Estados Unidos sofrem, mas buscam virada sobre a Sérvia e disputam o ouro olímpico com a França

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Uma vitória histórica, com altos contornos de dramaticidade, marcou a passagem dos Estados Unidos a mais uma final olímpica no basquete masculino dos Jogos Olímpicos de Paris-2024 nesta quinta-feira. A previsão era de um triunfo sem sustos, mas o confronto com a Sérvia mostrou um enredo totalmente diferente e inesperado na Arena Bercy. Atrás no placar durante todo o confronto (chegou a ficar 17 pontos atrás), os americanos decretaram a vitória de 95 a 91 nos minutos finais.

Mas se a semifinal já foi emocionante, a decisão também promete. Isso porque a anfitriã França derrotou a campeã mundial Alemanha pelo placar de 73 a 69. O encontro com os franceses vai ser uma reedição da final dos Jogos de Tóquio, realizados em 2021. O duelo, que terá um clima de revanche, está marcado para este sábado, às 16h30, (horário de Brasília), na Arena Bercy.

Dono de amplo favoritismo, ainda mais com os 100% de aproveitamento na etapa de classificação, os americanos nem de longe repetiram a atuação que derrubou a Sérvia por 110 a 84 na estreia das duas equipes no torneio olímpico. No final, porém, valeu a experiência do Dream Team para vencer a semifinal, comandado por Stephen Curry, cestinha com 36 pontos, além de um "triple-double" de LeBron James (16 pontos, 12 rebotes e 10 assistências).

Embalados pela vitória de virada sobre a Austrália nas quartas de final por 95 a 90, os sérvios entraram com sangue nos olhos e desde o início indicaram que desta vez a história seria diferente. Com uma marcação forte, uma boa valorização de posse bola, e uma incrível liderança do astro Nikola Jokic, a Sérvia não deixou o Dream Team se impor em nenhum momento. Enquanto isso, pelo lado do Dream Team, apenas Stephen Curry conseguia se destacar.

O jogo começou em alto nível e, com o placar empatado em 5 a 5, cada equipe emplacou uma cesta de três pontos logo de cara. Stephen Curry mostrou estar com a pontaria calibrada e passou a desequilibrar nos arremessos. A Sérvia, por outro lado apostou no trabalho de garrafão e conseguiu manter uma pequena vantagem no marcador (23 a 18) na metade do primeiro quarto.

Comandados por Petrusev e Nikola Jokic, os sérvios conseguiram imprimir um ritmo forte e mantiveram um bom aproveitamento de pontuação, fazendo os americanos correrem atrás no marcador durante todo o primeiro quarto.

Apesar do bom índice nos arremessos, os Estados Unidos fecharam os primeiros dez minutos sem efetuar nenhum ponto dentro da área de garrafão. A forte marcação da Sérvia e transição rápida para o ataque contrariaram as previsões de uma larga margem de pontos a favor do Dream Team. O saldo desse início de duelo foi um 31 a 28 a favor dos sérvios.

No segundo quarto, Anthony Edwards marcou os primeiros dois pontos dos Estados Unidos, mas a resposta do rival veio com uma bola de três de Marco Guduric logo de cara para mostrar que ninguém estava de brincadeira. Com um ritmo intenso, a vantagem foi se amplificando e chegou aos 14 pontos com 39 a 25, para a surpresa dos torcedores que compareceram à Arena Bercy.

Como um leão em quadra, Nikola Jokic levou a torcida à loucura ao enfrentar a marcação adversária no garrafão, anotar os dois pontos, e ainda sofrer a falta para estabelecer 42 a 27 na metade do segundo quarto. O ritmo se manteve e, depois de abrir uma vantagem até de 17 pontos, o segundo quarto terminou com o placar de 54 a 43 para a Sérvia.

Embiid iniciou o terceiro quarto acertando uma cesta de três. LeBron James emendou mais dois e deu a impressão de uma reação. Ledo engano. A Sérvia manteve o ritmo, administrou uma vantagem de nove pontos e se manteve liderando o placar (68 a 59) faltando pouco menos de quatro minutos para o fim do terceiro quarto. Seguindo uma regularidade impressionante, o terceiro quarto terminou com uma vantagem ainda mais confortável com a vitória de 76 a 63, mas com Jokic pendurado com quatro faltas, o que desestabilizou os sérvios.

O quarto e decisivo tempo iniciou em um clima de alta tensão por parte dos americanos que não conseguiram se achar em quadra e viram um adversário inabalável no que diz respeito à regularidade e bom nível de basquete. No entanto, no apagar das luzes, surgiu a tão esperada reação.

Em um momento de falta de foco dos sérvios, Devin Booker fez a diferença para diminuir a distância para cinco pontos (78 a 73). A proximidade inflamou ainda mais o ambiente em quadra. Faltando quatro minutos, a defesa americana prevaleceu, Embiid descolou bela jogada e diminuiu para dois pontos. Na sequência, LeBron deixou tudo igual (84 a 84) faltando três minutos e 39 segundos.

Melhor jogador dos Estados Unidos, Stephen Curry decretou a virada. Aí, valeu a estrela dos americanos que fizeram 91 a 86 faltando pouco mais de dois minutos. No final, uma vitória apoteótica de 95 a 91 garantiu mais uma final olímpica dos atuais tetracampeões.

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Medicamento inovador que aguarda aprovação da ANVISA é capaz de tratar os efeitos neurológicos da MPS- II, proporcionando benefícios e suporte para os pacientes

As mucopolissacaridoses (MPSs) são doenças genéticas raras e progressivas. Entre as diversas variações, a tipo II (também chamada de Síndrome de Hunter ou MPS-II) é a que apresenta maior prevalência no Brasil.   

A MPS tipo II resulta de uma falha em um gene localizado no cromossomo X, razão pela qual a MPS-II afeta quase exclusivamente os meninos.  A doença leva à deficiência na produção de uma das enzimas responsáveis pela degradação dos glicosaminoglicanos (GAGs), substâncias presentes em quase todos os tecidos do nosso corpo. Quando não são degradadas, essas substâncias se acumulam nas células do organismo, podendo causar aumento dos órgãos, problemas respiratórios, circulatórios, esqueléticos, surdez, dificuldade no desenvolvimento e deterioração neurológica, comprometendo a qualidade de vida e reduzindo a longevidade dos pacientes afetados.  

Os sintomas começam a ser perceptíveis nos primeiros meses de vida. A criança com MPS-II pode ter aumento do fígado e o baço, articulações enrijecidas, atraso na fala, dificuldades de atenção e perda de habilidades adquiridas, entre outras manifestações. Contudo, esses sinais podem ser confundidos com outras patologias, fazendo com que o paciente passe por diferentes especialistas e seja submetido a uma série de exames – e às vezes a tratamentos inadequados também –, até receber o diagnóstico correto, por meio de testes bioquímicos e genéticos.  

Apesar dos avanços no conhecimento sobre essas patologias, a conscientização, o diagnóstico precoce e a adoção de tratamentos adequados continuam sendo grandes desafios. A difusão de informações sobre MPS II, a implementação de um teste do pezinho ampliado que inclua essa doença, e disponibilização de tratamentos que tenham impacto sobre as suas manifestações neurológicas, são medidas importantes para mudar esse cenário. 

Inovação no Tratamento: Uma Revolução para a MPS II 

Atualmente, o tratamento disponível no Brasil para a MPS-II não é capaz de tratar os efeitos neurológicos da doença por causa da chamada “barreira sangue-cérebro”.  Essa camada defensora é formada por um conjunto de células que atuam como um filtro altamente seletivo, que protege o sistema nervoso central de ataques de microrganismos e impede que a maioria dos medicamentos administrados por via oral ou injetados no sangue cheguem até o cérebro. 

Mas, o mais novo tratamento para a MPS II, aprovado desde 2021 no Japão, pode revolucionar o curso da doença. A tecnologia, que no Brasil está em análise pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), permite que uma medicação administrada na veia seja capaz de atravessar a barreira sangue-cérebro e fazer com que moléculas cheguem até o sistema nervoso central. Um dos primeiros medicamentos a usar essa tecnologia contém a enzima similar à deficiente nos pacientes com MPS II, que a partir de uma administração intravenosa se distribui para todo o organismo, incluindo o sistema nervoso

Roberto Giugliani, médico geneticista do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e Professor Titular do Programa de Pós-Graduação em Genética e Biologia Molecular da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), além de Head de Doenças Raras da Dasa Genômica e Diretor da Casa dos Raros, lembra que o Brasil está participando ativamente dessa revolução da medicina.  

“Nos estudos clínicos, os indicadores de eficácia foram bem evidentes, com redução dos biomarcadores da doença no sangue, na urina e no líquido céfalo-raquidiano (que indica a atuação do medicamento no sistema nervoso central). Esta é uma indicação bem clara, além de diversos outros fatores positivos como melhora cognitiva, diminuição da medida do fígado e do baço, melhora da respiração, entre outros, que o medicamento se mostrou muito eficaz, fazendo uma grande diferença na qualidade de vida dos pacientes e dos familiares. Quando pensamos que a MPS II é uma doença rara, com cerca de apenas 2 novos casos diagnosticados no país a cada mês e que os pacientes que estão fora do estudo não estão recebendo o tratamento e que pioram a cada dia no seu quadro neurológico, entendemos que se torna necessária e urgente a aprovação do novo medicamento pela Anvisa”, afirmou Roberto Giugliani, responsável pela pesquisa com alfapabinafuspe no Brasil.  

Os resultados da fase II revelaram que o tratamento pode ser benéfico para manter ou estabilizar o desenvolvimento neurocognitivo dos pacientes que apresentam a manifestação grave da doença. Além disso, promove a melhora da atenção em pacientes com a forma atenuada da doença. Adicionalmente, como esperado, mostrou eficácia também sobre as manifestações fora do sistema nervoso central. Portanto, pode ser utilizado para o tratamento das manifestações neurológicas e não-neurológicas, beneficiando a todos os pacientes com MPS II. 

"Os pacientes e cuidadores relataram melhora dos indivíduos em atividades como caminhada (78%), agarrar objetos sem dismetria ou tremor (55%), interação social (55%) e qualidade do sono (33%)”, complementa Dr. Roberto Giugliani. 

Durante o verão, a pele está mais exposta a fatores como radiação solar intensa, calor, suor e umidade, o que exige cuidados específicos para mantê-la saudável e protegida.

 

De acordo com dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), o câncer de pele é o tipo mais constante no Brasil, correspondendo a 30% dos tumores malignos que são registrados anualmente. "O sol, através dos raios ultravioletas, leva a uma alteração no DNA celular, desencadeando o câncer, que chamamos de neoplasia", conta o Dr. José Roberto Fraga Filho, dermatologista membro Titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia e Diretor Clínico do Instituto Fraga de Dermatologia.

 

O calor também leva a desidratação da pele deixando-a mais ressecadas e mais propícia a eczemas e infecções. De acordo com o Dr. Fraga, além de questões genéticas, a exposição ao sol de maneira prolongada, repetida e, é claro, sem a proteção adequada ainda é o principal fator de câncer de pele.

 

Os tratamentos variam conforme o estágio e tipo de câncer, que vão desde cauterizações, aplicações de ácido, nitrogênio líquido até cirurgia, bem mais frequente. Além disso, é preciso estar sempre atentos às pintas do nosso corpo: "Existe uma regra para suspeitarmos da pinta, que é a regra do ABCDE:

 

A-          Assimetria

B-          Bordas irregulares

C-          Cores diferentes na mesma pinta

D-          Diâmetro da pinta maior que 0,6 cm

E-            Evolução, se a pinta está crescendo ou não", ensina o especialista.

 

Para evitar futuros problemas, os cuidados são simples. Além do uso do protetor solar diariamente, mesmo em dias nublados e frios, o melhor método ainda é evitar a exposição em horários cujo raios ultravioletas estejam na sua maior intensidade, ou seja, das 10h da manhã até às 16h.

 

Manter a pele protegida no verão ajuda a prevenir danos como manchas, envelhecimento precoce e até câncer de pele. Além disso, cuidar da hidratação e usar os produtos certos contribuem para uma pele mais saudável e com aparência radiante.

 

Em um mundo cada vez mais acelerado, o autocuidado tem se tornado um momento essencial para recarregar as energias e investir na saúde e bem-estar. Quando se trata da pele do rosto, área mais exposta às agressões diárias, o uso de cremes faciais é uma das formas mais eficazes de garantir nutrição, proteção e uma aparência radiante.

A hidratação é a base de uma pele saudável. Uma pele bem hidratada apresenta melhor elasticidade, viço e menor propensão a rugas e linhas de expressão. Além disso, auxilia na barreira de proteção contra agressões externas, como poluição e variações climáticas.

A busca por uma pele saudável e com aparência jovial impulsionou o mercado de dermocosméticos, oferecendo uma variedade de cremes faciais com diferentes propósitos e benefícios. No mercado atual, encontramos cremes faciais com formulações cada vez mais avançadas, que vão além da simples hidratação. Eles combatem sinais de envelhecimento, reduzem a oleosidade, acalmam irritações e preparam a pele para diferentes situações, como a aplicação de maquiagem ou a regeneração noturna.

Além da escolha dos produtos adequados, é fundamental estabelecer uma rotina de cuidados com a pele. A limpeza facial diária, a hidratação e o uso de protetor solar são passos essenciais para manter a saúde e a beleza da pele. A frequência e os produtos utilizados podem variar de acordo com o tipo de pele e as necessidades individuais, por isso, consultar um dermatologista pode ser uma ótima opção para receber orientações personalizadas”, orienta o esteticista e enfermeiro Dr. Suélio Ribeiro, que também é embaixador da Raavi.

Adotar uma rotina de cuidados com cremes faciais vai além de questões estéticas. Entre os principais benefícios estão:

  • Hidratação prolongada: Produtos com tecnologia avançada garantem que a pele permaneça hidratada ao longo do dia ou da noite, prevenindo ressecamento e desconforto.
  • Prevenção de sinais de envelhecimento: Ingredientes como vitamina E e colágeno ajudam a combater os radicais livres e manter a elasticidade da pele.
  • Controle de oleosidade: Fórmulas específicas, como as em gel, equilibram a produção de sebo, promovendo uma aparência saudável e livre de brilho.
  • Ação regeneradora: Cremes noturnos auxiliam na renovação celular, deixando a pele mais uniforme e macia.

Investir em cremes faciais na rotina é um gesto de autocuidado que combina saúde, beleza e autoestima. Com opções versáteis e eficazes, como as da Raavi Dermocosméticos, é possível atender às necessidades específicas de cada tipo de pele, garantindo resultados visíveis e duradouros. Afinal, cuidar de si mesmo nunca foi tão importante e recompensador”, completa Gláucia Rotta, head de marketing da Raavi Dermocosméticos.

A Raavi Dermocosméticos apresenta uma linha completa de cremes faciais que atendem às diversas necessidades da pele:

  • Creme Hidratante Facial Nutritivo: Ideal para quem busca hidratação intensa e prolongada, esse creme combina ativos como vitamina E, colágeno vegetal, pré-bióticos, niacinamida, pantenol e manteiga de karité. Ele não apenas nutre profundamente a pele por até 48 horas, mas também auxilia na prevenção de linhas finas e na preparação para maquiagem.
  • Creme Gel Hidratante Facial Refrescante: Desenvolvido especialmente para peles que sofrem com oleosidade, o gel refrescante oferece hidratação leve e rápida absorção. Seus principais ativos, ácido hialurônico e extrato de pepino, deixam a pele saudável, livre de brilho indesejado e pronta para enfrentar o dia com frescor.
  • Creme Hidratante Facial Noturno: Durante a noite, a pele entra em processo de regeneração, e este creme é o aliado perfeito para potencializar os cuidados. Sua fórmula com pré-bióticos, niacinamida, manteiga de karité, vitamina E, pantenol e glicerina promove hidratação profunda e renovação celular, resultando em uma pele descansada e revitalizada ao amanhecer.