Segunda onda já lota hospitais paulistas

Geral
Tipografia
  • Pequenina Pequena Media Grande Gigante
  • Padrão Helvetica Segoe Georgia Times

Cidades do interior de São Paulo enfrentam a segunda onda da covid-19 com hospitais lotados. Já há doentes morrendo por falta de leitos de UTI, segundo parentes das vítimas. Em pelo menos cinco cidades, além da capital paulista, já foram detectados pacientes com a variante do novo coronavírus. Segundo o governo estadual, entre quinta e sexta-feira mais 398 pacientes foram internados.

Em Jaú, onde já circula a variante do Amazonas, foram registrados 78 novos casos de infecção na quinta-feira. A Santa Casa abriu 30 novos leitos de enfermaria para covid, mas a pressão sobre o sistema hospitalar não diminuiu. Foram confirmadas mais seis mortes pela doença na cidade - agora são 258 óbitos -, mas ainda há três em investigação. A prefeitura apelou para que pessoas de outras cidades não visitem Jaú.

Lockdown

Em Araraquara, onde foram constatados 12 casos da variante brasileira, pelo quarto dia consecutivo, a quinta-feira teve UTIs lotadas. Nos últimos dois dias, nove pacientes morreram. Dos 209 pacientes internados, 60 estão em UTI. Do total de internados, 35 são de outros municípios. A cidade se mantém em lockdown.

Campinas tinha, anteontem, apenas 4 leitos de UTI disponíveis e 219 doentes internados. Em Sorocaba, o hospital estadual Adib Jatene voltou a registrar 100% de ocupação, com pacientes em seus 20 leitos de UTI covid. O Hospital das Clínicas de Botucatu registrou mais uma vez ocupação acima de 100%. "Neste momento, além dos 30 leitos de UTI covid disponíveis, mais 2 estão ocupados por quatro pacientes positivos", informa em nota.

Em Valinhos, a quinta-feira foi o quarto dia consecutivo de 100% de ocupação em vagas de UTI. Em redes sociais, moradores pediram a regressão da cidade da fase amarela para a vermelha. Em Vinhedo e Mogi Mirim, a lotação dos leitos de UTI é de 100%. E Presidente Prudente registrou recorde de hospitalizações desde o início da pandemia, com 99 pessoas internadas - 36 em UTI. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Em outra categoria

"A 'antiga eu' não desistia de nada. A 'nova eu'? Eu topo pegar um helicóptero e dizer: 'É, gente, eu estou doente, eu não consegui, vamos cuidar de mim'. Não tenho a menor necessidade de ir mais longe que isso."

Foi assim que Anitta comunicou à sua equipe que desistiu de escalar até o topo do Monte Everest, em 2022, no momento em que já realizava a subida no Nepal - pouco antes, ela havia descoberto que tinha a doença Epstein-Barr. A fala é uma das cenas do documentário Larissa: O Outro Lado de Anitta, que chegou à Netflix nesta quinta-feira, 6, e mostra as duas versões da funkeira que se tornou hit mundial.

O momento em questão diz respeito especificamente à escalada, quando ela explica que as pessoas estão acostumadas a ver a Anitta como alguém que persiste, mas que a Larissa, seu nome de batismo, pode ser "uma pessoa que desiste".

A cena tem significados mais amplos no contexto do filme. Sob a direção de Pedro Cantelmo, romance da adolescência, Anitta mostra como usou a persona pública como uma espécie de proteção para separar seus lados profissional e pessoal. O material também mostra que a rotina exaustiva teve um peso em sua saúde, e foi o que ela tentou reverter com o retiro espiritual. Em publicação feita no Instagram, a cantora já havia declarado que a viagem foi o que "mudou sua vida e sua percepção de si para sempre."

Novo momento de vida e carreira

Anitta compara a subida ao topo do Everest à sua ascensão à fama, e diz que a falta de oxigênio no monte mais alto é semelhante ao que o sucesso pode causar emocionalmente.

"Eu comecei a repensar minha carreira e minha vida todinha", diz. "Eu gosto de andar na rua, de andar sem segurança. Eu gosto de fazer amizade com gente desconhecida que eu conheço no bar, de dançar no meio da pista de dança... talvez se a Anitta subir mais, a Larissa nunca mais vá ter esses momentos", reflete.

"Ninguém consegue ficar no auge o tempo inteiro, manter isso tudo e ser genuinamente feliz. Não importava o que eu fizesse, nada preenchia esse vazio. Eu quis fazer esse filme para falar para as pessoas que você não precisa ser rico e famoso para ser especial (...) Não tem problema se daqui a cinco anos eu não fizer nenhum hit. A gente pode ser feliz sem hit."

A atriz Fernanda Torres será homenageada em edição especial do Globo Repórter nesta sexta-feira, 7, o primeiro programa da temporada, que será exibido logo após o BBB25.

Para contar sobre a sua trajetória até o filme Ainda Estou Aqui, a apresentadora Sandra Annenberg ouviu amigos e companheiros de trabalhos de Fernanda, como Luiz Fernando Guimarães, Andreia Beltrão, Tony Ramos e Debora Bloch, além familiares que falaram sobre o início da carreira da artista. Fernanda Montenegro ainda enviou uma carta exclusiva para a filha, que será exibida pela atração em primeira mão.

As gravações ocorreram antes das premiações que citaram o projeto de Walter Salles. Fernanda recebeu Sandra em seu apartamento na Zona Sul do Rio de Janeiro e as duas conversaram sobre a personalidade da atriz e o momento em que ela se deu conta de que pretendia seguir a carreira dos pais.

A relação entre João Gabriel e Thamiris no BBB 25 movimentou o jogo, mas fora do reality o brother já tinha alguém especial. Antes do beijo entre os dois, sua mãe, Marcia Siqueira, elogiou a jovem com quem ele se relacionava fora da casa e falou sobre a postura do filho no programa.

Em entrevista exclusiva ao Gshow, Marcia afirmou que o affair de João Gabriel acompanhava o programa e que os dois tinham uma relação baseada em confiança. "Desde o início do programa, todos os brothers souberam desse relacionamento. Eles têm uma boa relação, conversaram muito antes dele entrar", declarou.

Ela também garantiu que a jovem não se preocupava com a aproximação do brother com outras sisters. "Ela está tranquila quanto ao comportamento do João Gabriel na casa", disse.

Mãe descartava romance com Thamiris

Apesar da proximidade entre os dois no jogo, Marcia não via chances de um romance se formar. "Acho bonitinho, mas não vai rolar beijo nem namoro. Eles são apenas amigos", afirmou.

A mãe do brother também comentou sobre a relação afetuosa dele dentro da casa e explicou que esse comportamento sempre fez parte de sua personalidade. "Eles sempre foram assim. Desde pequenos, tinham esse carinho com a mãe, a irmã, as tias e os primos. Não é carência, é simplesmente o jeito deles", disse.

Thamiris fala sobre o beijo

Na tarde desta quinta-feira, 6, durante uma conversa com Vitória Strada e Gracyanne Barbosa, Thamiris falou sobre o beijo e brincou sobre a situação: "Então tudo bem, não casei com ninguém, foi só um beijo".

A declaração arrancou risadas das sisters, e Thamiris resumiu como se sentia sobre o momento: "Foi legal", sem se aprofundar no futuro da relação com João Gabriel no jogo.