Botafogo empata com o Grêmio e fica só um ponto à frente do Palmeiras no Brasileirão

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Três dias depois da consagradora classificação às semifinais da Copa Libertadores, o Botafogo se viu obrigado a voltar a campo para defender a liderança do Campeonato Brasileiro. Sem conseguir manter a mesma intensidade vista diante do São Paulo no MorumBis, o time carioca empatou sem gols com o Grêmio, neste sábado à noite, no estádio Mané Garrincha, em Brasília (DF), pela 28ª rodada. Ainda líder, invicto há 10 jogos, o time carioca viu cair para apenas um ponto a diferença para o vice-líder Palmeiras: 57 a 56.

Mais cedo, no início da noite, em Campinas, o Palmeiras tinha vencido por 2 a 1 o Atlético-MG e agora eles terão mais 10 rodadas para decidir o título da temporada. Em situações diferentes, porque o Botafogo continua sonhando com a Libertadores, enquanto o Palmeiras se concentra apenas atrás do tricampeonato brasileiro já que foi eliminado tanto na Libertadores como na Copa do Brasil.

O Grêmio, comemorando seus 121 anos de fundação, continua preocupado com a ameaça de rebaixamento. Com este ponto conquistado em campo neutro saltou da 14º para a 11.ª posição.

De olho na Libertadores, o Botafogo começa a se preocupar com o ritmo intenso da temporada. Antes do jogo, o técnico Artur Jorge optou por poupar alguns jogadores, justificando o desgaste físico e emocional, mas prometendo manter o foco total na vitória. No total, foram cinco trocas.

Marçal entrou na lateral-esquerda na vaga de Alex Telles; no meio-campo, entraram Tchê Tchê e Danilo Barbosa nos lugares de Marlon e Gregogre e, no ataque, Matheus Martins e Tiquinho Soares entraram nos lugares de Savarino e Igor Jesus, este último convocado, sexta-feira, para a seleção brasileira.

Sem o técnico Renato Gaúcho, suspenso, o Grêmio foi comandado pelo auxiliar Marcelo Salles. Ele armou o time praticamente no esquema 4-4-2 e chegou no ataque com perigo aos seis minutos, quando Edenilson trabalhou na linha de fundo e finalizou em cima de John. Na sequência, o próprio Edenilson quase marcou de cabeça, mas a bola passou por cima do travessão.

O Botafogo, que parecia desligado, ameaçou numa jogada de seus laterais. Marçal levantou a bola na área e, do outro lado, Vitinho apareceu nas costas da defesa para cabecear sozinho. Mas mandou para fora, com a bola passando perto da trave direita do goleiro Marchesín.

O Grêmio ainda teve mais um chance, quando Villasanti lançou em velocidade a Braithwaite, que superou Alexandre Barbosa e bateu cruzado: a bola passou perto da trave direita de John, já aos 42 minutos. Se o time gaúcho manteve um equilíbrio, o Botafogo não esteve bem coordenado do meio-campo para o ataque.

O segundo tempo começou com a entrada de Savarino no lugar de Almada no meio-campo e com o Botafogo tentando ser mais veloz na transição de bola. Luiz Henrique finalizou com perigo da entrada da área, mas por cima do travessão, aos três minutos. O Grêmio respondeu no contra-ataque, com um chute cruzado de Villasanti que assustou John.

Aos poucos, porém, os dois times "marcaram território", priorizando a marcação. Artur Jorge ainda tentou ganhar intensidade com as entradas de alguns poupados como Alex Teles e Igor Jesus, mas na conseguiu.

A torcida botafoguense só se agitou nas arquibancadas aos 32 minutos quando Júnior Santos entrou no lugar de Tiquinho Soares. O atacante retornou após dois meses se recuperando de uma fratura na tíbia e, mesmo assim, é o artilheiro do time na temporada com 18 gols. Nem ele conseguiu tirar o zero no placar.

Deu tempo, porém, de Júnior Santos participar de um gol que não valeu. Ele cruzou e Bastos completou para as redes, aos 40 minutos, na pequena área. O VAR, rapidamente, indicou impedimento. O clima ficou mais tenso e Marchesín foi advertido com cartão amarelo e depois Monsalve acabou expulso por dar uma cotovelada em Vitinho.

Os dois times só voltam a campo no outro fim de semana pela 29ª rodada. Na sexta-feira o Grêmio recebe o Fortaleza, às 21h30, enquanto no sábado, o Botafogo vai até Curitiba para enfrentar o Athletico, a partir das 16h30.

FICHA TÉCNICA

BOTAFOGO 0 X 0 GRÊMIO

BOTAFOGO - John; Vitinho, Bastos, Alexander Barboza e Marçal (Alex Telles); Tchê Tchê, Danilo Barbosa (Allan) e Thiago Almada (Savarino); Matheus Martins (Igor Jesus), Luiz Henrique e Tiquinho Soares (Júnior Santos). Técnico: Artur Jorge.

GRÊMIO - Marchesín; João Pedro, Gustavo Martins, Kannemann e Reinaldo; Villasanti, Pepê (Dodi), Edenilson (Igor) e Cristaldo (Monsalve); Aravena (Nathan Fernandes) e Braithwaite (Ronald). Técnico: Marcelo Salles (auxiliar).

CARTÕES AMARELOS - Luiz Henrique e Igor Jesus (Botafogo). Villasanti, Kannemann e Marchesín (Grêmio).

CARTÃO VERMELHO - Monsalve (Grêmio).

ÁRBITRO - Maguielson Lima Barbosa (DF)

RENDA - R$ 3.626.255,00.

PÚBLICO - 30.312 torcedores

LOCAL - Estádio Mané Garrincha, em Brasília (DF).

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Medicamento inovador que aguarda aprovação da ANVISA é capaz de tratar os efeitos neurológicos da MPS- II, proporcionando benefícios e suporte para os pacientes

As mucopolissacaridoses (MPSs) são doenças genéticas raras e progressivas. Entre as diversas variações, a tipo II (também chamada de Síndrome de Hunter ou MPS-II) é a que apresenta maior prevalência no Brasil.   

A MPS tipo II resulta de uma falha em um gene localizado no cromossomo X, razão pela qual a MPS-II afeta quase exclusivamente os meninos.  A doença leva à deficiência na produção de uma das enzimas responsáveis pela degradação dos glicosaminoglicanos (GAGs), substâncias presentes em quase todos os tecidos do nosso corpo. Quando não são degradadas, essas substâncias se acumulam nas células do organismo, podendo causar aumento dos órgãos, problemas respiratórios, circulatórios, esqueléticos, surdez, dificuldade no desenvolvimento e deterioração neurológica, comprometendo a qualidade de vida e reduzindo a longevidade dos pacientes afetados.  

Os sintomas começam a ser perceptíveis nos primeiros meses de vida. A criança com MPS-II pode ter aumento do fígado e o baço, articulações enrijecidas, atraso na fala, dificuldades de atenção e perda de habilidades adquiridas, entre outras manifestações. Contudo, esses sinais podem ser confundidos com outras patologias, fazendo com que o paciente passe por diferentes especialistas e seja submetido a uma série de exames – e às vezes a tratamentos inadequados também –, até receber o diagnóstico correto, por meio de testes bioquímicos e genéticos.  

Apesar dos avanços no conhecimento sobre essas patologias, a conscientização, o diagnóstico precoce e a adoção de tratamentos adequados continuam sendo grandes desafios. A difusão de informações sobre MPS II, a implementação de um teste do pezinho ampliado que inclua essa doença, e disponibilização de tratamentos que tenham impacto sobre as suas manifestações neurológicas, são medidas importantes para mudar esse cenário. 

Inovação no Tratamento: Uma Revolução para a MPS II 

Atualmente, o tratamento disponível no Brasil para a MPS-II não é capaz de tratar os efeitos neurológicos da doença por causa da chamada “barreira sangue-cérebro”.  Essa camada defensora é formada por um conjunto de células que atuam como um filtro altamente seletivo, que protege o sistema nervoso central de ataques de microrganismos e impede que a maioria dos medicamentos administrados por via oral ou injetados no sangue cheguem até o cérebro. 

Mas, o mais novo tratamento para a MPS II, aprovado desde 2021 no Japão, pode revolucionar o curso da doença. A tecnologia, que no Brasil está em análise pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), permite que uma medicação administrada na veia seja capaz de atravessar a barreira sangue-cérebro e fazer com que moléculas cheguem até o sistema nervoso central. Um dos primeiros medicamentos a usar essa tecnologia contém a enzima similar à deficiente nos pacientes com MPS II, que a partir de uma administração intravenosa se distribui para todo o organismo, incluindo o sistema nervoso

Roberto Giugliani, médico geneticista do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e Professor Titular do Programa de Pós-Graduação em Genética e Biologia Molecular da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), além de Head de Doenças Raras da Dasa Genômica e Diretor da Casa dos Raros, lembra que o Brasil está participando ativamente dessa revolução da medicina.  

“Nos estudos clínicos, os indicadores de eficácia foram bem evidentes, com redução dos biomarcadores da doença no sangue, na urina e no líquido céfalo-raquidiano (que indica a atuação do medicamento no sistema nervoso central). Esta é uma indicação bem clara, além de diversos outros fatores positivos como melhora cognitiva, diminuição da medida do fígado e do baço, melhora da respiração, entre outros, que o medicamento se mostrou muito eficaz, fazendo uma grande diferença na qualidade de vida dos pacientes e dos familiares. Quando pensamos que a MPS II é uma doença rara, com cerca de apenas 2 novos casos diagnosticados no país a cada mês e que os pacientes que estão fora do estudo não estão recebendo o tratamento e que pioram a cada dia no seu quadro neurológico, entendemos que se torna necessária e urgente a aprovação do novo medicamento pela Anvisa”, afirmou Roberto Giugliani, responsável pela pesquisa com alfapabinafuspe no Brasil.  

Os resultados da fase II revelaram que o tratamento pode ser benéfico para manter ou estabilizar o desenvolvimento neurocognitivo dos pacientes que apresentam a manifestação grave da doença. Além disso, promove a melhora da atenção em pacientes com a forma atenuada da doença. Adicionalmente, como esperado, mostrou eficácia também sobre as manifestações fora do sistema nervoso central. Portanto, pode ser utilizado para o tratamento das manifestações neurológicas e não-neurológicas, beneficiando a todos os pacientes com MPS II. 

"Os pacientes e cuidadores relataram melhora dos indivíduos em atividades como caminhada (78%), agarrar objetos sem dismetria ou tremor (55%), interação social (55%) e qualidade do sono (33%)”, complementa Dr. Roberto Giugliani. 

Durante o verão, a pele está mais exposta a fatores como radiação solar intensa, calor, suor e umidade, o que exige cuidados específicos para mantê-la saudável e protegida.

 

De acordo com dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), o câncer de pele é o tipo mais constante no Brasil, correspondendo a 30% dos tumores malignos que são registrados anualmente. "O sol, através dos raios ultravioletas, leva a uma alteração no DNA celular, desencadeando o câncer, que chamamos de neoplasia", conta o Dr. José Roberto Fraga Filho, dermatologista membro Titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia e Diretor Clínico do Instituto Fraga de Dermatologia.

 

O calor também leva a desidratação da pele deixando-a mais ressecadas e mais propícia a eczemas e infecções. De acordo com o Dr. Fraga, além de questões genéticas, a exposição ao sol de maneira prolongada, repetida e, é claro, sem a proteção adequada ainda é o principal fator de câncer de pele.

 

Os tratamentos variam conforme o estágio e tipo de câncer, que vão desde cauterizações, aplicações de ácido, nitrogênio líquido até cirurgia, bem mais frequente. Além disso, é preciso estar sempre atentos às pintas do nosso corpo: "Existe uma regra para suspeitarmos da pinta, que é a regra do ABCDE:

 

A-          Assimetria

B-          Bordas irregulares

C-          Cores diferentes na mesma pinta

D-          Diâmetro da pinta maior que 0,6 cm

E-            Evolução, se a pinta está crescendo ou não", ensina o especialista.

 

Para evitar futuros problemas, os cuidados são simples. Além do uso do protetor solar diariamente, mesmo em dias nublados e frios, o melhor método ainda é evitar a exposição em horários cujo raios ultravioletas estejam na sua maior intensidade, ou seja, das 10h da manhã até às 16h.

 

Manter a pele protegida no verão ajuda a prevenir danos como manchas, envelhecimento precoce e até câncer de pele. Além disso, cuidar da hidratação e usar os produtos certos contribuem para uma pele mais saudável e com aparência radiante.

 

Em um mundo cada vez mais acelerado, o autocuidado tem se tornado um momento essencial para recarregar as energias e investir na saúde e bem-estar. Quando se trata da pele do rosto, área mais exposta às agressões diárias, o uso de cremes faciais é uma das formas mais eficazes de garantir nutrição, proteção e uma aparência radiante.

A hidratação é a base de uma pele saudável. Uma pele bem hidratada apresenta melhor elasticidade, viço e menor propensão a rugas e linhas de expressão. Além disso, auxilia na barreira de proteção contra agressões externas, como poluição e variações climáticas.

A busca por uma pele saudável e com aparência jovial impulsionou o mercado de dermocosméticos, oferecendo uma variedade de cremes faciais com diferentes propósitos e benefícios. No mercado atual, encontramos cremes faciais com formulações cada vez mais avançadas, que vão além da simples hidratação. Eles combatem sinais de envelhecimento, reduzem a oleosidade, acalmam irritações e preparam a pele para diferentes situações, como a aplicação de maquiagem ou a regeneração noturna.

Além da escolha dos produtos adequados, é fundamental estabelecer uma rotina de cuidados com a pele. A limpeza facial diária, a hidratação e o uso de protetor solar são passos essenciais para manter a saúde e a beleza da pele. A frequência e os produtos utilizados podem variar de acordo com o tipo de pele e as necessidades individuais, por isso, consultar um dermatologista pode ser uma ótima opção para receber orientações personalizadas”, orienta o esteticista e enfermeiro Dr. Suélio Ribeiro, que também é embaixador da Raavi.

Adotar uma rotina de cuidados com cremes faciais vai além de questões estéticas. Entre os principais benefícios estão:

  • Hidratação prolongada: Produtos com tecnologia avançada garantem que a pele permaneça hidratada ao longo do dia ou da noite, prevenindo ressecamento e desconforto.
  • Prevenção de sinais de envelhecimento: Ingredientes como vitamina E e colágeno ajudam a combater os radicais livres e manter a elasticidade da pele.
  • Controle de oleosidade: Fórmulas específicas, como as em gel, equilibram a produção de sebo, promovendo uma aparência saudável e livre de brilho.
  • Ação regeneradora: Cremes noturnos auxiliam na renovação celular, deixando a pele mais uniforme e macia.

Investir em cremes faciais na rotina é um gesto de autocuidado que combina saúde, beleza e autoestima. Com opções versáteis e eficazes, como as da Raavi Dermocosméticos, é possível atender às necessidades específicas de cada tipo de pele, garantindo resultados visíveis e duradouros. Afinal, cuidar de si mesmo nunca foi tão importante e recompensador”, completa Gláucia Rotta, head de marketing da Raavi Dermocosméticos.

A Raavi Dermocosméticos apresenta uma linha completa de cremes faciais que atendem às diversas necessidades da pele:

  • Creme Hidratante Facial Nutritivo: Ideal para quem busca hidratação intensa e prolongada, esse creme combina ativos como vitamina E, colágeno vegetal, pré-bióticos, niacinamida, pantenol e manteiga de karité. Ele não apenas nutre profundamente a pele por até 48 horas, mas também auxilia na prevenção de linhas finas e na preparação para maquiagem.
  • Creme Gel Hidratante Facial Refrescante: Desenvolvido especialmente para peles que sofrem com oleosidade, o gel refrescante oferece hidratação leve e rápida absorção. Seus principais ativos, ácido hialurônico e extrato de pepino, deixam a pele saudável, livre de brilho indesejado e pronta para enfrentar o dia com frescor.
  • Creme Hidratante Facial Noturno: Durante a noite, a pele entra em processo de regeneração, e este creme é o aliado perfeito para potencializar os cuidados. Sua fórmula com pré-bióticos, niacinamida, manteiga de karité, vitamina E, pantenol e glicerina promove hidratação profunda e renovação celular, resultando em uma pele descansada e revitalizada ao amanhecer.