Assalto a loja em shopping do Rio tem tiroteio e pânico

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Um assalto à loja Caneta Continental, que vende canetas e relógios de luxo, no Barra Shopping, o mais famoso centro de compras da Barra da Tijuca (zona oeste do Rio), no início da tarde desta segunda-feira, 15, terminou em tiroteio, perseguição e a prisão de um suspeito, que foi baleado e está em estado grave. O gerente da loja também foi ferido, mas passa bem.

Por volta de 12h50, dois criminosos entraram na loja, que vende produtos de marcas de luxo como Rolex, Tissot, Breitling e Montblanc e fica perto da entrada E do shopping. A dupla anunciou o assalto e os vendedores acionaram um alarme. Seguranças chegaram e tiros foram disparados dentro do shopping, segundo testemunhas. Houve pânico e correria. O gerente da loja foi agredido, mas está bem.

Os criminosos - que eram pelo menos oito, segundo a polícia, incluídos aqueles que não entraram na loja, mas davam cobertura à dupla - fugiram. Na saída do shopping, dispersaram e roubaram pelo menos duas motos. Outros fugiram em outras motos e em um carro. Um grupo de assaltantes foi interceptado logo na saída do shopping por policiais militares da Operação Segurança Presente, e houve um tiroteio. Esses criminosos conseguiram fugir em direção à maternidade Leila Diniz, vizinha ao shopping, e chegaram a quebrar um vidro da fachada da unidade de saúde, segundo a polícia.

Houve dois momentos de confronto entre os policiais e esses assaltantes, e um dos suspeitos foi baleado e preso na avenida Ayrton Senna. Encaminhado ao Hospital Municipal Lourenço Jorge, também vizinho do shopping, ele seria submetido a cirurgia. A Polícia Militar informou ter apreendido com esse suspeito uma pistola calibre 9 mm, duas granadas, munição e um telefone celular.

Os outros assaltantes conseguiram fugir. A loja não informou o prejuízo com o assalto.

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Uma pintura de Mark Rothko avaliada em US$ 56 milhões (R$ 318 milhões na cotação atual) foi danificada após uma criança "riscá-la" durante uma visita a um museu na Holanda.

O caso aconteceu na semana passada. O quadro era exibido como peça de destaque no Museu Boijmans Vans Beuningen, em Roterdã.

À BBC, um porta-voz do museu descreveu o dano como superficial. "Pequenos arranhões são visíveis na camada de tinta sem verniz na parte inferior da pintura", explicou.

"Foram requisitados especialistas em conservação na Holanda e no exterior. Atualmente, estamos pesquisando os próximos passos para o tratamento da pintura", completou.

A gerente de conservação da Fine Art Restoration Company, Sophie McAloone, disse ao veículo que pinturas modernas sem verniz, como a de Rothko são "particularmente suscetíveis a danos" por causa da "combinação de materiais modernos e complexos, da ausência de uma camada de revestimento tradicional e da intensidade dos campos de cores planas, que tornam até as menores áreas de danos instantaneamente perceptíveis."

"Nesse caso, arranhar as camadas superiores de tinta pode ter um impacto significativo na experiência de visualização da peça", concluiu.

*Estagiária sob supervisão de Charlise Morais

Manoel Carlos, de 92 anos, reapareceu nas redes sociais nesta terça-feira, 29, em uma foto publicada pela filha, a atriz e empresária Júlia Almeida.

A imagem, que mostra pai e filha no apartamento onde vivem no Rio de Janeiro, marca a primeira aparição pública do autor desde que enfrentou uma piora no estado de saúde.

Conhecido por novelas como Laços de Família, Por Amor e Mulheres Apaixonadas, Manoel Carlos sofre de Parkinson e passou por uma cirurgia em dezembro.

Desde então, mantém uma rotina mais reservada. Em janeiro, Júlia negou rumores de que o pai estaria isolado e afirmou que o recolhimento foi uma escolha dele próprio.

"Ele é uma pessoa discreta, que pediu para ficar mais recluso. Está bem cuidado, com equipe médica e ao lado da minha mãe, como ele escolheu estar", declarou na ocasião.

Na legenda da publicação mais recente, Júlia compartilhou uma reflexão sobre pausas, simplicidade e criação com propósito. Sem mencionar diretamente o estado de saúde do pai, ela escreveu: "Pausar não é se afastar. É voltar pro corpo, pro que é simples, pro que já está aqui".

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O Instituto Identidades do Brasil (ID_BR) anunciou nesta quarta-feira, 30, uma seleção de artistas que vão se apresentar na 8ª edição do Prêmio Sim à Igualdade Racial. A iniciativa tem o propósito celebrar pessoas negras e indígenas, empresas e iniciativas que se destacam na luta pela igualdade racial no País.

João Gomes, Sandra de Sá, Belo, Gaby Amarantos e Djonga se unem a JotaPê, Majur e Os Garotin e vão se apresentar durante a cerimônia, que será realizada no próximo dia 7 de maio, quarta-feira, no Rio de Janeiro. Os melhores momentos serão transmitidos na Globo no dia 25, após o Fantástico.

Completam o line-up Altayr Veloso, cantor e compositor carioca; Dom Filó, DJ, produtor cultural e ativista do Movimento Negro; Maria Preta, rapper e poeta; Zaynara, cantora e compositora paraense; Kena Maburo, artista indígena, e Ilê Aieyê, primeiro bloco afro do Brasil, além das finalistas Djuena Tikuna e Kaê Guajajara, artistas e ativistas indígenas

"Nesta edição, reunimos artistas que representam a alma da música brasileira e que, com sua arte, reforçam a urgência da igualdade racial. Cada show é uma manifestação de afeto, ancestralidade e resistência", afirma o diretor Tom Mendes.

Além de premiar os destaques nos três segmentos principais, cultura, educação e empregabilidade, o prêmio neste ano também promete levantar questões relativas à mudança climática e a pautas de gênero, e buscar diálogos direcionados às regiões Norte e Nordeste do País.