Polícia paulista matou 75% mais pessoas em 2024 do que no ano passado

Geral
Tipografia
  • Pequenina Pequena Media Grande Gigante
  • Padrão Helvetica Segoe Georgia Times
A polícia de São Paulo matou 496 pessoas de janeiro a setembro deste ano, conforme balanço divulgado pela Secretaria da Segurança Pública (SSP).

É o maior número desde 2020, quando, de janeiro a setembro, a polícia matou 575 pessoas. Em relação ao mesmo período de 2023, quando foram mortas 283 pessoas, o número deste ano representa um aumento de 75%.

Em comparação com os primeiros nove meses de 2022, quando foram mortas 195 pessoas, o aumento foi de 154%, e em relação a 2021, quando morreram 360 pessoas, a alta foi de 37,7%.

O número de pessoas mortas pela polícia nos primeiros nove meses de 2024 já supera, inclusive, o total de mortos em cada um dos últimos três anos: 384 pessoas em 2023, 275 em 2022 e 447 em 2021. Todos os dados se referem a mortos por policiais em serviço e desconsideram eventuais mortes cometidas durante períodos de folga.

Dentre as 496 pessoas mortas neste ano, pelo menos 317 (63,9%) eram pretas ou pardas e 154 (31%), brancas. A cor de 25 delas não foi registrada.

Em relação ao local dos registros, 109 (22%) ocorreram na Baixada Santista, onde as forças estaduais de segurança realizaram diversas operações especiais de combate ao crime ao longo do ano.

Moradores da região denunciaram que inocentes teriam sido mortos durante essas ações. A Secretaria da Segurança Pública, porém, afirmou à época que as pessoas morreram em confrontos com a polícia e eventuais mortes suspeitas estavam sendo investigadas.

A SSP foi procurada, mas ainda não comentou os dados.

Em outra categoria

Um aluno do curso de Direito da Universidade Estácio de Sá, no Rio de Janeiro, registrou um boletim de ocorrência contra Jojo Todynho após uma confusão em sala de aula. A situação aconteceu na noite de quarta-feira, 5, durante um simulado. O caso foi registrado como denúncia por suposta injúria.

De acordo com informações divulgadas pelo colunista Lucas Pasin, do Metrópoles, estudantes relataram que um grupo do qual Jojo fazia parte falava alto durante a atividade. Após pedidos de silêncio feitos por colegas e pela professora, a cantora teria reagido com palavrões, o que levou um dos alunos a se sentir ofendido e procurar a polícia para formalizar a queixa.

Procurada pelo Estadão, a Polícia Civil confirmou o caso, que está sendo investigado pela 32ª DP (Taquara). "Diligências estão em andamento para esclarecer os fatos", informou a nota. A reportagem também tentou contato as assessorias de Jojo Todynho e da Estácio de Sá. Até a publicação desta nota, não houve retorno. O espaço permanece aberto.

Estudantes da turma afirmaram a Lucas Pasin que este não foi um episódio isolado e que já havia reclamações anteriores sobre o comportamento da influenciadora em sala. Segundo eles, a universidade teria sido comunicada, mas não tomou nenhuma providência. Alguns cobram que a instituição se manifeste oficialmente e tome medidas internas.

Marina Ruy Barbosa e Marina Sena formaram um dueto inusitado nessa quinta-feira, 6, durante um evento para a marca Calzedonia. A atriz, que está na série Tremembé com Suzane von Richthofen, e a Marina cantaram a música Anjo, do álbum Coisas Naturais, lançado pela cantora Marina Sena em março deste ano. Nas redes sociais, a atriz brincou: "Festival de Marinas."

Além de Anjo, Marina Sena apresentou outras músicas do disco como Combo da Sorte e Coisas Naturais, além de Por Supuesto, sucesso do De Primeira, seu álbum de estreia. O evento da marca também contou com a presença de Jade Picon, Nah Gandelman, Erika Januza e Jordanna Maia.

Para quem não conseguiu comprar ingresso para o show do AC/DC em São Paulo, na manha desta sexta, 6, uma boa notícia: os organizadores acabam de anunciar uma data extra da apresentação. A venda já está disponível no site da Ticketmaster.

O segundo show está marcado para o dia 28 de fevereiro, também no MorumBis, em São Paulo.

A primeira apresentação da turnê Power Up no Brasil será no dia 24 - a venda dos ingressos começaram nesta sexta-feira, 7, e se esgotaram em pouco tempo.

A banda australiana volta a São Paulo depois de 17 anos para apresentar a turnê Power Up no Brasil.

Ingressos para o show do AC/DC 2026

Os ingressos, que são vendidos pela Ticketmaster, custam a partir de R$ 850 (R$ 425 a meia-entrada), para a arquibancada, podendo chegar a R$ 1.590. Diferentemente do que tem sido feito, este show não terá pista premium.

Pista A & B: R$ 1.350 (R$ 675 meia)

Cadeira inferior: R$ 1.590 (R$ 795 meia)

Cadeira superior: R$ 1.490 (R$ 745 meia)

Arquibancada: R$ 850 (R$ 425 meia)

No total, a turnê Power Up terá 22 apresentações ao redor do mundo. Além do Brasil, Argentina, Chile, Estados Unidos e Canadá também receberão a banda australiana.

A última passagem do AC/DC no Brasil aconteceu em 2009, também em São Paulo, em uma apresentação apoteótica considerada pelos fãs um dos melhores shows da banda.

Atualmente, o AC/DC conta com Angus Young (guitarra), Brian Johnson (vocais), Stevie Young (guitarra), Chris Chaney (baixo) e Matt Laug (bateria).