Cidade de SP registra maior temperatura do ano; frente fria chega na terça

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A cidade de São Paulo registrou a tarde mais quente do ano nesta segunda-feira, 6. Segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE), a máxima chegou a 34,4°. O valor superou o recorde do dia 17 de fevereiro, quando os termômetros marcaram 34,2°C.

A Defesa Civil Municipal decretou às 12h20 estado de atenção por baixa umidade do ar em toda a capital.

De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), na terça-feira, 7, a temperatura já vai despencar, sendo esperada uma variação entre 16ºC e 22ºC na cidade de São Paulo.

Veja a previsão para os próximos dias, segundo o Inmet:

Terça-feira: entre 16ºC e 22ºC;

Quarta-feira: entre 12ºC e 16ºC;

Quinta-feira: entre 12ºC e 17ºC;

Sexta-feira: entre 12ºC e 18ºC.

Na capital paulista, a quantidade de nuvens aumenta entre o fim da tarde e a noite desta segunda e são esperadas rajadas de vento de até 50 Km/h. Entretanto, ainda não há expectativa de chuva.

Na terça, há possibilidade chuva leve em pontos isolados e garoa ocasional, de acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE) da Prefeitura de São Paulo.

Na quarta-feira, 8, a sensação de frio aumenta e há expectativa para mais precipitações na cidade de São Paulo.

Chegada de frente fria

A nova frente fria avança sobre o Estado de São Paulo durante a terça-feira, causando pancadas de chuva e queda de temperatura em todas as regiões do Estado paulista, segundo a Climatempo.

As chuvas mais intensas e frequentes são esperadas no extremo Sul e no litoral de São Paulo. "Nas outras áreas pelo interior paulista, a chuva não será tão abrangente, mesmo assim deve cair em áreas de todas as regiões", disse.

A previsão indica que, na quarta-feira, ainda deve chover de forma isolada em várias localidades do centro, norte e oeste do Estado.

No sul e leste do Estado, incluindo a Grande São Paulo e o litoral, a expectativa é de céu nublado e chuva frequente de quarta até a sexta-feira, 10.

Segunda quinzena de outubro

A expectativa é que as chuvas avancem de forma mais significativa para o interior do Brasil e ganhem intensidade até o fim do mês.

"Entre o Norte e o Nordeste do Brasil, o cenário é parecido com os dias anteriores: chuvas pontuais principalmente nos extremos, Roraima e áreas do Norte do Amazonas, Acre até Pará", estima Maria Clara Sassaki, porta-voz da Tempo Ok.

No fim de outubro, as chuvas migram para o interior do Nordeste do Brasil.

Ondas de calor durante a estação

Com relação à temperatura, a primavera é conhecida pelos extremos de máximas, especialmente nos Estados do Centro-Oeste.

"Neste ano, com a expectativa de chuvas irregulares ao longo da estação, podemos esperar eventos de temperaturas elevadas, porém, não duradouros", avalia Maria Clara.

No geral, a temperatura ficará entre a média e acima da média no Sul, no interior de São Paulo e de Minas Gerais, no Centro-Oeste, no Nordeste e na maior parte da região Norte.

Nos próximos meses, a umidade aumentará no leste de São Paulo, no Rio de Janeiro e no Espírito Santo, evitando calor intenso nessas áreas.

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O ator David José Lessa Mattos Silva, que deu vida ao menino Pedrinho na primeira versão de O Sítio do Picapau Amarelo, exibido pela extinta TV Tupi nos anos 1950, morreu nesta segunda-feira, 6, aos 83 anos. A causa da morte foi uma doença pulmonar progressiva diagnosticada em 2017.

David José tinha 13 anos quando estreou na TV, interpretando o personagem criado por Monteiro Lobato. Já adulto, ele contracenou com nomes como o da atriz Irene Ravache em O Profeta, novela exibida em 1977 também pela TV Tupi; e de Fernanda Montenegro, no espetáculo teatral É, de 1979, baseado na obra de Millôr Fernandes.

Além de ator, David José era também jornalista, historiador, professor e escritor, autor do livro O Espetáculo da Cultura Paulista: Teatro e TV em São Paulo - 1941-1950. Como jornalista, atuou como diretor e apresentador nas TVs Bandeirantes e Gazeta. David José deixa esposa, Lígia Todescan Lessa Mattos, dois filhos e dois netos.

O compositor Da Ghama, coautor da música Girassol, sucesso do grupo Cidade Negra, manifestou-se publicamente após a recente alteração da letra feita por Toni Garrido durante apresentação no programa Altas Horas. Em vídeo divulgado nas redes sociais, Da Ghama afirmou ter se sentido "altamente desrespeitado como compositor" e negou que a canção tenha qualquer conotação "machista" ou "hétero-normativa".

A polêmica começou após Garrido substituir o verso original "Já que pra ser homem tem que ter a grandeza de um menino, de um menino" por "Já que pra ser homem tem que ter a grandeza de uma menina, de uma mulher". Segundo o vocalista, a mudança teve o propósito de homenagear as mulheres e foi feita de forma espontânea.

Da Ghama explicou que Girassol, composta há 25 anos em parceria com Pedro Luis, Lazão, Toni Garrido e Bino Farias, nasceu como uma crítica simbólica aos homens que fazem a guerra, e não como exaltação de qualquer ideal masculino.

"A ideia básica é colocar a grandeza de um homem na pureza de um menino, traduzindo esse sentimento de poder fazer uma crítica em relação aos homens que fazem a guerra", afirmou o compositor no vídeo.

Ele destacou ainda que a letra foi concebida como uma poesia sobre humildade, pureza e positividade, sem caráter político ou ideológico. "Nada de machismo, hétero, é longe disso", completou.

Toni Garrido defendeu a mudança

Após a repercussão da mudança nas redes sociais, Toni Garrido publicou um vídeo em seu perfil no Instagram explicando o motivo da alteração e pedindo que o público colocasse fim à polêmica.

O cantor afirmou que a mudança foi uma "brincadeira amorosa", pensada para valorizar o papel das mulheres na formação dos homens e na construção de valores humanos.

"Todo grande homem tem, ao lado ou por trás, uma grande mulher, seja mãe, irmã ou companheira", disse o vocalista.

Garrido também defendeu a liberdade artística, afirmando que "as pessoas podem cantar como quiserem" e que a arte está aberta a novas interpretações. "Fiquem em paz e com muito amor no coração", escreveu ao encerrar a discussão.

Gaby Spanic abandonou a transmissão ao vivo de A Fazenda 17 no meio da dinâmica que foi ao ar na edição dessa segunda-feira, 6. A atitude se deu após uma briga intensa que a atriz teve com Fernando, mas boatos de que a peoa queria deixar o reality circulam já há algumas semanas.

A briga aconteceu por causa da divisão da comida, que foi feita inicialmente por Michelle, Fernando e Nizam. Os participantes esconderam alguns itens dentro da despensa e estipularam uma quantidade de ovos, pães, entre outros, que deveriam ser consumidos por cada um.

A divisão causou muitas discussões até que Gaby descobriu que os peões estavam escondendo a comida. Houve uma briga generalizada que foi levada, mais tarde, até a dinâmica.

Na ocasião, Fernando se exaltou com Gaby e ambos discutiram. Logo após a discussão, ela abandonou sua cadeira durante o programa ao vivo. "Este senhor está cometendo xenofobia contra mim. É um provocador, agressivo", disse a atriz.

Mais tarde, para Dudu Camargo, Matheus e Tamires, ela revelou que deixou seu posto para chorar. Ela ficou nervosa após abandonar a dinâmica.

Em outra ocasião, em conversa com eles, a peoa revelou que deveria pedir permissão para comer, motivo pelo qual estava muito chateada.

No começo do reality, alguns boatos de que ela deixaria A Fazenda despontaram após um mal entendido com Dudu Camargo. Entretanto, a participante não afirmou que gostaria de sair do reality.

A atriz não é a única: Yoná também chorou por causa da divisão da comida. "Que vergonha, gente", disse a participante.