Aérea é condenada a indenizar passageiro que teve bagagem extraviada e foi impedido de embarcar

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A United Airlines foi condenada a pagar uma indenização de R$ 21,8 mil por danos morais e materiais a um passageiro que teve a bagagem extraviada por quatro dias e, no retorno, teve que comprar uma nova passagem porque o nome dele não estava na lista de embarque. O caso aconteceu em julho de 2024.

O Estadão pediu manifestação da companhia aérea. No processo, a empresa afirmou que as malas foram restituídas dentro do prazo permitido pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Também justificou que o passageiro não constava no voo de volta porque a agência de viagens contratada por ele emitiu os bilhetes com o nome redigido errado.

A juíza Bianca Martuche Liberano Calvet, da 1.ª Unidade Jurisdicional Cível de Belo Horizonte, concluiu que houve falha na prestação do serviço e que a companhia aérea não prestou a assistência necessária.

"Como se não bastasse a falta de assistência material e o extravio das bagagens na viagem de ida, conforme preconiza a teoria da responsabilidade objetiva e a responsabilidade solidária dos fornecedores, resta configurada, novamente, a falha na prestação dos serviços da ré quando o nome do autor não constava na lista de passageiros", diz um trecho da sentença.

O valor da indenização foi de R$ 10 mil por danos morais e R$ 11.840,09 por danos materiais.

Como a sentença é de primeira instância, cabe recurso.

Em nota, o advogado Luan Barbosa, que representa o passageiro, afirma que a condenação é um "alerta para o setor".

"O caráter punitivo e pedagógico dessa condenação mostra que as companhias aéreas precisam melhorar, respeitar os consumidores e oferecer um atendimento condizente à confiança que depositamos nelas e aos valores exorbitantes das passagens aéreas", afirma o advogado.

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A exportação de conteúdo editorial brasileiro teve um crescimento significativo em 2024. As mais de 70 editoras participantes do Brazilian Publishers, projeto criado em 2008 para a internacionalização do mercado de livros nacional, geraram cerca de US$ 13 milhões em negócios - ou seja, venda de direitos autorais para publicação no exterior e venda de livros.

O número representa um crescimento de quase 200% com relação ao ano anterior, quando o valor movimentado foi de US$ 3,67 milhões, e é visto como um marco pela Câmara Brasileira do Livro (CBL) e pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), que realizam o Brazilian Publishers com apoio do Ministério das Relações Exteriores (MRE).

"Os números de 2024 reafirmam o poder da literatura brasileira no exterior e o reconhecimento da qualidade editorial do País. Cada evento é uma oportunidade de fortalecer essa imagem e abrir novas portas para o mercado internacional", disse Sevani Matos, presidente da CBL, em comunicado à imprensa.

No ano passado, o Brasil foi à Feira do Livro de Frankfurt, um dos principais eventos onde ocorrem negociações de direitos autorais no mundo, com uma delegação de 28 empresas, resultando em US$ 6,8 milhões em negócios.

Outros eventos internacionais importantes foram a Feira do Livro de Gotemburgo e a Feira Internacional do Livro de Sharjah, onde os resultados somados foram de US$ 189.500 em negócios. Já na Feira Internacional do Livro de Guadalajara, os acordos das empresas participantes do Brazilian Publishers geraram US$ 1.701.300.

A 27ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo, em setembro, também foi importante espaço de negociações. A Jornada Profissional, que ocorreu nos dias anteriores à feira reunindo 70 editoras brasileiras e internacionais, rendeu cerca de US$ 800 mil em negócios fechados para o ano seguinte.

Em conversa no jardim da casa do Big Brother Brasil, os irmãos Diego e Daniele Hypólito discutiram sobre o comportamento de ambos na casa. A ginasta chamou atenção do irmão sobre as vezes em que eles estão conversando com pessoas da casa e o campeão olímpico a interrompe.

"Por favor, eu estou tentando me posicionar para as pessoas, conversando com as pessoas, só que muitas vezes você me corta", diz Daniele. Interrompendo a irmã, Diego responde: "mas continua falando, eu corto as pessoas".

Daniele continuou o assunto explicando o motivo dela não querer ser interrompida. "Quando você corta, começa a falar, eu respeito, eu paro de falar. Eu não vou continuar falando quando você começou", diz a ginasta.

Em resposta, Diego diz que vai ficar atento, mas explica que quando interrompe a irmã, é na tentativa de demonstrar seus posicionamentos. "Irei tentar ter mais atenção com isso, mas não se esqueça que eu tenho posicionamentos muito diferentes dos seus e, às vezes, eu acho que você está falando coisas que não são coerentes", disse o ginasta.

Durante a conversa, Diego também comentou a preocupação com os dois não "perderem a essência deles". "A gente tem uma perseguição das pessoas pelas coisas que a gente viveu fora da casa. E a gente não pode passar isso pra dentro, porque aqui é uma situação um pouco individualista", disse o atleta.

"Eu acho que a gente tem que falar o mínimo possível, tipo, falar de um jeito meio gentil, sabe? Porque é o que a gente é lá fora", completou Diego.

O Museu da Imagem e do Som de São Paulo (MIS) oferecerá entrada gratuita em para a exposição O Cinema de Billy Wilder. Os ingressos devem ser retirados apenas na bilheteria física do museu, para os dias 25 ou 26 de janeiro, últimos dias da mostra, quando possuem gratuidade.

A exposição homenageia o diretor Billy Wilder, dono de clássicos como Quanto Mais Quente Melhor, através da curadoria de André Sturm, diretor-geral do museu.

As interações contam com recriações de cenários e uma viagem através dos trabalhos mais influentes de Wilder, que destacam 13 de seus longas. A mostra também conta com fotografias de bastidores, cartazes, objetos de cena e figurinos originais.

Serviço:

O que: Exposição 'O cinema de Billy Wilder'

Quando: 25/1, das 10h às 20h e 26/1, das 10h às 18h;

Onde: Museu da Imagem e do Som (MIS) - Avenida Europa, 158, Jardim Europa, São Paulo;

Quanto: gratuito (ingressos devem ser retirados na bilheteria física no dia da visita)