar de acordo com o tipo de pele e as necessidades individuais, por isso, consultar um dermatologista pode ser uma ótima opção para receber orientações personalizadas”, orienta o esteticista e enfermeiro Dr. Suélio Ribeiro, que também é embaixador da Raavi.

Adotar uma rotina de cuidados com cremes faciais vai além de questões estéticas. Entre os principais benefícios estão:

  • Hidratação prolongada: Produtos com tecnologia avançada garantem que a pele permaneça hidratada ao longo do dia ou da noite, prevenindo ressecamento e desconforto.
  • Prevenção de sinais de envelhecimento: Ingredientes como vitamina E e colágeno ajudam a combater os radicais livres e manter a elasticidade da pele.
  • Controle de oleosidade: Fórmulas específicas, como as em gel, equilibram a produção de sebo, promovendo uma aparência saudável e livre de brilho.
  • Ação regeneradora: Cremes noturnos auxiliam na renovação celular, deixando a pele mais uniforme e macia.

Investir em cremes faciais na rotina é um gesto de autocuidado que combina saúde, beleza e autoestima. Com opções versáteis e eficazes, como as da Raavi Dermocosméticos, é possível atender às necessidades específicas de cada tipo de pele, garantindo resultados visíveis e duradouros. Afinal, cuidar de si mesmo nunca foi tão importante e recompensador”, completa Gláucia Rotta, head de marketing da Raavi Dermocosméticos.

A Raavi Dermocosméticos apresenta uma linha completa de cremes faciais que atendem às diversas necessidades da pele:

  • Creme Hidratante Facial Nutritivo: Ideal para quem busca hidratação intensa e prolongada, esse creme combina ativos como vitamina E, colágeno vegetal, pré-bióticos, niacinamida, pantenol e manteiga de karité. Ele não apenas nutre profundamente a pele por até 48 horas, mas também auxilia na prevenção de linhas finas e na preparação para maquiagem.
  • Creme Gel Hidratante Facial Refrescante: Desenvolvido especialmente para peles que sofrem com oleosidade, o gel refrescante oferece hidratação leve e rápida absorção. Seus principais ativos, ácido hialurônico e extrato de pepino, deixam a pele saudável, livre de brilho indesejado e pronta para enfrentar o dia com frescor.
  • Creme Hidratante Facial Noturno: Durante a noite, a pele entra em processo de regeneração, e este creme é o aliado perfeito para potencializar os cuidados. Sua fórmula com pré-bióticos, niacinamida, manteiga de karité, vitamina E, pantenol e glicerina promove hidratação profunda e renovação celular, resultando em uma pele descansada e revitalizada ao amanhecer.