Dweck: Devemos chegar a 150 milhões de carteiras de identidade nacional emitidas até 2026

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A ministra da Gestão, Esther Dweck, disse que o governo quer antecipar a meta de emissão da Carteira de Identidade Nacional, que unifica os RGs com um número único, do CPF, e chegar a 150 milhões de carteiras emitidas até o fim do mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em 2026. Atualmente, esse número está em quase 15 milhões, segundo ela. A meta anterior era que a nova carteira de identidade chegasse a todos os brasileiros apenas em 2031.

"Hoje temos todos os Estados emitindo as carteiras. Em 21 Estados, há só emissão da nova carteira, e em seis ainda há situação híbrida", disse na reunião do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e governadores, realizada na tarde de hoje para apresentar a PEC da Segurança Pública.

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Letícia Spiller contou à Tatá Werneck que incentiva o ex-marido, o ator Marcello Novaes, a namorar suas amigas. Durante bate-papo no Lady Night desta quinta-feira, 7, no Multishow, acabou revelando que Claudia Raia já ficou com Novaes.

Em um determinado momento da entrevista, a apresentadora questionou o que Letícia faria caso uma amiga contasse que ficou com o seu marido. A atriz disse que, hoje em dia, viraria as costas e iria embora. "Deixava os dois felizes."

Tatá Werneck, então, logo, brincou com a situação perguntando se poderia ter ficado com Marcello Novaes. Letícia respondeu: "Como diz Claudia Raia, não morra sem provar Marcello Novaes". Atônita, Tata questionou: "Espera aí, Claudia Raia já provou Marcello Novaes?". Leticia, então, explicou: "Há muitos anos".

A atriz contou que apoia que o ex-marido e pai de seu primogênito, Pedro, se relacione com suas amigas. "Sempre dou força para ele namorar as minhas amigas". Letícia contou, inclusive, que Marcelo já namorou duas amigas dela. Tatá tentou arrancar um nome, mas a atriz afirmou que não é uma pessoa famosa.

Desde que se separaram, em 2000, Letícia e Marcelo mantiveram a amizade e vivem trocando declarações pelas redes sociais.

Atualmente, o ator namora a dentista e influencer fitness Saory Cardoso.

O prêmio literário da Biblioteca Nacional (BN) de 2024 divulgou na quinta-feira, 7, os melhores livros e autores do ano. A premiação concederá R$ 30 mil aos vencedores, em cerimônia que ocorre em 13 de dezembro.

Na categoria de contos, sob o Prêmio Clarice Lispector, a vencedora foi Maria Valéria Rezende, com a obra Toda Palavra Dá Samba, da editora Dromedário. Alexandre Vidal Porto e Walter Fraga também fazem parte dos premiados, em outras categorias.

Este ano, duas novas categorias foram criadas: ilustração, que premiou Gustavo Magalhães, e histórias em quadrinhos, cujos ganhadores foram Alexandre Sousa Lourenço e Lielson Zeni.

Apesar da divulgação da premiação já ter saído, ela ainda pode ser contestada. Assim, o resultado final sai em 18 de novembro. Veja também quem ficou em segundo e terceiro lugar na competição pelo site oficial.

Confira abaixo os ganhadores do Prêmio Biblioteca Nacional de 2024, em todas as categorias.

Contos - Prêmio Clarice Lispector: Toda Palavra Dá Samba, de Maria Valéria Rezende;

Ensaio literário - Prêmio Mário de Andrade: O Corpo Vulnerado, de Maria Angélica Melendi;

Ensaio social - Prêmio Sérgio Buarque de Holanda: Longe, Muito Longe, de Walter Fraga;

Histórias de tradição oral - Prêmio Akuli: Os Indígenas, A Mãe Terra e o Bem Viver, de Ademario Ribeiro Payayá;

Histórias em quadrinhos - Prêmio Adolfo Aizen: Damasco, de Alexandre Sousa Lourenço e Lielson Zeni;

Ilustração - Prêmio Carybé: Os Filhos da Coruja, de Gustavo Magalhães;

Literatura infantil - Prêmio Sylvia Orthof: Um Gigante Tão Pequeno, de Márcio Vassallo;

Literatura juvenil - Prêmio Glória Pondé: Pequenos Objetos Mágicos, de Fábio Yabu;

Poesia - Prêmio Alphonsus de Guimaraens: Cabeça de Galinha no Chão de Cimento, de Ricardo Domeneck;

Projeto gráfico - Prêmio Aloísio Magalhães: Drácula, de Gustavo Piqueira;

Romance - Prêmio Machado de Assis: Sodomita, de Alexandre Vidal Porto;

Tradução - Prêmio Paulo Rónai: Prosa (de Charles Baudelaire), traduzido por Julio Castañon Guimarães.

Diagnosticado com demência frontotemporal, uma doença neurodegenerativa sem cura, Maurício Kubrusly, que ficou conhecido por seu quadro Me Leva Brasil, no Fantástico, está morando na Bahia. O jornalista mudou-se para Serra Grande, município que fica a cerca de 250 quilômetros de Salvador.

Kubrusly vive na pequena cidade desde quando soube do diagnóstico. Atualmente com 79 anos, ele vive no município litorâneo na companhia da esposa, a arquiteta Beatriz Goulart, e de Shiva, seu cachorro da raça border collie.

Pessoas próximas ao jornalista contam que a vida em um lugar menos agitado e com proximidade à natureza fez com que os sintomas da doença tivessem uma melhora significativa.

A trajetória do jornalista será contada em um documentário que está previsto para entrar no catálogo do Globoplay ainda em dezembro deste ano. Kubrusly: Mistério Sempre Há de Pintar Por Aí foi produzido pela equipe de jornalismo da TV Globo e vai ser apresentado na 11ª Mostra de Cinema de Gostoso, em novembro, antes de ficar disponível para os assinantes da plataforma de streaming. O festival acontece em São Miguel do Gostoso, no Rio Grande do Norte. RN).

O quadro que o deixou famoso em todo o País estreou em 2000 e ficou no ar por 16 anos. O jornalista deixou a Globo em 2019.