Tarcísio sobre PEC da Segurança: Acho que não é produto pronto; objetivo é ouvir governadores

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O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), disse que a proposta apresentada pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para a segurança pública "não é um produto pronto" e que governadores precisarão fazer sugestões ao texto exposto pelo governo federal.

"Acho que não é um produto pronto. A finalidade do governo federal é justamente ouvir os governadores. A gente teve um primeiro contato com o texto. É importante ver o texto e fazer propostas. Tem outras questões que a gente tem que trabalhar", disse, em entrevista a jornalistas após a reunião com Lula.

Segundo Tarcísio, "quanto mais integrados o governo federal e os dos Estados estiverem, mais importante". O governador disse que a "iniciativa é um primeiro passo na direção correta" e que é "fundamental preservar a autonomia dos Estados".

"A iniciativa é bem-vinda. Tenho certeza de que se inicia hoje e se dá um pontapé para criar um grande grupo de trabalho para apresentarmos não só uma PEC, mas um conjunto de propostas que possam ser analisadas pelo Congresso e tenhamos encaminhamentos principalmente na questão da lavagem (de dinheiro) e dos negócios 'lícitos' usados pelo crime organizado", declarou

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O ator Tramell Tillman, que interpreta o misterioso Sr. Milchick em Ruptura, fez história no Emmy 2025. O astro tornou-se o primeiro homem negro a vencer o prêmio de melhor ator coadjuvante em série de drama.

Tillman levou a estatueta para casa, superando os colegas Zach Cherry (Ruptura), John Turturro (Ruptura), Jason Isaacs (The White Lotus), Walton Goggins (The White Lotus), Sam Rockwell (The White Lotus) e James Marsden (Paradise). Esta era a única categoria de atuação que ainda não havia premiado um intérprete negro.

Em seu discurso, emocionado, o ator agradeceu aos colegas de elenco e à mãe, que chamou de "primeira técnica de atuação". Tramell interpreta um dos principais personagens de Ruptura, série do Apple TV+ que mistura drama e fantasia. Seu personagem, o Sr. Milchick, é o supervisor do escritório da Lumon, e precisa garantir a ordem dos internos.

Do diretor Ben Stiller, Ruptura acompanha os funcionários de um escritório cujas memórias foram divididas cirurgicamente entre o trabalho e a vida pessoal. As duas temporadas estão disponíveis no Apple TV+.

O jogo de videogame Life is Strange será adaptado para um seriado live-action do Prime Video. A produção será escrita e comandada por Charlie Covell, responsável pelas séries The End of the F***ing World e Kaos. A informação foi revelada pela revista Variety.

"É uma grande honra adaptar Life Is Strange para a Amazon MGM Studios", afirmou Covell à publicação. "Mal posso esperar para compartilhar a história de Max e Chloe com jogadores antigos e novos públicos."

Além da Amazon, a produção contará com o apoio dos estúdios Story Kitchen e LuckyChap.

A Square Enix, desenvolvedora responsável pelo jogo original, também participa da produção.

Ainda não há data de lançamento prevista para a obra.

Trama

Assim como no jogo, a série contará a história de Max Caulfield, uma estudante de fotografia que descobre como voltar no tempo por breves períodos. Quando ela vê sua amiga Chloe ser assassinada, utiliza seus poderes para salvá-la.

A decisão, no entanto, acaba complicando a vida das duas, que se veem tragadas por uma conspiração que envolve segredos macabros, o desaparecimento de estudantes e o lado obscuro de uma cidade supostamente pacífica.

Lançado em 2015, o jogo francês se tornou um grande sucesso. Ao todo, mais de 20 milhões de pessoas já jogaram a obra.

Inspirado em séries como Twin Peaks e em livros como O Apanhador no Campo de Centeio, o jogo constrói uma história que percorre a transformação da infância à juventude, explorando as inúmeras possibilidades dessa fase.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A organização do The Town confirmou neste domingo, 14, a terceira edição do festival para 2027, também no Autódromo de Interlagos, em São Paulo. As datas ainda não foram definidas.

Ao contrário de outros grandes festivais de música, como o Lollapalooza, que ocorrem anualmente, o The Town tem um calendário bienal. A primeira edição no Brasil foi em 2023 e a segunda edição termina neste domingo.

O evento recebeu 420 mil pessoas neste ano ao longo de cinco dias de programação. O balanço considera os ingressos vendidos para os últimos shows que ocorrem neste domingo.

Mais de 500 artistas se apresentaram na segunda edição do festival. O encerramento neste domingo teve a escalação de Katy Perry, Camila Cabello, J Balvin, Ludmilla e Belo.

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), disse estar "muito feliz" com a confirmação de mais uma edição do The Town na cidade.

"A movimentação financeira na cidade, os hotéis cheios, o aumento de procura no Airbnb. Ou seja, muita gente vindo para cá para presenciar esse momento maravilhoso aqui. Fico super feliz", afirmou Nunes.

Impacto econômico

O impacto econômico do festival neste ano foi de R$ 2,2 bilhões, segundo a organização do evento.

As reservas de aluguel por temporada no Airbnb, por exemplo, aumentaram 240% no período do evento.

Rock in Rio

A Rock World, empresa que organiza o The Town, também confirmou as datas para a próxima edição do Rock in Rio, em 2026. Serão sete dias de festival no Rio - 4, 5, 6, 7, 11, 12 e 13 de setembro de 2026.