Policial é condenado por tirar cocaína do cofre do Denarc e entregar para o PCC

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A juíza Paula Micheletto Cometti, da 12ª Vara de Fazenda da Capital Paulista, condenou Paulo Ribeiro Cardoso, ex-integrante do Departamento Estadual de Prevenção e Repressão ao Narcotráfico (Denarc), por retirar porções de cocaína da sala-cofre da delegacia e repassar para o Primeiro Comando da Capital (PCC), por intermédio de outro servidor público da polícia.

De acordo com os autos, Cardoso foi condenado a perda da função pública, suspensão dos direitos políticos por 14 anos, proibição de contratar com o Poder Público e multa a ser apurada. Na esfera criminal, ele já havia sido condenado a 14 anos e 11 meses de prisão. Cardoso não foi encontrado para falar sobre o assunto. O espaço está aberto para manifestação. Na ação, ele não apresentou defesa.

O Ministério Público afirmou que "o réu exercia suas funções no interior da sala-cofre do Denarc, espaço destinado ao armazenamento das drogas previamente a sua incineração ou destruição e que, aproveitando-se deste fato, em conluio com policial ligado ao PCC, efetuava a troca de amostras mais puras de cocaína por misturas que simulavam a droga, retirando-as do cofre para posterior remessa ao crime organizado para venda".

Segundo os autos, ao menos 283,5 kg teriam sido desviados em benefício ao grupo criminoso até 2016, quando Cardoso foi preso. A investigação começou a partir de uma delação premiada.

"Em que pese a inegável gravidade dos atos do requerido - que, traindo a confiança da sociedade, reinseriu no bojo desta, através de organizações criminosas, drogas que deveriam ter sido inutilizadas - seus atos apenas aumentaram o risco de insegurança e de prejuízo à saúde por parte da população, sem constituir violação direta e específica à esfera moral da sociedade como um todo, o que seria necessário para a condenação pretendida", registrou na sentença a magistrada Paula Micheletto.

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Após quase um mês afastada das redes sociais, Colleen Hoover reativou sua conta no Instagram, mas com uma mudança significativa: as fotos ao lado de Blake Lively e Justin Baldoni, protagonistas da adaptação cinematográfica de É Assim que Acaba, foram apagadas. A decisão ocorre em meio ao escândalo envolvendo as acusações de assédio sexual feitas por Lively contra Baldoni, que além de atuar no filme também o dirigiu.

A autora, que havia desativado seu perfil no dia 22 de janeiro, retornou mantendo apenas algumas postagens sobre o filme, mas com foco exclusivo em sua obra literária. Enquanto continua seguindo Blake Lively, Hoover manteve o unfollow em Baldoni.

O escândalo que dividiu a equipe do filme

O filme, baseado no best-seller de Hoover e lançado em agosto de 2024, trouxe Lively no papel de Lily Bloom e Baldoni como seu namorado abusivo, Ryle Kincaid. Meses após a estreia, em dezembro, a atriz apresentou uma queixa formal contra Baldoni, alegando que foi assediada por ele durante a produção.

Além disso, Lively afirmou que, após solicitar proteções contra seu comportamento inadequado, Baldoni teria iniciado uma campanha de difamação contra ela.

No dia seguinte à denúncia, Colleen Hoover demonstrou apoio público a Blake Lively. Em uma publicação no Instagram, agora deletada, a escritora elogiou a atriz, descrevendo-a como uma pessoa honesta, gentil e solidária. Desde então, Baldoni tem negado as acusações e entrou com um processo de 250 milhões de dólares contra o The New York Times, que publicou uma investigação detalhando sua suposta campanha contra Lively.

Vídeo dos bastidores e novas acusações

A situação se intensificou no final de janeiro, quando Baldoni divulgou um vídeo de bastidores onde aparece em supostos momentos de "flerte" com Lively. A defesa da atriz, no entanto, rebateu a divulgação, afirmando que as imagens apenas reforçam as alegações de assédio. Segundo os advogados, o vídeo mostra Baldoni tocando Lively sem consentimento e improvisando interações íntimas sem a presença de um coordenador de intimidade, algo considerado inadequado e abusivo.

A equipe jurídica de Lively também acusou Baldoni de manipular a opinião pública ao expor o vídeo para a imprensa, em vez de utilizá-lo como prova no processo. "É mais uma tática de assédio e retaliação", declararam os advogados da atriz.

O caso ganhou grande repercussão e dividiu opiniões em Hollywood. Baldoni moveu um novo processo de 400 milhões de dólares contra Lively, alegando difamação e interferência econômica. O julgamento foi marcado para março de 2026.

A jornalista Sabina Simonato foi anunciada nesta quinta-feira, 13, como a nova apresentadora oficial do Bom Dia São Paulo. Aos 40 anos, ela estava comandando a atração de forma provisória após a demissão de Rodrigo Bocardi, desligado da Rede Globo por "descumprir normas éticas" da emissora.

Agora, a jornalista assume o telejornal definitivamente. "Que desafio! É um privilégio mostrar a cidade acordando, dar o serviço completo para o paulistano ao sair de casa", afirmou Sabina em comunicado divulgada para a imprensa. "Estou feliz e honrada pela oportunidade. O 'BDSP' é um jornal que reflete cada um dos paulistanos", ressaltou.

A jornalista está na Globo desde 2010 e, ao longo de 15 anos, passou por afiliadas no interior de São Paulo e se tornou repórter dos telejornais locais da capital paulista. Posteriormente, assumiu o posto de apresentadora. Ela, inclusive, continuará comandando o programa Bom Dia Sábado ao lado do jornalista Marcelo Pereira.

Em conjunto ao anúncio de titularidade da Sabina, foi revelado que o jornalista Tiago Scheuer também continuará no Bom Dia São Paulo. Ele apresentará as notícias de mobilidade e previsão do tempo do programa matinal.

"Vai ser um prazer continuar dando bom dia para São Paulo todas as manhãs, sempre de olho no que está acontecendo em todo o estado, noticiando as histórias, os problemas, as soluções e tentando facilitar a vida de quem acorda cedo conosco", afirmou o profissional.

A tensão no BBB 25 aumentou nesta quinta-feira, 13, após Daniele Hypolito questionar João Gabriel sobre sua exclusão da Festa do Líder.

A ex-ginasta justificou sua decisão anterior, de vetar a dupla em uma Prova do Anjo, e criticou a postura do adversário no jogo. "Eu vetei vocês porque, desde a primeira semana, vocês votavam na gente", afirmou Daniele.

João Gabriel, por sua vez, defendeu sua estratégia e reforçou que a postura da dupla se baseia em reciprocidade. "Veto é veto, alvo é alvo", declarou.

Discussão expõe estratégias e alianças no jogo

Durante a conversa, Daniele apontou que a postura de João Pedro foi incoerente em relação aos vetos. "Foi um pouco incoerente da parte do seu irmão porque ele teve um embate com outras pessoas essa semana", comentou a ex-ginasta.

João Gabriel argumentou que o veto da festa foi uma resposta direta às decisões passadas de Daniele. "Se você vetou, nós vamos vetar. Se a Aline deu alvo para nós, nós vamos dar alvo para ela", afirmou o brother.

Já Daniele destacou que seu veto foi uma consequência do jogo em duplas. "Naquela época, vocês estavam em dupla. Então, mesmo votando no Diego, estavam votando em mim", justificou.

A ex-ginasta também mencionou o impacto emocional da decisão, e disse que o momento foi difícil para ela. "Não é ruim ser vetado, eu sou muito tranquila. O negócio é que não tinha absolutamente nada... Eu, com fome, porque a gente não come pra ir pra festa, tinha pão e água só", desabafou.

Daniele Hypolito é barrada da Festa do Líder

Na noite de quarta-feira, 12, Daniele foi escolhida por João Gabriel para ser barrada da primeira Festa do Líder.

A sister ficou isolada em um quarto sem contato com os demais participantes durante a comemoração. Como alternativa, teve apenas água e pão até o amanhecer e pôde tentar sair do confinamento montando um quebra-cabeça de 300 peças.

A festa, com tema de rodeio, contou com uma pista inspirada em arenas de Las Vegas e decoração predominantemente metálica. Enquanto os demais brothers comemoravam, Daniele enfrentou o isolamento como mais um desafio dentro do reality.