Ex-delegado-geral de SP demonstrou preocupação antes de ser assassinado: 'Sabem onde moro'

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A emboscada seguida da morte do ex-delegado-geral de São Paulo, Ruy Ferraz Fontes, não foi o primeiro crime do qual ele foi vítima. Em dezembro de 2023, Fontes sofreu um assalto, na Praia Grande, litoral paulista. Na época, ele já demonstrava preocupação com sua segurança e de familiares, após anos de atuação contra o Primeiro Comando da Capital (PCC).

"Eu combati esses caras durante tantos anos e agora os bandidos sabem onde moro. Minha família, agora, quer que eu deixe o emprego em Praia Grande e saia de São Paulo", disse ao Estadão após o episódio. Ele ainda apontava estar preocupado com a exposição do assalto nas mídias e que sua família se sentia ameaçada.

Ele e a mulher saíam de um restaurante e iam para casa quando foram abordados. Um dos criminosos apontou a arma para a cabeça do ex-policial. Foram roubados celulares, joias, cartões e a moto do casal. Os suspeitos foram presos em flagrante, e os bens, recuperados. Na época, Fontes atuava como secretário da Administração na prefeitura de Praia Grande.

Em maio de 2022, o ex-delegado-geral foi vítima de um assalto, mas na Avenida do Estado, zona sul da capital. Uma dupla em uma motocicleta o abordou, mas desistiu ao perceber que o veículo que Fontes dirigia era blindado.

Dois anos antes, em 2020, Fontes sofreu uma emboscada de assaltantes no Ipiranga. Ele reagiu e chegou a balear um dos criminosos, que conseguiu fugir. Já em 2012, o ex-chefe da Polícia Civil foi abordado por dois homens na Via Anchieta, no ABC.

Houve troca de tiros e um dos suspeitos morreu. Fontes estava junto de uma investigadora da Polícia Civil. Ela foi atingida no pescoço e ficou internada por 45 dias após passar por cirurgia.

Quando atuava à frente do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), Fontes comandou parte das investigações sobre os atentados praticados pelo PCC no Estado.

Foi ele que indiciou alguns dos principais líderes da facção, como Marcos Willians Herbas Camacho, o "Marcola". Também foi responsável pelo indiciamento da mulher de "Marcola" por lavagem de dinheiro da organização criminosa.

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Andréa Mota Marques, viúva do cantor Leandro, revelou que não é convidada para as festas que seu ex-cunhado, Leonardo, costuma dar. Em um vídeo, respondendo a seus seguidores, a empresária explicou que entende que as festas realizadas por Leonardo e sua atual esposa, Poliana Rocha, são íntimos e familiares.

"As festas deles são super intimistas, para poucos convidados, então, só estão os mais próximos", explicou a ex-modelo. "Eu amo a Poliana, Leonardo, Zé felipe, torço muito por eles. Muita luz para eles", continuou.

No vídeo, Andrea disse ainda que mal conhece a influenciadora Virginia Fonseca, ex-nora de Leonardo. "Fui apresentada a ela uma vez", contou.

Moradora de Goiânia, Andrea se prepara para participar do doc reality Poderosas do Cerrado, que estreia no próximo mês no GNT. Ela dividirá a atração com a pecuarista Roseli Tavares, as empresárias Cristal Lobo, Tana Lobo, Thaily Semensato e a influenciadora Layla Monteiro.

Ao longo de dez episódios, o público vai acompanhar o cotidiano de cada uma delas com a família, os desafios no trabalho e os momentos de badalação nos grandes eventos de Goiás.

Nesta segunda-feira, 15, a Academia Brasileira de Cinema anunciou que o filme O Agente Secreto, de Kléber Mendonça Filho, com Wagner Moura como protagonista, foi o escolhido para tentar uma vaga no próximo Oscar.

O filme disputará uma vaga na categoria de Melhor Filme Internacional, cujos quinze pré-selecionados serão revelados no dia 16 de dezembro. Os finalistas serão conhecidos apenas em 22 de janeiro, quando for divulgada a lista com todos os indicados ao Oscar 2026.

No ano passado, o Brasil foi o vencedor na categoria com Ainda Estou Aqui, de Walter Salles. Se O Agente Secreto chegar lá, há chances de o Brasil levar a estatueta pelo segundo ano consecutivo?

O Estadão foi atrás desta resposta. A categoria Melhor Filme Internacional (ou Melhor Filme Estrangeiro, como a categoria era chamada até recentemente) é atribuída pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas desde 1947. Nesses 77 anos, aconteceram nove vezes um país receber o prêmio por dois anos seguidos.

O capítulo 150 do remake de Vale Tudo, previsto para ir ao ar no sábado, 20, irá exibir a cena em que a vilã Odete Roitman (Débora Bloch) é baleada enquanto dirige pelo Rio de Janeiro.

As informações são da Quem. A revista também afirma que a empresária irá escapar da morte e que o responsável pelo atentado será mantido em segredo.

No entanto, a vilã não terá a mesma sorte e irá morrer, assim como no enredo original. Segundo Flávio Ricco, colunista do portal Leo Dias, a morte da magnata da TCA será exibida no capítulo de 6 de outubro.

Manuela Dias, autora da nova versão da trama, já havia revelado seu desejo de mudar o responsável pelo assassinato da vilã.

Na versão original de Vale Tudo, Odete Roitman é assassinada por Leila.