IBGE inicia pesquisa em mais de 30 mil lares de 133 municípios do RS sobre as enchentes de 2024

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O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) deu início nesta segunda-feira, 15, à coleta da Pesquisa Especial sobre as Enchentes de 2024 no Rio Grande do Sul (PEERS). O levantamento experimental tem como objetivo apurar "como as pessoas foram afetadas no momento das enchentes no Estado e, um ano depois, como está a vida delas".

A coleta abrange mais de 30 mil domicílios em 133 municípios do Rio Grande do Sul afetados pelos alagamentos.

A amostra selecionou lares com número telefônico cadastrado no Censo Demográfico de 2022. O instituto prevê divulgar os resultados no primeiro semestre de 2026.

Segundo o IBGE, a pesquisa será realizada exclusivamente pelo telefone (21) 2142-0123, até o dia 19 de dezembro.

"Os domicílios receberam uma carta sobre a participação na pesquisa, com um pedido para que os informantes salvem o número do IBGE na agenda de contatos e atendam a ligação. As informações serão coletadas diretamente em chamada telefônica para o celular dos informantes e têm sigilo garantido por lei", explica o IBGE. "Cem agentes de coleta do Centro de Entrevista Telefônica Assistida por Computador (CETAC) do IBGE realizarão as entrevistas por meio do número telefônico (21) 2142-0123. O informante pode confirmar a identidade do agente ligando para o número 0800 721 8181 ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. Por esses dois canais, os respondentes selecionados ainda podem agendar dia e horário para a entrevista. Basta informar nome e endereço de recebimento da carta da pesquisa."

Para estar apto a responder à pesquisa, o informante precisa ter ao menos 14 anos de idade e deve ter estado presente em algum momento no domicílio no período das enchentes, entre abril e maio de 2024.

"Os objetivos da PEERS são avançar na compreensão dos danos sofridos no momento das enchentes, das características socioeconômicas na época das enchentes e do grau de gravidade vivenciado, além de possibilitar conhecimento do tipo de suporte demandado e recebido. Também fazem parte dos objetivos conhecer as condições de vida da população residente em municípios atingidos em 2024 e como está a situação um ano após as enchentes", enumerou o IBGE.

O questionário inclui os temas: Impactos das enchentes nos domicílios - inundação e acesso, danos físicos, interrupção de fornecimento de água, luz e internet, danos a veículos e/ou perdas de bens de alto valor (móvel, eletrodoméstico, equipamentos de trabalho, aparelhos eletrônicos); Impactos das enchentes nos entornos, bairros e ruas próximas dos domicílios - domicílios danificados, ruas alagadas, rodovias destruídas ou interditadas, pontes quebradas, condições das ruas (lixo, iluminação, segurança), e transporte público; Ocorrências domiciliares e impactos das enchentes na vida dos moradores - resgate (meio de transporte utilizado, responsáveis pelo resgate), ajuda emergencial (primeiros socorros, alimentos ou água), atendimento médico e internação hospitalar/Unidade de saúde, evacuação, danos/perdas de documentos, deslocamento (trabalho/escola/creche ou serviços de saúde), vida social e/ou convívio com a família ou amigos, e saúde física ou mental.

Também serão investigados: Perfil da população atingida - data de nascimento/idade e nível de escolaridade em abril de 2024, cor ou raça, nível de escolaridade, informações de moradia atual e motivo de mudança, rendimento domiciliar em abril de 2024; Educação e trabalho antes e depois das enchentes; Avaliação da qualidade de vida hoje (se piorou ou melhorou após as enchentes), acesso a serviço de saúde, internet, fornecimento de água, energia elétrica, iluminação, coleta de lixo, limpeza de rua, escoamento de água, esgotamento sanitário e transporte coletivo; Auxílio financeiro público relacionado às enchentes; e Prevenção e recuperação (conhecimento de medidas adotadas e opinião sobre trabalho de recuperação).

Em outra categoria

Andréa Mota Marques, viúva do cantor Leandro, revelou que não é convidada para as festas que seu ex-cunhado, Leonardo, costuma dar. Em um vídeo, respondendo a seus seguidores, a empresária explicou que entende que as festas realizadas por Leonardo e sua atual esposa, Poliana Rocha, são íntimos e familiares.

"As festas deles são super intimistas, para poucos convidados, então, só estão os mais próximos", explicou a ex-modelo. "Eu amo a Poliana, Leonardo, Zé felipe, torço muito por eles. Muita luz para eles", continuou.

No vídeo, Andrea disse ainda que mal conhece a influenciadora Virginia Fonseca, ex-nora de Leonardo. "Fui apresentada a ela uma vez", contou.

Moradora de Goiânia, Andrea se prepara para participar do doc reality Poderosas do Cerrado, que estreia no próximo mês no GNT. Ela dividirá a atração com a pecuarista Roseli Tavares, as empresárias Cristal Lobo, Tana Lobo, Thaily Semensato e a influenciadora Layla Monteiro.

Ao longo de dez episódios, o público vai acompanhar o cotidiano de cada uma delas com a família, os desafios no trabalho e os momentos de badalação nos grandes eventos de Goiás.

Nesta segunda-feira, 15, a Academia Brasileira de Cinema anunciou que o filme O Agente Secreto, de Kléber Mendonça Filho, com Wagner Moura como protagonista, foi o escolhido para tentar uma vaga no próximo Oscar.

O filme disputará uma vaga na categoria de Melhor Filme Internacional, cujos quinze pré-selecionados serão revelados no dia 16 de dezembro. Os finalistas serão conhecidos apenas em 22 de janeiro, quando for divulgada a lista com todos os indicados ao Oscar 2026.

No ano passado, o Brasil foi o vencedor na categoria com Ainda Estou Aqui, de Walter Salles. Se O Agente Secreto chegar lá, há chances de o Brasil levar a estatueta pelo segundo ano consecutivo?

O Estadão foi atrás desta resposta. A categoria Melhor Filme Internacional (ou Melhor Filme Estrangeiro, como a categoria era chamada até recentemente) é atribuída pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas desde 1947. Nesses 77 anos, aconteceram nove vezes um país receber o prêmio por dois anos seguidos.

O capítulo 150 do remake de Vale Tudo, previsto para ir ao ar no sábado, 20, irá exibir a cena em que a vilã Odete Roitman (Débora Bloch) é baleada enquanto dirige pelo Rio de Janeiro.

As informações são da Quem. A revista também afirma que a empresária irá escapar da morte e que o responsável pelo atentado será mantido em segredo.

No entanto, a vilã não terá a mesma sorte e irá morrer, assim como no enredo original. Segundo Flávio Ricco, colunista do portal Leo Dias, a morte da magnata da TCA será exibida no capítulo de 6 de outubro.

Manuela Dias, autora da nova versão da trama, já havia revelado seu desejo de mudar o responsável pelo assassinato da vilã.

Na versão original de Vale Tudo, Odete Roitman é assassinada por Leila.