Tarcísio decreta normas para a extinção da EMTU em SP

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O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) publicou um decreto nesta segunda-feira, 24, que estabelece normas para a extinção da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo (EMTU). Após o encerramento de suas atividades, o transporte das regiões metropolitanas do Estado por ônibus deve ficar a cargo da Agência Reguladora de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp).

Criada em 1977, a empresa deverá apresentar um plano de desmobilização em até sete dias, contendo medidas para a sua dissolução, liquidação e extinção.

Entre elas, estão o quadro de funcionários e a proposta de data de convocação da assembleia geral de acionistas. "Deverá incluir a previsão das medidas necessárias para a assunção, pela Artesp, das funções de fiscalização, controle e regulação dos serviços de transporte coletivo metropolitano", afirma o documento.

O fim da empresa é alvo de debates desde 2020, durante a gestão do ex-governador João Dória (PSDB), sob a justificativa de ser uma medida voltada para o ajuste fiscal e o equilíbrio das contas públicas. Na época, o tucano publicou a lei 17.293/20 que autorizou o fim de diversas empresas públicas ligadas ao transporte, a fim de concedê-las ao "guarda-chuva" da Artesp.

A agência reguladora Artesp foi reestruturada em setembro do ano passado após sanção de Tarcísio. Inicialmente, sua função era gerenciar os contratos de concessão de rodovias. Ao longo dos anos, seu papel foi estendido englobando ônibus, metrô e trens.

O texto sancionado também garante menos ingerência governamental no quadro de funcionários, de modo a oferecer mais garantias e segurança a potenciais investidores privados para privatizações e concessões de empresas públicas.

A EMTU é atualmente subordinada à Secretaria dos Transportes Metropolitanos e atua nas Regiões Metropolitanas de São Paulo, Baixada Santista, Campinas, Sorocaba e Vale do Paraíba.

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Selton Mello postou cenas dos bastidores de Ainda Estou Aqui em suas redes sociais na segunda, 24. Nas imagens aparecem os atores do filme, como Fernanda Torres e Valentina Herszage.

Nas cenas, é possível ver o elenco dentro do carro, nos ensaios e também descansando, descontraído. Os comentários da publicação ressaltaram a intimidade entre os atores. "Coisa boa de ver: leveza, alegria, profissionalismo, amor, cuidado", disse um usuário. "O 'making off' aos olhos do Selton", completou outra. Na legenda, o ator escreveu: "Bastidores inéditos".

Ainda Estou Aqui é uma obra baseada no livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva, que narra a história da família do escritor após o desaparecimento de seu pai, o ex-deputado Rubens Paiva, durante a Ditadura Militar. A trama acompanha a luta de sua mãe, Eunice Paiva, interpretada por Fernanda Torres, que busca pelo paradeiro do marido enquanto cuida dos filhos e constrói uma carreira como advogada e defensora dos direitos das comunidades indígenas no Brasil. Selton Mello interpreta Rubens Paiva na adaptação cinematográfica.

O filme concorre ao Oscar em três categorias, sendo elas Melhor Filme, Melhor Filme Internacional, e com Fernanda Torres para Melhor Atriz. A cerimônia ocorrerá em 2 de março, no domingo.

Preta Gil compartilhou com seus seguidores a canção inédita Tudo Vai Passar, que integra a trilha sonora original do filme Câncer com Ascendente em Virgem. Composta por Flavia Tygel, a música carrega uma mensagem de resiliência e fé, temas que tocam diretamente a trajetória pessoal de Preta, que está em tratamento contra o câncer de intestino.

O clipe da música foi gravado em julho do ano passado, antes da cantora dar continuidade ao seu tratamento. Dirigido pela atriz Jeniffer Dias, o videoclipe contou com a participação de várias mulheres da equipe do filme.

"Com muita felicidade, compartilho com vocês Tudo Vai Passar. Uma canção que mostra o quanto seguir em frente é um ato de coragem, e acreditar que vai passar é também um exercício diário de fé. Me sinto honrada de ter minha voz nessa trilha, que diz muito sobre o meu momento atual. Tudo vai passar… Com fé, amor, luta", escreveu Preta.

A estreia do filme está marcada para o dia 27 de março nos cinemas e é inspirado na história da produtora do filme, Clélia Bessa, que, em 2008, durante seu tratamento contra o câncer de mama, lançou o blog Estou com Câncer, e Daí?, que mais tarde foi transformado no livro homônimo.

A música Tudo Vai Passar representa, na trama, a jornada de cura da personagem Clara (interpretada por Suzana Pires) após o diagnóstico de câncer de mama. Ao longo do filme, Clara repensa suas relações familiares, aproximando-se da mãe, Leda (Marieta Severo), e da filha, Alice (Nathália Costa). O filme também destaca a importância da rede de apoio, representada pelas amigas Dircinha (Fabiana Karla) e Paula (Carla Cristina Cardoso), que trazem leveza e bom humor ao enredo.

A influenciadora Maya Massafera rebateu neste domingo, 23, críticas feitas por alguns de seus seguidores sobre a magreza do seu corpo. Após postar uma foto vestindo um biquíni, diversos fãs da youtuber questionaram o estado de saúde de Maya. A resposta da apresentadora, no entanto, gerou polêmica.

Em seu perfil no Instagram, Maya afirmou que "gente rica é apaixonada pela magreza". "No mundo da moda, a gente gosta de mulher muito magra. É gosto. Tem gente que gosta de mulher mais sarada, de mulher gorda. Eu acho mais bonito mulher magra", afirmou em uma série de vídeos publicados nos Stories.

"Minha avó é mais simples e ela fala: 'May, engorda um pouco, parece que está passando fome'. Então, gente mais simples gosta de gente mais cheinha", continuou.

"Gente rica ou francesa, ou que entende muito de moda, é apaixonada por magreza. Eu não estou nada magra pra eles ou pra brasileiros da elite. Agora, gente mais simples vai me achar magra".

A declaração viralizou nas redes sociais e foi bastante criticada. Para muitos internautas, a fala foi considerada elitista.

"Os desfiles de moda, a elite, gostam de uma pessoa magra. Então, não tem por que a gente atacar o outro: você aprendeu a gostar de gente mais gorda por causa da sua condição financeira. E quem é magro, vice-versa", falou a apresentadora, ressaltando que tal gosto é algo "cultural".