Corinthians se acanha após dominar Inter, é punido com empate e fica na zona de rebaixamento

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O Corinthians brigou na medida certa e colocou a bola no chão para envolver o Internacional no segundo tempo do duelo deste sábado, na Neo Química Arena, mas mudou de postura nos acréscimos e foi punido com um empate por 2 a 2, alcançando pelo rival gaúcho aos 48 minutos. Vencer a partida da 29ª rodada do Brasileirão tiraria o time alvinegro da zona de rebaixamento.

Agora, os corintianos estão com 29 pontos, na 18ª colocação, a segunda dentro da degola, a um ponto do 16º colocado Fluminense, com 30, que ainda tem um jogo a menos. O duelo atrasado do time carioca é um confronto direto com o Athletico-PR, outro time que está no bolo contra a queda, em 15º lugar, com 31. O Inter, que chega ao nono jogo sem derrota, fica em sexto, com 46.

Pelo que se esperava do duelo com um dos times em melhor momento no futebol brasileiro atualmente, o início da partida foi surpreendente para o Corinthians, que abriu o placar com apenas dois minutos de bola rolando. Um erro de passe do Inter no meio de campo deixou Memphis Depay em condições de enfiar a bola para Yuri Alberto avançar livre em velocidade e bater cruzado da entrada da área para superar o goleiro Rochet.

O que se viu depois do gol corintiano foi um jogo do ataque colorado contra a defesa corintiana. Todas as bolas disputadas no meio sobravam para os gaúchos, que sabiam o que fazer com a posse e trocavam passes conscientes para abrir caminho rumo à área dos donos do casa. Foi preciso, contudo, uma dose de sorte para buscar o empate, aos 16 minutos, já que Bernabei contou com um desvio em Gustavo Henrique, após chutar de fora da área, para balançar a rede defendida por Hugo Souza.

Com a igualdade no placar, a pressão do Inter se esvaiu e o Corinthians voltou a encontrar espaços. O apoio de Matheus Bidu pela esquerda era uma arma importante para dar alternativa pelo lado em um time escalado com o meio de campo superpovoado e dois atacantes de presença de área. Foi de um cruzamento do lateral que originou-se excelente chance de Depay, que tentou de voleio, muito perto da pequena área, e isolou.

Faltava ao time alvinegro um pouco mais da qualidade de Garro, que não conseguia acertar muitas jogadas e via Bidon se apresentando à frente como protagonista do meio de campo. Quando apareceu, contudo, o toque diferenciado do argentino quase fez os donos da casa retomarem a vantagem no placar, em lance no qual Yuri Alberto acertou a trave após ser munido por lançamento do camisa 10.

O Corinthians voltou bem para o segundo tempo, bem distribuído em campo e ocupando os espaços. Combativo na recuperação, especialmente em razão das atuações de Carrillo e Martínez, teimava em não entregar a bola aos colorados e conseguia rodar a bola até construir jogadas mais incisivas perto da área adversária. Yuri Alberto chegou a balançar a rede, novamente com assistência de Depay, mas o lance foi anulado por impedimento.

Insistente, o time alvinegro continuou intenso na presença ofensiva, embora sem criar tantas chances claras. Frequentar tanto a área colorada, contudo, rendeu frutos. Thiago Maia colocou a mão na bola aos 24 minutos e o árbitro marcou pênalti após rápida revisão no televisor do VAR. Nome da noite, Yuri Alberto bateu bem, converteu e partiu celebrar com a torcida.

O volume corintiano continuou grande e novas chances foram criadas. Memphis teve um chute cortado por Clayton Sampaio e Garro parou duas vezes em ótimas defesas de Rochet. O Corinthians mal sofreu na defesa durante todo o primeiro tempo e só correu riscos nos acréscimos, quando sua própria postura, ocasionada pelas substituições feitas por Ramón Díaz, chamou o Inter para o campo de defesa. A punição foi gol de empate, marcado por Ricardo Mathias, aos 48 minutos. Hugo Souza se esforçou, mas pegou a bola dentro do gol.

FICHA TÉCNICA

CORINTHIANS 2 X 2 INTERNACIONAL

CORINTHIANS - Hugo Souza; Matheuzinho, Cacá, Gustavo Henrique e Matheus Bidu (Hugo); José Martínez (Félix Torres), Breno Bidon (Raniele), Carrillo (Charles) e Rodrigo Garro; Memphis Depay (Igor Coronado) e Yuri Alberto. Técnico: Ramón Díaz.

INTER - Rochet; Bruno Gomes, Clayton Sampaio, Vitão e Bernabei; Rômulo (Alário), Thiago Maia (Bruno Henrique), Gabriel Carvalho (Gustavo Prado), Alan Patrick e Wesley (Wanderson); Enner Valencia (Ricardo Mathias). Técnico: Roger Machado.

GOLS - Yuri Alberto, aos dois, e Bernabei, aos 16 minutos do primeiro tempo; Yuri Alberto, aos 27, e Ricardo Mathias, aos 48 do segundo tempo.

CARTÕES AMARELOS - Breno Bidon, Cacá, Carrillo, Matheus Bidu e Yuri Alberto (Corinthians); Bernabei, Clayton Sampaio, Ricardo Mathias e Thiago Maia (Intrernacional).

ÁRBITRO - Lucas Paulo Torezin (PR).

RENDA - R$ 2.595.477,99.

PÚBLICO - 44.866 presentes.

LOCAL - Neo Química Arena, em São Paulo.

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Medicamento inovador que aguarda aprovação da ANVISA é capaz de tratar os efeitos neurológicos da MPS- II, proporcionando benefícios e suporte para os pacientes

As mucopolissacaridoses (MPSs) são doenças genéticas raras e progressivas. Entre as diversas variações, a tipo II (também chamada de Síndrome de Hunter ou MPS-II) é a que apresenta maior prevalência no Brasil.   

A MPS tipo II resulta de uma falha em um gene localizado no cromossomo X, razão pela qual a MPS-II afeta quase exclusivamente os meninos.  A doença leva à deficiência na produção de uma das enzimas responsáveis pela degradação dos glicosaminoglicanos (GAGs), substâncias presentes em quase todos os tecidos do nosso corpo. Quando não são degradadas, essas substâncias se acumulam nas células do organismo, podendo causar aumento dos órgãos, problemas respiratórios, circulatórios, esqueléticos, surdez, dificuldade no desenvolvimento e deterioração neurológica, comprometendo a qualidade de vida e reduzindo a longevidade dos pacientes afetados.  

Os sintomas começam a ser perceptíveis nos primeiros meses de vida. A criança com MPS-II pode ter aumento do fígado e o baço, articulações enrijecidas, atraso na fala, dificuldades de atenção e perda de habilidades adquiridas, entre outras manifestações. Contudo, esses sinais podem ser confundidos com outras patologias, fazendo com que o paciente passe por diferentes especialistas e seja submetido a uma série de exames – e às vezes a tratamentos inadequados também –, até receber o diagnóstico correto, por meio de testes bioquímicos e genéticos.  

Apesar dos avanços no conhecimento sobre essas patologias, a conscientização, o diagnóstico precoce e a adoção de tratamentos adequados continuam sendo grandes desafios. A difusão de informações sobre MPS II, a implementação de um teste do pezinho ampliado que inclua essa doença, e disponibilização de tratamentos que tenham impacto sobre as suas manifestações neurológicas, são medidas importantes para mudar esse cenário. 

Inovação no Tratamento: Uma Revolução para a MPS II 

Atualmente, o tratamento disponível no Brasil para a MPS-II não é capaz de tratar os efeitos neurológicos da doença por causa da chamada “barreira sangue-cérebro”.  Essa camada defensora é formada por um conjunto de células que atuam como um filtro altamente seletivo, que protege o sistema nervoso central de ataques de microrganismos e impede que a maioria dos medicamentos administrados por via oral ou injetados no sangue cheguem até o cérebro. 

Mas, o mais novo tratamento para a MPS II, aprovado desde 2021 no Japão, pode revolucionar o curso da doença. A tecnologia, que no Brasil está em análise pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), permite que uma medicação administrada na veia seja capaz de atravessar a barreira sangue-cérebro e fazer com que moléculas cheguem até o sistema nervoso central. Um dos primeiros medicamentos a usar essa tecnologia contém a enzima similar à deficiente nos pacientes com MPS II, que a partir de uma administração intravenosa se distribui para todo o organismo, incluindo o sistema nervoso

Roberto Giugliani, médico geneticista do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e Professor Titular do Programa de Pós-Graduação em Genética e Biologia Molecular da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), além de Head de Doenças Raras da Dasa Genômica e Diretor da Casa dos Raros, lembra que o Brasil está participando ativamente dessa revolução da medicina.  

“Nos estudos clínicos, os indicadores de eficácia foram bem evidentes, com redução dos biomarcadores da doença no sangue, na urina e no líquido céfalo-raquidiano (que indica a atuação do medicamento no sistema nervoso central). Esta é uma indicação bem clara, além de diversos outros fatores positivos como melhora cognitiva, diminuição da medida do fígado e do baço, melhora da respiração, entre outros, que o medicamento se mostrou muito eficaz, fazendo uma grande diferença na qualidade de vida dos pacientes e dos familiares. Quando pensamos que a MPS II é uma doença rara, com cerca de apenas 2 novos casos diagnosticados no país a cada mês e que os pacientes que estão fora do estudo não estão recebendo o tratamento e que pioram a cada dia no seu quadro neurológico, entendemos que se torna necessária e urgente a aprovação do novo medicamento pela Anvisa”, afirmou Roberto Giugliani, responsável pela pesquisa com alfapabinafuspe no Brasil.  

Os resultados da fase II revelaram que o tratamento pode ser benéfico para manter ou estabilizar o desenvolvimento neurocognitivo dos pacientes que apresentam a manifestação grave da doença. Além disso, promove a melhora da atenção em pacientes com a forma atenuada da doença. Adicionalmente, como esperado, mostrou eficácia também sobre as manifestações fora do sistema nervoso central. Portanto, pode ser utilizado para o tratamento das manifestações neurológicas e não-neurológicas, beneficiando a todos os pacientes com MPS II. 

"Os pacientes e cuidadores relataram melhora dos indivíduos em atividades como caminhada (78%), agarrar objetos sem dismetria ou tremor (55%), interação social (55%) e qualidade do sono (33%)”, complementa Dr. Roberto Giugliani. 

Durante o verão, a pele está mais exposta a fatores como radiação solar intensa, calor, suor e umidade, o que exige cuidados específicos para mantê-la saudável e protegida.

 

De acordo com dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), o câncer de pele é o tipo mais constante no Brasil, correspondendo a 30% dos tumores malignos que são registrados anualmente. "O sol, através dos raios ultravioletas, leva a uma alteração no DNA celular, desencadeando o câncer, que chamamos de neoplasia", conta o Dr. José Roberto Fraga Filho, dermatologista membro Titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia e Diretor Clínico do Instituto Fraga de Dermatologia.

 

O calor também leva a desidratação da pele deixando-a mais ressecadas e mais propícia a eczemas e infecções. De acordo com o Dr. Fraga, além de questões genéticas, a exposição ao sol de maneira prolongada, repetida e, é claro, sem a proteção adequada ainda é o principal fator de câncer de pele.

 

Os tratamentos variam conforme o estágio e tipo de câncer, que vão desde cauterizações, aplicações de ácido, nitrogênio líquido até cirurgia, bem mais frequente. Além disso, é preciso estar sempre atentos às pintas do nosso corpo: "Existe uma regra para suspeitarmos da pinta, que é a regra do ABCDE:

 

A-          Assimetria

B-          Bordas irregulares

C-          Cores diferentes na mesma pinta

D-          Diâmetro da pinta maior que 0,6 cm

E-            Evolução, se a pinta está crescendo ou não", ensina o especialista.

 

Para evitar futuros problemas, os cuidados são simples. Além do uso do protetor solar diariamente, mesmo em dias nublados e frios, o melhor método ainda é evitar a exposição em horários cujo raios ultravioletas estejam na sua maior intensidade, ou seja, das 10h da manhã até às 16h.

 

Manter a pele protegida no verão ajuda a prevenir danos como manchas, envelhecimento precoce e até câncer de pele. Além disso, cuidar da hidratação e usar os produtos certos contribuem para uma pele mais saudável e com aparência radiante.

 

Em um mundo cada vez mais acelerado, o autocuidado tem se tornado um momento essencial para recarregar as energias e investir na saúde e bem-estar. Quando se trata da pele do rosto, área mais exposta às agressões diárias, o uso de cremes faciais é uma das formas mais eficazes de garantir nutrição, proteção e uma aparência radiante.

A hidratação é a base de uma pele saudável. Uma pele bem hidratada apresenta melhor elasticidade, viço e menor propensão a rugas e linhas de expressão. Além disso, auxilia na barreira de proteção contra agressões externas, como poluição e variações climáticas.

A busca por uma pele saudável e com aparência jovial impulsionou o mercado de dermocosméticos, oferecendo uma variedade de cremes faciais com diferentes propósitos e benefícios. No mercado atual, encontramos cremes faciais com formulações cada vez mais avançadas, que vão além da simples hidratação. Eles combatem sinais de envelhecimento, reduzem a oleosidade, acalmam irritações e preparam a pele para diferentes situações, como a aplicação de maquiagem ou a regeneração noturna.

Além da escolha dos produtos adequados, é fundamental estabelecer uma rotina de cuidados com a pele. A limpeza facial diária, a hidratação e o uso de protetor solar são passos essenciais para manter a saúde e a beleza da pele. A frequência e os produtos utilizados podem variar de acordo com o tipo de pele e as necessidades individuais, por isso, consultar um dermatologista pode ser uma ótima opção para receber orientações personalizadas”, orienta o esteticista e enfermeiro Dr. Suélio Ribeiro, que também é embaixador da Raavi.

Adotar uma rotina de cuidados com cremes faciais vai além de questões estéticas. Entre os principais benefícios estão:

  • Hidratação prolongada: Produtos com tecnologia avançada garantem que a pele permaneça hidratada ao longo do dia ou da noite, prevenindo ressecamento e desconforto.
  • Prevenção de sinais de envelhecimento: Ingredientes como vitamina E e colágeno ajudam a combater os radicais livres e manter a elasticidade da pele.
  • Controle de oleosidade: Fórmulas específicas, como as em gel, equilibram a produção de sebo, promovendo uma aparência saudável e livre de brilho.
  • Ação regeneradora: Cremes noturnos auxiliam na renovação celular, deixando a pele mais uniforme e macia.

Investir em cremes faciais na rotina é um gesto de autocuidado que combina saúde, beleza e autoestima. Com opções versáteis e eficazes, como as da Raavi Dermocosméticos, é possível atender às necessidades específicas de cada tipo de pele, garantindo resultados visíveis e duradouros. Afinal, cuidar de si mesmo nunca foi tão importante e recompensador”, completa Gláucia Rotta, head de marketing da Raavi Dermocosméticos.

A Raavi Dermocosméticos apresenta uma linha completa de cremes faciais que atendem às diversas necessidades da pele:

  • Creme Hidratante Facial Nutritivo: Ideal para quem busca hidratação intensa e prolongada, esse creme combina ativos como vitamina E, colágeno vegetal, pré-bióticos, niacinamida, pantenol e manteiga de karité. Ele não apenas nutre profundamente a pele por até 48 horas, mas também auxilia na prevenção de linhas finas e na preparação para maquiagem.
  • Creme Gel Hidratante Facial Refrescante: Desenvolvido especialmente para peles que sofrem com oleosidade, o gel refrescante oferece hidratação leve e rápida absorção. Seus principais ativos, ácido hialurônico e extrato de pepino, deixam a pele saudável, livre de brilho indesejado e pronta para enfrentar o dia com frescor.
  • Creme Hidratante Facial Noturno: Durante a noite, a pele entra em processo de regeneração, e este creme é o aliado perfeito para potencializar os cuidados. Sua fórmula com pré-bióticos, niacinamida, manteiga de karité, vitamina E, pantenol e glicerina promove hidratação profunda e renovação celular, resultando em uma pele descansada e revitalizada ao amanhecer.