Dino marca audiência de conciliação sobre privatização de cemitérios em SP

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O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), marcou para esta quinta-feira, 5, às 10h, uma audiência de conciliação para discutir sobre a privatização dos serviços funerários, cemiteriais e de cremação em São Paulo.

Os representantes da Câmara Municipal de São Paulo, do Tribunal de Contas do Município, da Procuradoria Geral de Justiça e da Defensoria Pública serão ouvidos na audiência.

No último dia 24, Flávio Dino determinou que o município de São Paulo restabeleça a comercialização e a cobrança de serviços cemiteriais e funerários nos valores anteriores à concessão dessas atividades. Na decisão, tomada a partir de uma ação apresentada pelo PCdoB, o ministro diz ter enxergado práticas mercantis adotadas pelas concessionárias que atentam contra preceitos constitucionais.

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), negou que a concessão tenha aumentado o preço dos serviços funerários. De acordo com ele, os preços praticados são os mesmos de 2019, porém com correção inflacionária. Nunes também afirmou que a decisão do STF comprometeria um desconto previsto em contrato de 25% do funeral social e que entraria em contato com o ministro para reverter a decisão.

Desde 6 de janeiro de 2023, quatro empresas são responsáveis por 22 cemitérios e crematórios públicos na capital de São Paulo: Consolare, Cortel, Maya e Velar.

Titulares de jazigos no Cemitério Quarta Parada, na zona leste da cidade de São Paulo, administrado pela Consolare, afirmaram em maio que receberam boletos da concessionária com valor em torno de R$ 700, pagamento que nem mesmo era especificado se era anual. A cobrança, que até então não existia, foi feita após a realização de recadastramento solicitado pela empresa.

De acordo com um levantamento do Sindicato dos Servidores Municipais de São Paulo (Sindsep), o preço de um pacote de funeral mais que triplicou em metade dos cemitérios da cidade após a concessão. As empresas têm autonomia para oferecer produtos e serviços exclusivos, mas todos os cidadãos podem optar pelos pacotes básicos definidos pela Prefeitura.

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Doechii foi eleita como a "mulher do ano" de 2025 pela Billboard. O anúncio foi feito nesta segunda-feira, 10, e a revista alegou que a rapper está "redefinindo o que é ser uma precursora na indústria musical" com sua "criatividade ousada e talento impressionante".

Taylor Swift, Madonna e Lady Gaga são algumas das ganhadoras do título em anos anteriores.

Aos 26 anos, a cantora acaba de ganhar seu primeiro Grammy. Desbancando Eminem e J. Cole, ela levou o prêmio de Melhor Álbum de Rap com o disco Alligator Bites Never Heal.

Quem é Doechii

Jaylah Ji'mya Hickmon, conhecida como Doechii, nasceu em Tampa, na Flórida. Ela cresceu fazendo aulas relevantes para o mundo artístico, como balé, sapateado e atuação. Além disso, a artista já cogitou se profissionalizar como cantora de coral.

O nome artístico só veio à tona quando ela tinha 11 anos de idade. "Jaylah poderia sofrer bullying, mas Doechii não. Tinha uma atitude diferente", disse, relembrando sua infância, à Vulture.

Foi em 2016 que ela começou a produzir suas próprias músicas de forma independente. As faixas ficavam disponíveis no Soundcloud até 2021, quando foi reconhecida por Yucky Blucky Fruitcake, canção que fez sucesso no Tiktok.

Após viralizar, ela entrou para a Capitol Records e se tornou a primeira mulher a fazer parte do selo da Top Dawg.

Em 2023, Doechii foi indicada nas categorias de Artista Revelação e Melhor Artista Revelação de Hip-Hop no BET Awards. No mesmo ano, ela venceu o prêmio de Estrela em Ascensão no Billboard Women in Music e abriu shows para Beyoncé.

No ano passado, ela participou do 143, álbum mais recente de Katy Perry.

*Estagiária sob supervisão de Charlise Morais

João Gabriel decidiu se retirar da festa de sábado no BBB 25 mais cedo e ir dormir, o que chamou a atenção de Thamiris e Gracyanne Barbosa.

Durante esta madrugada, as sisters comentaram que o brother estava "estranho", mas não mencionaram diretamente o beijo trocado entre ele e Thamiris na última semana.

"Eu senti ele estranho também", disse Gracyanne. Thamiris, então, respondeu: "Eu acho que... caiu a ficha". Sem especificar sobre o que falava, completou: "Não que fez besteira porque eu não sou nenhuma besteira, né? Mas não quer entrar no assunto como se isso fosse... falei já é". Em seguida, mudou de assunto e perguntou se Gracyanne conseguiu falar com Diego.

Mais cedo, durante uma conversa, João Gabriel demonstrou desconforto em um diálogo com Thamiris. A nutricionista tentou puxar papo com o brother, mas ele questionou se era sobre jogo. Ela negou e disse: "Nunca conversei com você de jogo".

O brother, no entanto, respondeu de forma vaga: "Se for outra coisa, deixa quieto". Sem entender o que ele queria dizer, ela insistiu, perguntando do que ele estava falando. João Gabriel apenas repetiu a frase e desconversou, encerrando o assunto rapidamente.

O escritor Marcelo Rubens Paiva, autor do livro Ainda Estou Aqui, divulgou uma imagem curiosa em suas redes sociais neste domingo, 9.

Em seu X, o filho de Rubens e Eunice Paiva compartilhou a capa de um DVD pirata do filme de Walter Salles.

O longa, que faturou o Oscar de Melhor Filme Internacional, foi baseado na obra escrita por Marcelo.

Na imagem, a capa amassada de um disco falso apresenta o filme Ainda to Aqui. Além do cartaz do filme, também é possível ler uma garantia de qualidade técnica: "Imagem e som filé".

"Filé?", questionou o escritor brasileiro em seu perfil no X. Os seguidores do autor, então, explicaram que o termo era uma gíria que significava algo de boa qualidade.

"Filé é sinônimo de coisa boa, arretada, extraordinária em boa parte do Nordeste, amigo", escreveu o jornalista e escritor Xico Sá.

"Sinônimo de pirataria de boa qualidade, ou seja, o camarada não gravou a tela do cinema com o celular, provavelmente, ele baixou o MP4 em alta resolução e disponibilizou por um preço mais acessível", escreveu outro usuário.