Pesquisadores defendem ativação do Conselho paulista de Ciência e Tecnologia

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A Associação dos Pesquisadores Científicos do Estado de São Paulo (APqC) defendeu, na quarta-feira, 11, em reunião com o procurador-geral de Justiça, Paulo Sérgio de Oliveira Costa, que o Ministério Público (MP-SP) atue para ativar o Conselho Estadual de Ciência e Tecnologia (Concite). Previsto na Constituição, com o objetivo de formular e acompanhar a política estadual científica e tecnológica, o colegiado está inoperante e sem atualização de um plano diretor para a Ciência paulista desde março de 2014, data da última ata, informa a APqC em comunicado.

A reunião, na sede do MP-SP, em São Paulo, foi uma iniciativa da Frente Parlamentar em Defesa das Universidades Públicas e Institutos de Pesquisa, da Assembleia Legislativa de São Paulo. No encontro, a deputada estadual Beth Sahão (PT), que preside a Frente, protocolou uma representação solicitando intervenção dos promotores.

O documento aponta que o Concite deveria ser criado por lei específica, mas sua ativação se deu por decreto, contrariando a Constituição Estadual. Além do procurador-geral, também participaram da reunião o subprocurador-geral, Roberto Barbosa Alves, e a subprocuradora de estratégia e inovação do MP-SP, Carmen Pavão Kfouri.

A vice-presidente da APqC, Addolorata Colariccio, disse na nota que "o Estado de São Paulo tem a maior estrutura de pesquisa do Brasil, com 17 institutos públicos, além das universidades, que atuam na agricultura, saúde e meio ambiente, mas não há uma diretriz que oriente os caminhos desta produção de conhecimento".

Sucen

A reunião também discutiu a situação da estrutura da Superintendência de Controle de Endemias (Sucen), órgão responsável pelas pesquisas com vetores no campo e na cidade e que foi extinto em 2020. Em ofício, a parlamentar solicitou informações sobre um procedimento já instaurado pelo Ministério Público, que objetiva a reestruturação do Instituto Pasteur, de forma a contemplar as atividades da extinta Sucen na Capital e no Interior.

No documento entregue ao MP-SP, a deputada também solicitou que "sejam prestadas informações sobre a elaboração do inventário do patrimônio físico e científico no momento em que ocorreu a extinção da autarquia".

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Enfim, a animação Caverna do Dragão ganhou um final. O desenho, criado em 1983 nos Estados Unidos, se tornou famoso por jamais exibir o seu último capítulo. A obra, baseada no universo do jogo de RPG Dungeons & Dragons, se tornou um sucesso no Brasil durante a década de 1980, mas foi cancelada antes que o seu último episódio fosse produzido.

Com isso, os fãs da saga, que ganhou status de cult, tiveram de esperar 41 anos para que o desfecho da aventura fosse enfim revelado. A Hasbro, em parceria com a Ogilvy Brasil e os estúdios brasileiros Nonsense Creations e Os Bonequinhos, produziu o episódio final da animação, que já está disponível no YouTube.

Ao longo de três temporadas, o desenho acompanhou um grupo de adolescentes transportados para um reino medieval fantástico. A animação segue os desafios dos jovens para descobrir o que os levou ao novo mundo e como voltar para casa.

DUBLADORES

Intitulada O Episódio Perdido, a produção foi encabeçada por Alexandre Ottoni e Deive Pazos. O capítulo, que tem 15 minutos, foi roteirizado por Pazos e por Fabio Yabu. A narrativa teve como inspiração as inúmeras teorias criadas pelos fãs da obra ao longo das últimas quatro décadas. O desenho também conta com o retorno de todos os dubladores brasileiros originais.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Fada Santoro, um dos grandes nomes do cinema nacional, morreu no último domingo, 15, aos 100 anos, em sua casa no Rio de Janeiro.

A informação foi confirmada pelo cineasta Carlo Mossy nas redes sociais. A atriz havia recebido alta hospitalar após tratamento contra a Covid-19, doença que enfrentava há uma semana.

A estreia de Fada no cinema foi no final da década de 1930, no filme O Samba da Vida. Nos anos 1940, ela consolidou sua trajetória nas chanchadas, gênero de comédia musical popular, atuando ao lado de nomes como Grande Otelo e Oscarito.

A artista teve vários papéis até se consagrar em 1949 no filme A Escrava Isaura, iniciando a fama cinematográfica ao lado do ator Cyll Farney. Os dois posteriormente estrelaram longas como Pecado de Nina e Tocaia, ambos de 1951, e Areias Ardentes, de 1952.

Na década de 1950, Fada chegou a protagonizar filmes na Argentina, como La Delatora, de 1955.

Ela se afastou da atuação no início dos anos 1960, após o seu casamento com o polonês Michael Krymchantowski, com quem teve três filhos.

Um de seus últimos trabalhos foi na a novela A Rainha Louca, da TV Globo, de 1967, onde fez uma pequena participação. Desde então, reclusa, Fada evitava dar entrevistas e pouco aparecia em público.

Na semana passada, Luana Piovani disse nas suas redes sociais que rasparia os cabelos, mas tudo não passou de uma brincadeira.

A apresentadora mostrou que está mesmo de visual novo, mas com os cabelos longos e cor-de-rosa.

A mudança no visual se deu para as fotos de divulgação da terceira temporada de Luana é de Lua, série do Canal E! comandado por Luana.

Marcelina, a cabeleireira responsável pela transformação, explicou que escolheu um tom de rosa suave que mesclou com a cor natural do cabelo de Luana.

"Para entregar a cor ideal para essa musa de tanta personalidade e autenticidade, levamos em consideração seu tom de pele, seu desejo de imagem e o que era necessário para a atmosfera etérea das fotos da campanha", explicou a profissional.

Na série Luana é de Lua, Piovani discute temas contundentes e polêmicos. Em cada episódio, ela recebe convidados para falar sobre separação, machismo, maternidade, mundo virtual, saúde mental, entre outros temas do repertório da apresentadora.

Confira aqui