Carnaval do RJ: Imperatriz e Viradouro se destacam na primeira noite dos desfiles

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Quatro escolas abriram a primeira noite de desfiles na Sapucaí, neste domingo, 2. A Unidos de Padre Miguel foi a primeira, seguida da Imperatriz Leopoldinense, atual vice-campeã, além de Viradouro e Mangueira. Este ano, o carnaval do Rio foi dividido em três dias.

A Unidos entrou no avenida com o objetivo principal de se manter no Grupo Especial, a elite das escolas de samba cariocas, que a escola não integrava desde 1972.

Todo ano, uma escola é rebaixada e outra ascende da segunda divisão. Historicamente, é comum que uma escola suba num ano e desça no seguinte. Ainda falta muito para ser possível fazer algum prognóstico, mas a escola de Padre Miguel cometeu falhas e foi a menos impactante da primeira noite.

Apresentando um enredo sobre o primeiro terreiro de candomblé do Brasil, o Terreiro da Casa Branca do Engenho Velho, em Salvador, e sua líder, Iyá Nassô, a Unidos de Padre Miguel apresentou fantasias e alegorias caprichadas e até luxuosas, mas deixou grandes espaços entre as alas pelo menos duas vezes e também foi prejudicada pelo sistema de som, que apresentou falhas ao menos até a metade do desfile e comprometeu a exibição da bateria.

Imperatriz Leopoldinense exalta a mitologia dos orixás

Mantendo o nível dos dois últimos desfiles (em 2023 foi campeã e no ano seguinte, vice), a Imperatriz Leopoldinense foi a segunda escola a desfilar na primeira noite de exibições das escolas de samba do Rio e esbanjou luxo, beleza e efeitos especiais.

A escola de Ramos, na zona norte do Rio, discorreu sobre um mito iorubá, que narra uma visita de Oxalá a Xangô. O enredo pode ser difícil de ser compreendido pelo público, mas, com as informações prestadas aos jurados, se tornava de fácil entendimento.

Responsável pelos dois títulos mais recentes da Imperatriz - em 2020, na segunda divisão, e em 2023 no Grupo Especial, o carnavalesco Leandro Vieira é candidato a arrebatar mais um campeonato para a escola.

Unidos da Viradouro conta história de Malunguinho

Atual campeã, a Unidos do Viradouro foi a terceira escola a se apresentar na primeira noite de desfiles das escolas de samba do Rio de Janeiro. Com um enredo sobre Malunguinho, que viveu em um quilombo de Pernambuco e se tornou uma entidade mítica afro-indígena, a escola esbanjou luxo e beleza, impressionando ainda mais do que a Imperatriz.

Na comissão de frente, por exemplo, chapéus flutuavam até chegar aos seus usuários. A escola terminou a apresentação aos gritos de "bicampeã".

Mangueira faz desfile sem erros, mas fantasias quebram

Última escola a desfilar na primeira noite, a Mangueira, que costuma apostar mais na emoção do que na técnica, aproveitando sua popularidade, neste ano esbanjou técnica. Fez um desfile correto, sem cometer erros de harmonia e evolução, por exemplo, e com fantasias e alegorias luxuosas e de fácil compreensão.

O problema é que muitas fantasias quebraram ou perderam partes - a reportagem viu cinco fantasias incompletas ou quebradas durante o desfile. Isso pode tirar pontos da escola ou não - depende de os jurados perceberem os defeitos.

A Verde e Rosa falou sobre a presença dos povos bantos no Rio de Janeiro, etnia da maioria dos negros que foram trazidos da África (de regiões onde hoje ficam Angola, Congo e Moçambique, por exemplo) para o Brasil como escravos. A escola retratou a influência que eles tiveram na rotina da cidade. Itens da culinária, hábitos do cotidiano e palavras como xodó, chamego, fubá e jiló são heranças desses povos.

A comissão de frente narrou três momentos diferentes: a alegria da vida na África, o sofrimento da escravidão e o renascimento no Rio de Janeiro, com show de dança do passinho.

Foi a estreia no Rio do carnavalesco Sidnei França, que ganhou fama em São Paulo, onde conquistou cinco títulos da primeira divisão, com Mocidade Alegre e Águia de Ouro, e um da segunda, com a Vai-Vai. Foi a estreia dele na elite das escolas de samba do Rio de Janeiro.

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A noite desta segunda-feira, 3, no Big Brother Brasil 25 foi marcada por um novo atrito entre Aline e Renata, após a dinâmica do RoBBB Seu Fifi no Sincerão.

Durante a atividade, os participantes tiveram a chance de descobrir quem fez as declarações reveladas mais cedo. Renata, ao descobrir que Aline foi uma das autoras de falas sobre ela, iniciou uma discussão sobre sua suposta participação em conversas estratégicas dentro da casa.

Veja como foi a briga

O impasse surgiu quando Aline afirmou que Renata sempre esteve presente em discussões sobre o jogo, algo que Renata negou. Durante o intervalo do programa, Renata insistiu que nunca fez parte desses debates e que evitava interferir nos diálogos dos demais participantes sobre estratégia.

"Eu entro no quarto para pegar minhas coisas e saio. Nunca fiquei ali para ouvir nada sobre jogo", afirmou. Aline, no entanto, discordou: "Todas as vezes que falamos sobre jogo e você estava presente, nós não mudamos o assunto. Você estava lá."

Renata reforçou que sempre teve o cuidado de se retirar quando percebia que o tema era estratégia de jogo. "Sabe quando você entra em um ambiente e sente que as pessoas seguraram o assunto? Eu sou a primeira a sair, porque não quero ser inconveniente", explicou.

Já Aline rebateu que a percepção de Renata não correspondia ao que os outros participantes observavam. "Isso não é só minha impressão, outras pessoas também já perceberam", disse.

O desentendimento escalou quando Aline mencionou que estava digerindo algumas questões em relação a Renata. "Se eu tenho um bloqueio em relação a você, é algo que eu preciso de tempo para tratar. Não é automático, porque eu só vou fazer isso com uma pessoa que eu realmente quero ter uma relação 100%", afirmou. Renata respondeu diretamente: "Agora ficou claro que você não quer ter uma relação 100%".

Desentendimento anterior

A troca de farpas entre as sisters já havia começado mais cedo. No Quarto Anos 50, Renata acusou os aliados de Aline de mudarem de assunto sempre que ela se aproximava, o que a ex-policial negou. "Eu já senti que, às vezes, eu entro no quarto e vocês param ou disfarçam o assunto", disse Renata. "Se fosse para mudar de assunto, seria porque nós estaríamos articulando para votar em você e, nesse momento, não é a nossa opção", rebateu Aline.

A tensão aumentou quando Aline sugeriu que a ida de Renata ao Paredão poderia estar relacionada ao fato de sua dupla, Eva, ter uma boa relação com os demais participantes. A afirmação irritou Renata, que desabafou com seus aliados: "Eu acho chato. A pessoa está vendo que eu estava chorando, querendo desabafar, senta na roda e fala isso? É só para terminar de chutar, eu já estou mal."

Renata enfrenta o Paredão contra Camilla e Vilma, o resultado será divulgado no programa ao vivo da próxima terça-feira, 4.

Nesta segunda-feira, 3, o músico Tony Bellotto anunciou que foi diagnosticado com um tumor no pâncreas e que se afastará temporariamente dos palcos para realizar um procedimento cirúrgico. Os Titãs confirmaram que o guitarrista Alexandre de Orio será o substituto nos próximos shows da banda.

Quem é Alexandre de Orio?

Com uma carreira que mistura heavy metal, jazz e pesquisa acadêmica, Alexandre de Orio tem um histórico consolidado na música. Foi guitarrista da banda Claustrofobia, um dos principais nomes do thrash e death metal nacional, e participou de turnês pela Europa e América Latina.

Além do palco, o músico também atua no meio acadêmico. Graduado pela Faculdade de Artes Alcântara Machado (FAAM), com pós-graduação em Estrutura e Linguagem Musical, ele leciona na Swarnabhoomi Academy of Music (SAM), na Índia, onde ministra aulas sobre a fusão do metal com ritmos brasileiros. O tema também rendeu o livro Metal Brasileiro: Ritmos Brasileiros Aplicados na Guitarra Metal - Volume 1 - Samba Metal.

Experiência internacional e projetos paralelos

Alexandre de Orio já colaborou com nomes conhecidos do rock nacional, como Sérgio Britto (Titãs), Digão (Raimundos) e Egypcio (ex-Tihuana, atual Cali). Também é membro do Kroma Electric Guitar Quartet, projeto experimental de guitarras elétricas, e diretor musical da School of Rock Guarulhos.

O guitarrista também se manifestou sobre a substituição de Bellotto. Em suas redes sociais, desejou força ao músico e afirmou que fará o seu melhor durante os shows com os Titãs.

"Tony, como nos falamos esses dias, ficam aqui minhas energias positivas, força. Em breve, você estará de volta. Enquanto isso, darei o meu melhor. Boa recuperação", escreveu.

A banda seguirá com a agenda de apresentações enquanto Bellotto se recupera. Segundo o comunicado oficial, o guitarrista retomará suas atividades assim que possível.

Uma nova rivalidade está começando a ser desenhada no BBB 25? Nesta segunda-feira, 3, Aline e Renata voltaram a trocar farpas depois de terem se desentendido durante a madrugada. Renata enfrenta o Paredão após uma indicação da líder Vitória.

Na ocasião, as sisters começaram a trocar acusações no Quarto Anos 50. Renata disse que os aliados de Aline mudam de assunto assim que a bailarina se aproxima, o que foi negado pela ex-policial militar.

"Eu já senti que, às vezes, eu entro no quarto e vocês param ou disfarçam o assunto", disse Renata. "Se fosse para mudar de assunto, seria porque nós estaríamos articulando para votar em você e, nesse momento, não é a nossa opção", afirmou Aline.

Durante a madrugada, as duas já haviam se estranhado depois que a ex-policial militar supôs que a dupla de Renata, Eva, se relacionava melhor com a casa. Aline associou a ida da bailarina ao Paredão a esse motivo.

"Eu acho chato. A pessoa está vendo que eu estava chorando conversando com vocês, querendo desabafar, senta na roda e fala isso?", questionou Renata com aliados. "É só para terminar de chutar, eu já estou mal."

A bailarina disputa a permanência na casa com Camilla e Vilma.