'Bateu muita saudade, cada vez mais a dor aumenta', diz pai de brasileira morta na Indonésia

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O pai da brasileira Juliana Marins, de 27 anos, publicou um stories comentando sobre a dor e a saudade após a morte da jovem durante um acidente em uma trilha da Indonésia. "Bateu muita saudade ontem, chorei muito. Não dormi bem", disse. "Filha, te amo demais, demais, demais e cada vez mais a dor aumenta. Descanse nos braços do pai, querida. Que Deus te abençoe ricamente".

Em seu perfil no Instagram, Manoel Marins também afirma que irá acompanhar a necropsia e que ainda não há previsão para a liberação do corpo para o translado até o Brasil.

No vídeo, ele diz que está em Lombok, ilha onde o acidente aconteceu, e vai para Bali, onde foi realizada a autópsia de Juliana. Ele viajou para a Indonésia pouco depois de saber do acidente da filha, ainda com esperanças de encontrá-la viva, mas só conseguiu chegar após a informação da morte.

As autoridades da Indonésia divulgaram nesta sexta-feira, 27, o resultado da autópsia do corpo de Juliana. De acordo com o médico forense Ida Bagus Alit, o exame mostrou que ela sofreu um trauma contundente, com danos principalmente à caixa torácica, e morreu por hemorragia interna, provavelmente cerca de 20 minutos após a queda. Não foram encontrados sinais de hipotermia.

Natural de Niterói, no Rio de Janeiro, a brasileira tinha 27 anos e viajava para diversos continentes e países. Entre os registros em seu perfil no Instagram, constam viagens para Espanha, Holanda, Vietnã, Alemanha, Uruguai e Egito, onde fez um intercâmbio.

Ela trabalhou em empresas do grupo Globo, como Multishow e Canal Off, além da agência de marketing Mynd e do evento Rio2C, voltado à indústria criativa. A jovem era formada em Comunicação pela UFRJ, já tendo também feito cursos de fotografia e roteiro e direção de cinema.

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Marcela Tomaszewski pretende denunciar Dado Dolabella por agressão após o término da relação. A separação se tornou pública no último sábado, 8, após a modelo apagar das redes sociais todas as fotos com o ator e publicar um vídeo que mostrava a discussão entre os dois dentro de um carro.

Nas imagens, é possível ouvir Dado dizendo que a modelo teria lhe dado um tapa. Na ocasião, o ator ainda confessa que a afastou "pelo pescoço". Segundo o novo relato de Marcela, além da violência física, ela também foi vítima de abuso psicológico.

Após anunciar o término, Marcela deixou o Brasil e viajou de última hora para Mônaco, no domingo, 9, alegando que saiu do País por medo. Segundo ela, Dado passou a persegui-la, parando o carro ao lado de sua casa para pedir que gravasse um vídeo dizendo que bateu nele. "Acordei antes que ele fizesse coisa pior", declarou.

Agora, Marcela está disposta a alterar seu depoimento anterior e denunciar o ator por agressão. Em entrevista ao portal Léo Dias, ela disse que, quando foi chamada pela polícia e pelo Ministério Público, negou a agressão para proteger Dado, por acreditar que ele mudaria. Desta vez, pedirá para que o caso seja enquadrado na Lei Maria da Penha e solicitará medida protetiva ao voltar ao Brasil.

Segundo a modelo, o relacionamento era marcado por discussões e episódios que resultaram em hematomas e lesões. Ela afirma que foi manipulada a não relatar o que ocorreu e que, ao negar a violência inicialmente, passou a ser vista publicamente como mentirosa.

Dado Dolabella nega acusações

Dado Dolabella, por sua vez, negou todas as acusações. No domingo, 9, ele publicou um vídeo ao lado de sua advogada, Mara Damasceno, no qual afirma que apresentará registros da relação para "esclarecer o contexto" dos episódios citados por Marcela.

O ator divulgou cortes de vídeos e áudios gravados durante discussões e disse que sua intenção é mostrar que não praticou violência. "Diante de informações imprecisas, vou disponibilizar, com verdades e provas, trechos de registros que ajudam a esclarecer o contexto. Sem ataques, sem ofensas, apenas fatos verificáveis", legendou.

Em sua defesa, Dado sustenta que apenas reagiu após ser atacado pela ex-namorada e que os áudios divulgados mostrariam esse cenário. A advogada do ator também afirma que Marcela teria apresentado comportamentos agressivos em outras situações. Na legenda, ele destacou repúdio à violência e disse confiar na Justiça. "A verdade será demonstrada nos autos e aqui com responsabilidade."

Após muitos pedidos de fãs, a franquia A Múmia, dos anos 2000, está de volta. Brendan Fraser e Rachel Weisz, que interpretaram o casal Rick e Evelyn O'Connell, estariam em negociações com a Universal para voltar aos personagens em filme dirigido pelo coletivo Radio Silence (Casamento Sangrento), de Matt Bettinelli-Olpin e Tyler Gillett.

O filme ainda não foi oficialmente confirmado pelo estúdio, mas, de acordo com fontes do Deadline e da The Hollywood Reporter, o roteiro será assinado por David Coggeshall (A Libertação). A sequência vem na esteira do "ressurgimento" da carreira de Fraser no começo da década de 2020 após papéis em Patrulha do Destino, Assassinos da Lua das Flores e A Baleia, que lhe rendeu o Oscar de melhor ator em 2023.

Ainda segundo as fontes, o novo longa vai ignorar os acontecimentos de A Múmia: Tumba do Imperador Dragão, terceiro filme da franquia lançado em 2008 e que não contou com Weisz, que não queria ficar longe de Henry, seu filho de então 2 anos.

Veterano da franquia, Sean Daniel, que produziu a trilogia dos anos 2000, voltará como produtor. Parceiros frequentes do Radio Silence, tendo trabalhado com a dupla no quinto e sexto filmes de Pânico, a Project X Entertainment também desenvolverá a produção.

A Múmia, de 1999, está disponível para streaming no Prime Video, enquanto as sequências de 2001 e 2008 integram o catálogo do Telecine. A versão de 2017 está disponível na HBO Max, Netflix e no Prime Vídeo.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um grupo de 12 músicos e bandas passou a integrar o Hall da Fama do Rock. A lista de 2025 foi anunciada no sábado, 8, em cerimônia no Peacock Theater, em Los Angeles, nos Estados Unidos.

O evento trouxe tributos, discursos e performances de artistas como Soundgarden, Outkast, Cindy Louper e Avril Lavigne, além de inúmeros convidados.

Para que pudessem entrar no hall da fama do rock, os músicos tinham de ter lançado seu primeiro hit há, pelo menos, 25 anos.

Veja a seguir quais artistas entraram para a lista de 2025, seus maiores sucessos e quem apresentou cada um deles durante a cerimônia.

Artistas do Hall da Fama do Rock 2025

Outkast

- Duo de rap americano que começou na década de 1990.

- Hits: "Hey Ya", "Ms. Jackson" e "Roses".

- Apresentados no evento por: Donald Glover. A performance teve como convidados Big Boi, Janelle Monáe, JID, Doja Cat, Killer Mike e Sleepy Brown.

Bad Company

- Banda de rock inglesa formada na década de 1970.

- Hits: "Feel Like Makin' Love", "Can't Get Enough" e "Bad Company".

- Apresentados no evento por: Mick Fleetwood. O baterista do Bad Company, Simon Kirke, foi acompanhado por Nancy Wilson, do Heart, e Joe Perry, do Aerosmith, nas guitarras, e pelo vocalista do Black Crowes, Chris Robinson, nos vocais.

Cyndi Lauper

- Cantora e compositora americana cuja carreira solo começou no início dos anos 1980.

- Hits: "Girls Just Wanna Have Fun", "Time After Time" e "True Colors".

- Apresentada no evento por: Chappell Roan. Lauper apresentou uma coletânea de seus sucessos, incluindo duetos com Avril Lavigne, Raye e Salt-N-Pepa.

Soundgarden

- Banda de rock americana formada em 1984.

- Hits: "Black Hole Sun", "Fell on Black Days" e "Outshined".

- Apresentados no evento por: Jim Carrey. Os membros do Soundgarden se apresentaram com Taylor Momsen e Brandi Carlile, que assumiram o papel do falecido vocalista Chris Cornell. A filha de Cornell, Toni, também fez uma performance com Nancy Wilson.

Salt-N-Pepa

- Grupo de rap americano formado na década de 1980.

- Hits: "Push It", "Let's Talk About Sex" e "Shoop".

- Apresentados no evento por: Missy Elliott. O grupo apresentou um apanhado de seus sucessos com uma aparição especial de En Vogue.

Chubby Checker

- Cantor americano que estreou na década de 1950.

- Hits: "The Twist", "Limbo Rock" e "Let's Twist Again".

- Participação no evento: tributo aconteceu em vídeo. Checker entrou remotamente para participar da cerimônia.

Joe Cocker

- Cantor inglês começou a lançar discos na década de 1960 e faleceu em 2014.

- Hits: "You Are So Beautiful", "Up Where We Belong" e "With a Little Help From My Friends."

- Apresentados no evento por: Bryan Adams. Tributo feito por Teddy Swims, Tedeschi Trucks Band, ao lado de Adams, Lauper, Chris Robinson e Nathaniel Rateliff, que subiram ao palco para uma interpretação de "With A Little Help from My Friends."

The White Stripes

- Banda de rock americana formada na década de 1990.

- Hits: "Seven Nation Army", "We're Going to Be Friends" e "Doorbell".

- Apresentados no evento por: Iggy Pop. Homenageados com performance de Olivia Rodrigo, Feist e Twenty One Pilots.

Warren Zevon

- Cantor e compositor americano que estreou com disco solo no início dos anos 1970 e faleceu em 2003.

- Hits: "Lawyers, Guns and Money", "Werewolves of London" e "Keep Me in Your Heart".

- Introduzido por: David Letterman. Homenageado com performance do The Killers.

Participações em vídeo

Carole Kaye

- Baixista americana que participou da gravação de dezenas de sucessos a partir da década de 1950.

- Hits: "Good Vibrations", do The Beach Boys, "These Boots are Made for Walkin'", de Nancy Sinatra, "The Way We Were", de Barbra Streisand.

Thom Bell

- Produtor musical e compositor americano que iniciou carreira nos anos 1960 e faleceu em 2022.

- Hits: "La-La (Means I Love You)", dos Delfonics, "The Rubberband Man", dos Spinners, "You Make Me Feel Brand New", dos Stylistics.

Nicky Hopkins

- Tecladista que gravou em dezenas de sucessos a partir da década de 1960 e faleceu em 1994.

- Hits: "Revolution", dos Beatles, "Sympathy for the Devil", dos Rolling Stones, "You Are So Beautiful", de Cocker.

Lenny Waronker

- Produtor e executivo da indústria da música dos Estados Unidos, com carreira iniciada nos anos 1970.

- Hits de artistas que ele produziu ou contratou: "Chuck E's in Love", de Rickie Lee Jones, "Purple Rain", de Prince, "Losing My Religion", do R.E.M.

*Este conteúdo foi traduzido com o auxílio de ferramentas de Inteligência Artificial e revisado pela equipe editorial do Estadão. Saiba mais em nossa Política de IA.