No Pacaembu, idosos ficam até 6h em fila do drive-thru

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Desde às 6 horas deste sábado, 27, uma fila quilométrica de carros ao redor da Praça Charles Miller (Estádio do Pacaembu) provocou um congestionamento incomum, com reflexos que foram sentidos desde a saída do túnel da Avenida Rebouças, Cardoso de Almeida e a região do hospital das Clínicas. Foi o primeiro dia de vacinação para os idosos entre 80 e 84 anos. À tarde, a espera na fila chegou a seis horas.

Em razão da grande procura da população para a vacinação, a Secretaria Municipal da Saúde estendeu o horário de funcionamento dos drive-thrus até as 19h de ontem e anunciou a abertura dos pontos também hoje

Alguns motoristas relataram discussões e tentativas de furar a fila entre os mais exaltados. Idosos que se dirigiram ao posto a pé não foram vacinados - o atendimento foi só drive thru.

Antes de chegar em um dos nove pontos de vacinação (3 na praça e outros 6 já na entrada do estádio), os carros passavam por uma triagem, onde os idosos confirmavam seus registros de vacinação ou eram registrados. Alguns motoristas, estressados pelo tempo de espera, consideraram o número de pontos de vacinação insuficientes.

"Acho um absurdo uma cidade como São Paulo ter só cinco drive-thrus e poucas tendas para triagem. Estamos há mais de seis horas na fila, sem comer nem ir ao banheiro", reclamou a pedagoga Ana Miller, de 61 anos, que levava a mãe, a musicista Maria Cecília, de 81 anos, para ser imunizada. "Viemos no primeiro dia porque ficamos com medo de ficar sem a vacina."

Otimismo

Na maioria dos carros, a irritação pelo tempo de espera e pelo trânsito era substituído pelo otimismo. O casal Napoleone, por exemplo, não via a hora de sentir a agulha no braço. "Estou quase um ano sem sair de casa. Tudo o que quero é a vacina", disse Marceline Napoleone, 83 anos. "Essa espera vai valer a pena", contou Antônio Carlos Napoleone - os dois estão casados há 58 anos.

Quem desistiu do Pacaembu teve mais sorte em outros endereços de vacinação na capital. Na UBS Humaitá, na Bela Vista, o atendimento era quase imediato. "Nós passamos quase quatro horas no Pacaembu. Já estava passando mal. Aí tive a ideia de vir aqui na UBS. Levou um minuto", contou Leandra Antunes, 82 anos.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Uma professora de artes usou suas redes sociais para compartilhar o resultado da pintura de um de seus alunos. A foto, que viralizou no X (Antigo Twitter), mostra Antônio, que se inspirou no filme Flow para colorir sua tela.

"Gente, olhem que coisa mais maravilhosa, seu Antônio, acabou de finalizar a pintura do quadro do gatinho de Flow na nossa aula de hoje. E está todo orgulhoso perguntando se vocês vão gostar, não tenho a menor dúvida", diz a legenda.

A pintura fez tanto sucesso que Gints Zilbalodis, diretor da animação, agradeceu o brasileiro.

"Obrigada, Sr. Antônio", escreveu, em português.

Flow venceu o Oscar 2025 de Melhor Animação. Produzido na Letônia, o filme narra a história de um gato solitário que, após uma devastadora inundação apocalíptica, precisa se unir a outras criaturas para sobreviver, lutando para proteger seu barco.

A produção superou grandes concorrentes, como Robô Selvagem, da DreamWorks, e Divertida Mente 2, da Disney Pixar, para conquistar a estatueta. Embora também tenha disputado na categoria de Melhor Filme Internacional, foi derrotado pelo brasileiro Ainda Estou Aqui.

*Estagiária sob supervisão de Charlise Morais

O testamento do ator Gene Hackman, que foi encontrado morto em sua casa no dia 26 de fevereiro deste ano, foi revelado pelo site americano TMZ nesta sexta-feira, 14. Os valores deixados pelo artista não foram divulgados, mas o portal de notícias revelou que a fortuna de Hackman deveria ser destinada para sua esposa, a pianista Betsy Arakawa.

O problema é que Betsy também foi encontrada morta na residência do casal no dia 26 de fevereiro. Segundo a polícia, a esposa morreu no dia 11 de fevereiro, de síndrome pulmonar por hantavírus. O marido morreu cerca de uma semana depois, vítima de uma doença cardíaca e Alzheimer.

Para complicar ainda mais a situação, os três filhos de Hackman - Christopher, Leslie e Elizabeth - não são mencionados em seu testamento. O ator nunca escondeu que não tem a melhor relação com seus filhos e, apesar de ter se reconciliado com eles nos últimos anos, não havia mudado seu testamento. De acordo com o TMZ, o documento foi redigido em 1995.

Agora, um processo legal deve decidir para quem a fortuna de Hackman irá. Como Betsy morreu antes de Hackman, as suas posses iriam para o ator. Há uma cláusula no testamento da pianista, no entanto, que indica que caso a morte de ambos ocorresse em um intervalo menor do que 90 dias, as mortes deveriam ser consideradas simultâneas.

Nesse caso, o testamento de Betsy afirma que todas as suas posses seriam doadas para instituições de caridade. Já as posses de Hackman devem ser disputadas pelos filhos do ator na justiça norte-americana. Até o momento, os familiares do ator não se pronunciaram publicamente sobre a questão.

Os torcedores do AFC Richmond podem respirar aliviados, a série Ted Lasso retornará para uma quarta temporada.

E mais: Jason Sudeikis, que interpreta o protagonista da obra, também estará de volta na pele do técnico de futebol mais fofo e empático do planeta.

A produção da Apple TV+, no entanto, contará com uma novidade no enredo: na quarta temporada, Ted Lasso comandará um time de futebol feminino.

Os detalhes da trama ainda não foram divulgados, mas já se sabe que Lasso retornará dos Estados Unidos para comandar o AFC Richmond feminino.

Ao final da terceira temporada, o treinador se despediu do elenco masculino da equipe britânica e retornou ao estado do Kansas para se reunir com seu filho.

O primeiro episódio da nova temporada será filmado nos Estados Unidos e deve explicar os motivos que levaram Lasso a retornar para a Inglaterra.

Nomes importantes da série original também retornarão, como Hannah Waddingham (Rebecca), Brett Goldstein (Roy) e Jeremy Swift (Leslie).

Os atores que interpretam os jogadores do AFC Richmond, no entanto, não devem retornar regularmente para a série.