'Brasil deve aproveitar COP30 para mostrar o que é capaz de fazer', diz diretor da Ocean Winds

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O diretor de Desenvolvimento de Negócios da Ocean Winds, Rafael Munilla - uma joint venture entre a francesa Engie e a portuguesa EDP para avançar nos projetos de energia eólica offshore no Brasil -, avalia que o Brasil deve aproveitar a COP30 para mostrar ao mundo o potencial para a tecnologia, depois que a lei do segmento foi aprovada e está em fase de regulamentação.

"A realização da COP30 este ano no Brasil coloca o País no centro do debate climático", afirmou em palestra no Brazil Offshore Wind Summit 2025, que está sendo realizado no Rio de Janeiro nesta terça-feira, 10. "Esse papel do Brasil reforça a expectativa de transformar esse potencial em projetos concretos. Não podemos perder essa oportunidade de mostrar ao mundo do que o Brasil é capaz", acrescentou.

Atualmente, a Ocean Wind possui 17 projetos em quatro continentes, somando cerca de 20 gigawatts de capacidade total. No Brasil, a empresa cadastrou cerca de 18 GW no Ibama em projetos previstos para o Rio de Janeiro, Piauí, Rio Grande do Norte e Rio Grande do Sul.

Presente no evento, o presidente da Global Wind Energy Council (GWEC), Ben Beckwell, também reforçou que o momento é positivo para o Brasil e para a geração eólica offshore.

"É um momento quase perfeito para o Brasil e para a indústria renovável ... outras COPs eram interessantes, mas em países que não tinham grande liderança em energia renovável", disse Beckwell.

Segundo Elbia Gannoum, presidente da Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica), e convidada pelo governo para ser enviada especial na área de energia da COP30, a tecnologia está chegando no tempo certo no País. Segundo ela, o cargo no evento marcado para novembro deste ano tem por objetivo trazer as demandas do setor produtivo para discussão e saber o que o governo pensa.

"Estamos produzindo uma carta para ser divulgada dentro de dois dias que destaca os pontos que os produtores de energia renovável acham relevante para ser discutido na COP30", informou. "Temos que ter sinalizações efetivas para a COP30. Quais são as datas, como vai funcionar o processo de eólica offshore? Qual a data do leilão de áreas para instalação das turbinas eólicas offshore?", adicionou.

A executiva, que desde 2016 está envolvida nas discussões para desenvolver a indústria eólica offshore no Brasil, disse confiar no crescimento do segmento, que além de energia limpa para garantir projetos de hidrogênio, data-centers, entre outros trazidos pela descarbonização da economia, gera empregos e tributos para o governo.

"Fizemos passos muito importantes para eólicas offshore e estamos partindo para outras fases, que serão igualmente importantes. Fases essas que vão ficar bem concatenadas com o momento do mercado de energia no Brasil e com o momento do mercado de energia no mundo. Nós não estamos atrasados e tampouco adiantados", afirmou Gannoum, afirmando que já foi criada uma base sólida para que os projetos saiam do papel.

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Gilberto Gil relembrou o relacionamento amoroso que viveu com Gal Costa durante os anos 1970. "Nos amávamos muito", disse, nesta quarta-feira, 25, ao Papo Amado.

O cantor confessou, durante a entrevista com Guilherme Amado, que o relacionamento fez parte de uma série de descobertas sobre o amor livre: "Acontecia de termos uma atração mútua, uma aproximação. Até [tínhamos] níveis de envolvimento em função desses quereres nossos. Ela era muito amorável, tinha um sentimento muito fluídico, sobre essa coisa da amorabilidade."

"Tudo isso era facilitado por esse sentimento de expansão, de abertura, de exploração, de desbravamento. Tudo isso estava na nossa relação pessoal mútua", completou.

Gil também elogiou seu relacionamento duradouro com Flora Gil, com quem é casado desde 1988: "Vivemos uma vida de casal muito próximo. Temos uma vida bem harmoniosa."

"Amor é exercício, é ato permanente [...] O amor é mais difícil que a morte", finalizou.

Virginia Fonseca recebeu críticas após aparecer "de surpresa" em um ensaio da bateria da Grande Rio nesta terça-feira, 24. Ela é a nova rainha de bateria da escola de samba carioca - até ano passado, o posto era de Paolla Oliveira.

A escola de samba compartilhou um vídeo da influenciadora digital vestindo uma camisa da Grande Rio. "Está em casa, Rainha!", diz a legenda da publicação.

Outro post mostra a empresária ao lado de Fabricio Machado de Lima, mestre de bateria da escola de samba. "Aquela visita surpresa para deixar o primeiro ensaio de bateria ainda mais especial", publicou a organização.

Um outro vídeo que circula nas redes sociais mostra a ex-mulher de Zé Felipe sambando, em um momento descontraído. O registro viralizou, atraindo os comentários negativos recebidos pela influenciadora.

"O samba está no sangue, só falta circular", disse um internauta. "O samba não morreu, foi assassinado", afirmou outro. "Uma escola que não respeita a comunidade", alfinetou um terceiro.

Mylla Christie, atriz de sucesso nos anos 1990, resolveu investir em uma mudança de carreira. Longe da televisão desde o final de As Aventuras de Poliana, em 2020, ela inaugurou uma imobiliária de luxo em São Paulo.

A Acto Imóveis é da ex-atriz e de seu marido, Paulo Luis Sartori, e fica localizada nos Jardins, bairro nobre da capital paulista. A grande maioria dos imóveis vendidos pela imobiliária também ficam na região.

O Instagram da imobiliária já conta com imagens de um apartamento que está a venda, mas não revela o preço.

Mylla Christie estreou nas novelas com Meu Bem Meu Mal, em 1990. Em 1994, esteve no elenco de A Viagem, novela que atualmente está em exibição no Vale A Pena Ver de Novo. Ela também participou de Deus Nos Acuda, Senhora do Destino e Paixão e Quem É Você?.