Quem era o secretário adjunto da prefeitura de Osasco morto por guarda civil

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Morto na noite desta segunda-feira, 6, dentro da prefeitura de Osasco, Adilson Custódio Moreira era secretário adjunto de Segurança da cidade da Grande São Paulo. Funcionário público há mais de 25 anos e ex-guarda-civil municipal, ele estava na prefeitura de Osasco havia oito anos.

Ele foi Secretário de Segurança e Controle Urbano de Osasco entre 2018 e 2019, na administração do ex-prefeito Rogério Lins (Podemos). Seguiu na pasta como secretário adjunto e foi mantido no cargo pela atual administração, de Gerson Pessoa (Podemos).

Moreira era natural de Jequitinhonha, no norte de Minas Gerais, mas cresceu no interior de São Paulo, onde estudou e trabalhou na indústria e em lavouras. Instalado em Osasco, fundou uma empresa de motoboys e na década de 1990 prestou concurso o cargo de Guarda Municipal, onde exerceu funções diversas, chegando à classe distinta por meio de concurso interno. Ele completaria 54 anos no próximo domingo, 12 de janeiro.

O atual e o ex-prefeito de Osasco lamentaram a morte do secretário adjunto pelas redes sociais.

"Estou consternado com essa situação. Vamos acompanhar a família do Moreira e oferecer todo o suporte necessário neste momento de dor. Nossas orações a família e aos amigos da vítima neste dia tão triste para Osasco", disse Pessoa.

"Lamentamos essa situação ocorrida na Prefeitura de Osasco, que culminou na morte covarde do secretário adjunto de Segurança e Controle Urbano, Adilson Moreira, um grande combatente, mas principalmente um amigo. Moreira, que foi guarda civil municipal antes de atuar como secretário adjunto, foi um dos que lutou por melhorias para a GCM. Vá em paz meu irmão!", escreveu Lins.

Ainda não há informações sobre horário e data do velório e do enterro.

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"Dia de muita emoção para os nepo babies. Fernanda, a gente te ama", escreveu, ao publicar uma selfie com Fernanda no fundo. O termo nepo baby se refere a celebridades que alcançaram lugar na indústria mais facilmente por serem filhos de pessoas influentes.

Internautas acusaram a atriz de menosprezar o trabalho de Fernanda Torres. Após ser criticada, ela se pronunciou sobre o assunto nas redes sociais.

"As pessoas marginalizam muito essa palavra. Um nepo baby não é um demérito. Primeiro que você não escolheu nascer nessa família, e segundo que você teve oportunidades e tudo bem. A Fernanda Torres é alguém que abraçou essas oportunidades e batalhou muito. Hoje, finalmente, ela teve o reconhecimento internacional que merece", disse.

Fernanda Torres já havia criticado o uso do termo em uma entrevista à Vanity Fair. "Hoje em dia, neste mundo cruel em que vivemos, é chamado de nepo babies. [Mas] isso é uma tradição, a família do circo - isso é algo lindo. É um trabalho que você pode aprender observando, imitando, vivendo no ambiente. É como médicos. Mas não, hoje em dia eles decidiram que [nós somos] nepo babies. Um mundo tão bobo."

A atriz brasileira garantiu seu primeiro Globo de Ouro por seu trabalho como Eunice Paiva em Ainda Estou Aqui.

Juliano Cazarré usou suas redes sociais para revelar que sua filha, Maria Guilhermina, de dois anos, recebeu alta hospitalar. A pequena estava internada na UTI desde o dia 26 de dezembro do ano passado, por uma suspeita de bacteremia.

"Oi pessoal, olha quem chegou aqui em casa! Quem voltou para casa muitos dias depois? Hein, meu anjo? Bem-vinda! Obrigado a todo mundo que rezou por nós", disse o ator.

Maria Guilhermina nasceu com uma síndrome rara no coração - Anomalia de Ebstein - e, ao longo dos últimos dois anos, Letícia Cazarré compartilhou a rotina de sua família e mostrou as dificuldades enfrentadas por sua filha, de internações a cirurgias.

A Anomalia de Ebstein é uma doença rara que atinge apenas uma a cada 20 mil crianças recém-nascidas. A síndrome, uma má-formação na válvula tricúspide do coração, afeta o fluxo de sangue no corpo. Com isso, as crianças que nascem com a anomalia podem ter insuficiência cardíaca após o nascimento.

O guitarrista Andreas Kisser falou sobre como a ida do baterista Eloy Casagrande pegou de surpresa a banda Sepultura. Em entrevista ao portal Over Drive, o músico comentou que a saída foi anunciada pouco antes do primeiro show da turnê de despedida da banda de metal.

"Ficamos muito surpresos com a decisão dele. Estávamos trabalhando [na turnê de despedida] por dois anos - com ele - e três semanas antes do primeiro show, ele decidiu ir embora do nada. Foi muito estranho", comentou Kisser.

Segundo o guitarrista, tudo para a turnê estava sendo tratado normalmente com o baterista. "Estávamosstávamos discutindo o setlist e todos os efeitos e tudo [com a aprovação dele], mas ele decidiu ir naquele momento", continuou.

Kisser ainda disse que, nesse momento, o nome de Greyson Nekrutman, atual baterista da banda, foi o primeiro que veio à sua mente. "Porque o estávamos seguindo. Meu filho, Yohan, me mostrou seus vídeos, Derrick [Green, vocalista da banda] o viu tocando com o Suicadal [Tendencies] e ele veio à minha mente imediatamente. Liguei para ele e em 48 horas estávamos juntos", relembrou.

A saída de Eloy da banda criou uma espécie de dança das caderias do rock. A ida do baterista para o Slipknot fez Greyson entrar para o Sepultura. E Jay Weinberg, que tocava na banda antes de Eloy, foi parar no Suicidal Tendencies.

"Tivemos que reconstruir os planos e ensaiar com Greyson. Ele fez um trabalho incrível, incrível. Cada vez é melhor", finalizou Kisser.