São Paulo vai ter mais frio no final de semana? Veja previsão

Geral
Tipografia
  • Pequenina Pequena Media Grande Gigante
  • Padrão Helvetica Segoe Georgia Times

A onda de frio que atingiu o Sudeste e o Sul do Brasil nos últimos dias vai diminuir durante o fim de semana, afirmam os meteorologistas.

A partir deste sábado, 14, a temperatura terá uma elevação na região Sudeste, prevê o Climatempo. Esse aquecimento será mais notável durante a tarde. Durante o domingo,15, as temperaturas serão mais elevadas do que no sábado.

A umidade marítima que estava se infiltrando sobre o Sudeste vai diminuir e o ar ficará mais seco no fim de semana, diz o instituto de meteorologia. A previsão é de que o sol predomine em todos os Estados do Sudeste neste sábado. Há possibilidade de névoa e nevoeiro no início da manhã, especialmente em áreas de vales, serras e sobre os rios, por causa das baixas temperaturas do amanhecer.

Durante o domingo, 15 de junho, o sol e o tempo seco também devem predominar em praticamente todo o Sudeste, mas a Grande São Paulo e algumas áreas no centro-oeste e o sul paulista poderão ter chuva, por causa do deslocamento de novas áreas de instabilidade vindas do Sul do Brasil.

Na capital paulista as temperaturas no sábado vão variar de 10°C a 22°C, segundo o Climatempo. A mínima prevista é a mesma da madrugada de sexta-feira, 13, quando o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) registrou 10,1°C na estação do Mirante de Santana (zona norte). O recorde de frio neste ano na capital foi registrado em 30 de maio: 9,6°C.

Para o domingo a previsão do Climatempo é de temperaturas iguais às de sábado: máxima de 22°C e mínima de 10°C. A diferença em relação ao sábado é que há previsão de pancadas de chuva.

Ao longo da próxima semana o frio vai continuar, ainda que menos intenso, prevê o Climatempo: de 12°C a 23°C na segunda-feira, de 13°C a 24°C na terça e na quarta, de 15°C a 22°C na quinta e de 15°C a 20°C na sexta. Só a partir do sábado deve fazer mais calor, com temperaturas de 15°C a 25°C.

Em outra categoria

Eliane Giardini, que viveu Muricy em Avenida Brasil (2012), confirmou que a novela terá uma continuação. A atriz comentou o assunto durante uma palestra, em vídeo que circula nas redes sociais. No momento, o mediador do encontro mencionou que o próximo trabalho dela será com João Emanuel Carneiro, autor da trama original, e citou o título.

Ao refletir sobre o projeto, Eliane explicou que considera um remake mais simples de encarar. "O remake você já sabe que é uma história maravilhosa. No mínimo vai fazer sucesso porque as pessoas odeiam e ficam comparando, isso também é uma forma de sucesso", disse.

Já a ideia de continuar uma história que marcou época preocupa a atriz. "Quando a história é boa, é uma equação perfeita. A gente não tem o domínio sobre essa equação, ela acontece por acaso, e é muito difícil reproduzir. Por isso tenho um pouco de medo da continuação, porque você vai mexer em uma coisa que fez grande sucesso", afirmou.

Continuação de 'Avenida Brasil'

De acordo com a colunista Carla Bittencourt, do portal LeoDias, a Globo procurou o autor João Emanuel Carneiro, que teria aceitado dar continuidade à história. Os primeiros esboços do projeto já estariam em andamento.

Procurada pelo Estadão, a Globo ainda não confirmou a produção. O espaço segue aberto.

Adriana Esteves e Murilo Benício também já teriam sinalizado interesse em reviver os papéis de Carminha e Tufão. Ainda não há informações sobre o restante do elenco. A previsão é que a produção estreie em 2027.

O dançarino e coreógrafo Carlinhos de Jesus, de 72 anos, se emocionou e também comoveu seguidores ao voltar a sambar após cinco meses afastado da dança por conta da limitação de movimentos. Ele está em tratamento para bursite trocantérica bilateral, uma doença autoimune, e também enfrenta tendinite nos glúteos.

Ele voltou a dançar ao som de Cabide, de Mart'nália. Ainda com acompanhamento, sambou sozinho e também performou em dupla. O momento foi divulgado em vídeo no Instagram.

Em entrevista ao RJTV, da Globo, ele celebrou o retorno. "Eu já estava me emocionando, tava mexido, mas não tinha a mínima ideia desse alcance", disse sobre a repercussão.

Carlinhos define a dança como seu porto seguro. "É uma válvula de escape, é meu divã, meu travesseiro, meu ombro porque a dança sempre esteve nos momentos mais difíceis da vida", destacou.

Ele contou ainda que seu quadro não tem cura, mas afirma que o tratamento - que inclui imunoterapia, musculação e fisioterapia - ajuda a frear a progressão. "Estou evoluindo. O meu amanhã já não é tão obscuro porque eu já consigo me levantar", disse.

A Escadaria das Bailarinas, espaço em Pinheiros, na zona oeste da cidade de São Paulo, revitalizado por Eduardo Kobra em 2018, passou por um novo processo de renovação. Agora, a escadaria, que une as ruas Alves Guimarães e Cardeal Arcoverde, conta com cores renovadas, iluminação cênica, acessibilidade e mobiliário urbano restaurado.

"Há sete anos, criamos esse espaço para ser mais agradável para a cidade e, portanto, restaurar esta obra é manter a história e a memória preservadas", diz o artista.

Além da manutenção artística, o espaço recebeu melhorias estruturais e paisagísticas. No momento, degraus e bancos foram restaurados e uma nova iluminação cênica foi colocada para valorizar o conjunto da obra também à noite.

O projeto foi conduzido pela incorporadora Munir Abbud em parceria com a construtora e incorporadora SKR, e contou com apoio do Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo (Conpresp). O próprio Kobra acompanhou a restauração, a recuperação das cores e brilho originais e criou um novo design cromático para os degraus, garantindo mais resistência diante do fluxo intenso de pedestres e turistas.

Para o futuro, os criadores planejam a instalação de um elevador no subsolo, com acesso a partir da Rua Cardeal Arcoverde. "De forma que pessoas com mobilidade reduzida possam ter acesso a lojas, restaurantes e cafés em todos os andares", conta Jota Abbud, sócio-diretor da Munir Abbud.

Quem já conhecia o lugar, no entanto, percebeu uma mudança impactante no espaço que antes da obra era popularmente conhecido como Escadão da Alves Guimarães. A icônica bailarina da escada - a primeira pintada pelo artista, conforme mostrou matéria do Estadão da época - não está mais lá. De acordo com os criadores do projeto, o motivo foi a alta degradação que o tempo e a chuva traziam à obra.

Antigamente eram seis bailarinas e agora o espaço retrata apenas quatro - duas delas inspiradas em integrantes do Ballet Paraisópolis.

Com a restauração, é esperado que a escadaria retorne ao radar como um dos cenários mais clicados de Pinheiros.