Para Lorenzoni, não faltaram coordenação e planejamento do governo na pandemia

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Apesar do atraso na vacinação e do colapso na Saúde em várias regiões do País, com falta de leitos hospitalares, oxigênio e medicamentos para intubação, o ministro da Secretaria-Geral, Onyx Lorenzoni, afirmou nesta segunda-feira, 29, que não faltaram coordenação e planejamento por parte do governo durante a pandemia da covid-19. Uma das provas da eficiência do governo, segundo Lorenzoni, foi a assinatura de Medida Provisória (MP) nesta manhã sobre novas regras para o ambiente de negócios.

"Este é o governo que foi e é eficiente e prova isso com essa medida provisória, que vai permitir que o Banco Mundial, quando fizer avaliação do Brasil, faça o Brasil ascender 20 posições, em busca do sonho de chegar entre os 50 países mais competitivos do mundo", declarou Onyx em evento no Planalto para a assinatura da MP.

O ministro destacou que Bolsonaro "foi o primeiro líder mundial em março do ano passado a dizer que precisávamos cuidar da vida e do emprego". Segundo ele, o País "foi e é fraterno pela ação do seu presidente", que vai atrás do "Brasil real". Apesar da fala de Lorenzoni, a gestão de Bolsonaro durante a pandemia foi marcada por desestímulo às medidas sanitárias de prevenção contra o novo coronavírus, como evitar aglomerações, praticar o isolamento e o uso de máscaras.

A própria vacina também foi colocada em dúvida por Bolsonaro. Mesmo com a oferta insuficiente para o País, Onyx Lorenzoni afirmou que o Brasil será "em breve" um exportador do imunizante e criticou a imprensa brasileira. "Muito em breve Brasil não só produzirá vacinas como irá atender toda a América do Sul e a toda América Latina como país exportador (de vacina). Apenas mais seis países no mundo farão isso. Isso foi feito sob comando do presidente Bolsonaro e sua equipe, quer a imprensa brasileira ou não", disse.

Em seu discurso, na mesma linha adotada por Bolsonaro, Lorenzoni falou contra as medidas de fechamento como forma de evitar a disseminação da doença. "Mandam fazer o lockdown, jogam policiais contra cidadãos, cidadãos que clamam pelo direito constitucional de ir e vir, de poder trabalhar. Em que país nós estamos?", indagou. Na semana passada, o ministro afirmou que seria inviável ter um lockdown na população porque é impossível ter um lockdown de insetos no Brasil, os quais, segundo ele, carregam o coronavírus.

"Reclamam que deveria ter coordenação central (da pandemia). Coordenação é o que não falta nesse governo. Planejamento é o que não falta nesse governo. Mas, o que falta em parte da imprensa engajada brasileira é a verdade", declarou. Lorenzoni disse ainda que o povo brasileiro sabe que o presidente é "rigorosamente constitucional" e que seu governo é "rigorosamente eficiente e fraterno". Pesquisas mostram, contudo, queda na avaliação da gestão de Bolsonaro durante a crise sanitária.

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A defesa do rapper Sean Combs, conhecido como P. Diddy, fez um pedido, neste domingo, 23, para que as provas obtidas por mandados de busca nas propriedades do cantor sejam anuladas. A informação foi confirmada pela revista Deadline nesta segunda, 24.

O pedido vem antes do julgamento de Diddy, marcado para maio. Preso em setembro do ano passado, o rapper é acusado de crimes como agressão, tráfico sexual e abuso. Ele pode enfrentar prisão perpétua.

Os advogados do artista alegam que as provas contra o rapper foram obtidas por mandados de busca "inconstitucionalmente amplos". "Com base na teoria de que toda a vida do Sr. Combs foi um empreendimento criminoso, o governo buscou autoridade praticamente ilimitada para apreender qualquer evidência relacionada a esse 'empreendimento'", diz um trecho do documento assinado pela defesa de Diddy.

Considerado um magnata do hip-hop, Sean Combs é um dos grandes nomes da indústria fonográfica americana. Uma série de acusações contra o rapper veio à tona depois da repercussão do caso.

Promotores federais alegam que ele abusou sexualmente de mulheres e as forçou a participar de festas sexuais movidas a drogas, usando ameaças e violência. Diddy, no entanto, se declara inocente.

Aline e Diogo protagonizaram uma discussão na tarde desta segunda-feira, 24. Tudo começou quando a policial militar se incomodou com a quantidade reduzida de lentilha no Big Brother Brasil 25.

Os dois estão na Xepa, na qual existe uma divisão de comida por participante do grupo. A sister não gostou de perceber que o ator possui mais feijão que ela. O almoço, que gerou o desentendimento, foi preparado por Diogo e sua mãe, Vilma.

A baiana explicou que o feijão é um dos alimentos mais consumidos pelos confinados, e que por essa razão, acaba sobrando em todas as refeições. Como solução, ela sugeriu preparar uma panela maior de lentilha, iniciativa que não foi tomada por Diogo.

Após a alegação, ela explicou ao ator que o comentário não foi direcionado a ele e sua mãe, mas para todos da casa. "A lentilha é tão importante quanto, porque o feijão as pessoas estão se esquivando de comer. Tanto que, eu falei para você, cozinha o feijão, porque eu sei que vai ter gente que vai pegar mesmo não querendo comer tanto. Imagina se não tivesse cozinhado o feijão?", questionou.

Diogo não acreditou na fala da policial e sugeriu: "Então vamos fazer uma reunião e falar: vamos fazer mais lentilha." A resposta de Aline foi afirmar que a discussão não era sobre o preparo de lentilha, mas sim sobre a distribuição do alimento.

O brother não gostou da fala da policial militar e rebateu. "Quem cozinha, sabe que o caldo seca. A lentilha, até coloquei em uma panela maior para ficar com mais caldo, mas como ficou tempo parado ali, absorvendo a água e secou um pouco. Mas a quantidade que foi feita é a mesma! Você não cozinha, você não tem propriedade para falar sobre isso. Não tem, Aline! Quem cozinha sou eu, minha mãe, Camilla..."

Após quase uma hora de discussão, os dois encerraram a conversa e Diogo afirmou estar sem paciência para a briga.

No dia 13 de setembro deste ano, a cantora Mariah Carey fará uma apresentação musical no evento Amazônia Para Sempre, que ocorre em Belém, no Pará. Quem também se apresentará no festival é a vocalista Joelma, que aproveitou a ocasião para convidar a norte-americana para tomar um tacacá.

"Hi, Mariah! Bora tomar um tacacá?", escreveu a brasileira em seu perfil no Instagram neste domingo, 23. No mesmo dia, Mariah Carey havia dado uma entrevista para o Fantástico e, durante a conversa, arriscou falar a frase "eu vou tomar um tacacá" em português.

O prato, um caldo típico da região amazônica, é citado em uma das músicas mais populares da ex-integrante do Calypso, Voando Pro Pará. Nos últimos anos, a canção viralizou nas redes sociais e voltou a figurar entre as músicas mais populares do País.

Além de Mariah Carey e Joelma, outras artistas como Gaby Amarantos, Dona Odete e Zaynara também farão parte do festival. O evento é organizado pela Rock World, empresa responsável pelo Rock in Rio e o The Town, e busca celebrar a flora e fauna amazônica. Em novembro, Belém recebe a COP 30.

"Oi, Mariah! Eu sou a Joelma, quero te dizer que estou muito feliz de te receber aqui no nosso Brasil. E, principalmente, na nossa grande e amada Belém do Pará", afirmou Joelma em um vídeo postado no Instagram.

"Agora, me conta uma coisa... você já conhece a nossa música brasileira? Se você já conhece, me conta aí, o que te marcou na nossa cultura musical? Eu estou muito animada e ansiosa para esse encontro especial! Nos vemos nesse grande evento, nesse palco incrível", convidou a cantora brasileira.