Conheça os aplicativos ideais para garantir o treino em casa

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As plataformas estão repletas de opções de aplicativos para treinar: pagos, gratuitos, específicos para uma modalidade ou tempo. Encontrar um que se encaixe no seu perfil, é o primeiro passo para uma vida mais ativa e saudável. Para te ajudar nessa missão, durante três semanas o Estadão testou mais de 20 opções para chegar aos dez melhores (disponíveis para iOS e Android), que você conhece abaixo.

Nike Training (Grátis)

Além de diferentes programas de aulas avulsas, de curta ou longa duração, ele cria um plano de treino específico a partir das suas metas e quanto tempo tem disponível na semana. As séries são ministradas por meio de instruções em áudio e vídeo, muito bem explicadas.

Down Dog (Grátis, opção premium por R$ 40,90/ mês)

São diversas práticas de 8 a 90 minutos que fazem questão de incluir um tempo de meditação. Assim, além de trabalhar os músculos, trabalha também a respiração do usuário. A versão gratuita oferece atividades completas, mas é possível ver um avanço claro nos planos pagos.

Adidas Running (Grátis, opção premium por R$ 31,90/mês)

Iniciantes ou iniciados na corrida, este app pode ser seu grande aliado para avançar nos quilômetros rodados por aí. Com interface simples e intuitiva, ajuda a acompanhar seu desempenho e evolução nos treinos, com gráficos e estatísticas. Ao longo da corrida informa seu progresso em tempo real.

BTFIT (Grátis para aluno da Bodytech ou R$ 24,90/mês)

O grande diferencial do app são as aulas coletivas. Gravadas diariamente, com horários fixos, que você pode assistir ao vivo. Os professores são animados, com música, explicam e demonstram os movimentos. Permite baixar as aulas dentro do APP.

Queima Diária (R$ 29,90/ mês)

O aplicativo disponibiliza mais de 450 videoaulas que variam de 5 a 25 minutos. As modalidades são diversas, sempre com um professor fazendo a versão iniciante e outro fazendo o avançado. É possível assistir na vertical ou deitado e até na Smart TV. Além das aulas, o app oferece receitas e guia nutricional.

Sweat: Fitness para mulheres (R$ 64/mês)

Pensado para mulheres, mas não exclui ninguém. Oferece treinos livres para fazer a qualquer hora com opção de foco em pernas, braços, e até alongamentos; ou para objetivos mais específicos, de longo prazo como pós-parto, perder peso, ganhar massa muscular, a partir das suas metas. Outro diferencial é o fórum para tirar dúvidas com personal trainers ao redor do mundo. Os áudios são em inglês, mas os descritivos são em português e bem detalhados.

Seven - Treino de 7 Minutos (Grátis, opção premium R$ 29,90/mês)

A ideia de que com apenas um treino de 7 minutos por dia, você consiga fazer todos os exercícios necessários para boa forma física. É bem legal e um ótimo incentivo para quem quer começar em algum lugar. E não ache que é pouca coisa, pois dá para acordar dolorido no dia seguinte do treino. A versão gratuita oferece pouquíssimas opções, por isso vale apostar na versão paga.

Smart Fit (R$ 49,90/mês)

Diferente de outros aplicativos de academia, você não precisa ser cliente Smart Fit para ter o app. No entanto, existe a fidelidade mínima de três meses. Além de ter um treino personalizado por um profissional da academia, você faz uma vídeo chamada com eles semanalmente para ver como está indo o treino. O programa é tanto para quem não tem nenhum equipamento em casa, quanto para quem tem academia.

Sworkit (R$ 40,90/mês)

O aplicativo oferece mais de 160 exercícios diferentes, que vão de 7 min a 1 hora, sem necessidade de equipamento ou muito espaço. É possível customizar os treinos, o que é bem legal para pessoas que têm limitações físicas. O aplicativo sincroniza com o seu aplicativo de música de preferência e disponibiliza playlists animadas ou mais zen's. Apesar de todas qualidades, tem um déficit na explicação dos movimentos.

Freeletics (R$ 104, 90)

Um dos maiores riscos ao treinar em casa é gerar uma lesão por erro na prática do exercício. Preocupados com isso, o app tem explicação escrita, mais três ângulos diferentes de cada movimento para a pessoa saber exatamente o que fazer. Depois de cada sequência, você dá um feedback falando qual exercício teve mais dificuldade, se é preciso aumentar a intensidade ou não, se teve de substituir. Apesar de todo aplicativo ser em português, o áudio é inglês.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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A pianista Betsy Arakawa, mulher do ator Gene Hackman, morreu em decorrência da síndrome pulmonar por hantavírus, segundo aponta o laudo da autópsia divulgado nesta terça-feira, 29, pela Associated Press. O documento revela que os pulmões de Betsy estavam "pesados e congestionados", e que ela apresentava acúmulo de líquido na cavidade torácica.

Aos 65 anos, Arakawa testou negativo para covid-19 e gripe, e não havia sinais de trauma. O exame toxicológico também não apontou presença de álcool ou drogas intoxicantes no organismo, apenas traços de cafeína. A autópsia também indicou leve enrijecimento dos vasos sanguíneos que irrigam o coração e o corpo.

A doença que causou a morte de Betsy é rara e potencialmente fatal, sendo transmitida por fezes de roedores infectados. Ela foi encontrada morta em 11 de fevereiro na casa que dividia com Hackman, no Estado do Novo México, nos Estados Unidos.

Dois dias antes da divulgação do laudo de Arakawa, autoridades já haviam liberado os resultados da autópsia de Gene Hackman. O ator, vencedor de dois Oscars, morreu aos 95 anos por complicações cardíacas, agravadas por um quadro avançado de Alzheimer. O relatório também apontou que Hackman provavelmente estava em jejum prolongado, mas testou negativo para hantavírus.

Durante a investigação, registros revelaram que Arakawa havia feito buscas na internet e ligações em busca de informações sobre covid-19, sintomas gripais e técnicas de respiração. A polícia chegou a retornar à casa do casal em março para buscar o laptop de Betsy e outros itens que pudessem ajudar na apuração.

Linn da Quebrada anunciou no Instagram, nesta terça-feira, 29, seu retorno aos palcos após uma pausa na carreira para cuidar da saúde mental. A cantora se apresenta nos dias 10 e 11 de maio, no Sesc 14 Bis, em São Paulo.

"É com grande alegria e com um friozinho na barriga que eu boto a mão no coração, tomo fôlego, sonho e vou cantar! Sim, mulher, sou eu. Lina, a cantora! Acordei e vou cantar", escreveu, empolgada.

Aproveitando a data comemorativa de Dia das Mães, celebrada no domingo de sua apresentação, Linn convocou seu público: "Quero todas minhas filhas lá cantando comigo".

Os ingressos para o show de Linn da Quebrada já estão à venda no aplicativo Credencial Sesc SP, pelo site da instituição e presencialmente nas bilheterias da rede Sesc SP.

Arlindo Cruz está internado no Centro de Terapia Intensiva (CTI) do hospital Barra D'Or, no Rio de Janeiro. O cantor, de 66 anos, foi diagnosticado com pneumonia. A informação foi confirmada por meio de nota oficial publicada no perfil do artista e também compartilhada por sua mulher, Babi Cruz, nesta terça-feira, 29.

Segundo o comunicado, Arlindo permanece clinicamente estável, com sinais vitais preservados, mas recebe cuidados intensivos em razão de sua condição de saúde já considerada delicada. O cantor enfrenta sequelas de um Acidente Vascular Cerebral (AVC) hemorrágico desde 2017, vive com traqueostomia e é alimentado por gastrostomia.

"O caso inspira cuidados redobrados, sendo acompanhado de perto por sua equipe médica", diz a nota. "Agradecemos o carinho, as orações e o respeito de todos os fãs, amigos e da imprensa neste momento."

A última internação de Arlindo havia ocorrido em julho de 2024, quando ele foi hospitalizado para tratar um quadro de bradicardia. Na época, Babi Cruz relatou que o sambista estava em casa e reagia bem à recuperação: "Ele quer viver, ele tem força para viver, ele quer ficar por aqui", disse.