Sequência de assaltos assusta moradores da Vila Romana, zona oeste de SP

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Uma sequência de três roubos registrados nos últimos dias tem assustado os moradores da Vila Romana, na zona oeste de São Paulo. Somente na Rua Caio Graco, foram duas ocorrências nesta semana.

Na quarta-feira, 8, um apartamento foi invadido e roubado. Segundo o boletim de ocorrência, os suspeitos, ainda não identificados, teriam entrado no prédio e arrombado a porta do apartamento de um homem de 54 anos. Diversos objetos foram subtraídos, incluindo joias, dinheiro em reais, euros e dólares, além de eletrônicos e documentos.

Moradores relataram o crime nas redes sociais. "Prezados vizinhos, ontem meu prédio foi invadido e teve um apartamento completamente destruído e revirado. Levaram tudo o que puderam. Dois adolescentes que a porteira permitiu a entrada deliberadamente sem saber onde iriam", diz a postagem. Segundo a SSP, o caso foi registrado como furto pelo 7.º Distrito Policial (Lapa), que requisitou perícia.

No domingo, 5, uma família ficou refém de ladrões também na rua Caio Graco. A Polícia Militar foi acionada após receber a denúncia de uma testemunha que viu o grupo entrando na residência. Ao chegar no local, os agentes encontraram um casal em estado de choque amarrado com um enforca-gato, sendo mantidos reféns por um suspeito.

Ao ver os policiais, o criminoso teria jogado um celular no chão e danificado o aparelho. Segundo a PM, ele estaria em contato com outro integrante do grupo, que permanecia do lado de fora da casa.

Ainda dentro do imóvel, outros dois homens foram localizados. O trio foi contido pelos policiais e preso em flagrante. As vítimas foram libertadas em segurança. De acordo com o relato da polícia, a casa estava revirada, com gavetas e armários abertos. Em um dos cômodos, foi encontrada uma mochila que, segundo os agentes, pertencia aos suspeitos. Dentro dela, havia joias das vítimas e munições de um revólver calibre 32. Os três homens foram conduzidos ao 91.º Distrito Policial (Ceasa).

A rua é a mesma onde um delegado da Polícia Civil foi assassinado por ladrões em setembro do ano passado. O delegado Mauro Guimarães, do Departamento de Investigações Criminais (Deic), caminhava com a esposa, também policial, quando foi abordado por uma dupla que anunciou o assalto. Na troca de tiros, ele foi baleado no peito e não resistiu.

Na Rua Fábia, próximo à Rua Caio Graco, imagens de câmeras de um prédio mostram quando, na terça-feira, 7, dois motociclistas perseguem e abordam uma mulher que também estava em uma moto. A vítima consegue jogar a chave da moto para dentro do condomínio e entra em luta corporal com um dos assaltantes. A mulher grita pedindo ajuda, mas os suspeitos conseguiram fugir.

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O capítulo de Vale Tudo desta quinta-feira, 9, movimentou as redes sociais ao começar a exibir os depoimentos dos cinco suspeitos de matar Odete Roitman (Debora Bloch): César (Cauã Reymond), Celina (Malu Galli), Heleninha (Paolla Oliveira), Marco Aurélio (Alexandre Nero) e Maria de Fátima (Bella Campos).

Todos eles estiveram com Odete momentos antes do crime e foram na delegacia prestar contas à polícia.

Fátima teve destaque especial no episódio. Ela jurou para Raquel (Taís Araujo) que não cometeu o crime, mas escondeu alguns fatos do delegado. O capítulo também trouxe imagens inéditas do dia do crime, entre elas Fátima no quarto de Odete.

Em entrevista à revista Variety, o diretor Guillermo del Toro, comentou a estreia de Frankenstein na 49ª Mostra de São Paulo e fez elogios contundentes ao cinema brasileiro, destacando seu "constante renascimento" no cenário internacional.

"Sempre houve uma vitalidade enorme, geração após geração de cineastas, e agora está encontrando novas vozes, novas formas de se conectar com o mundo sem perder suas raízes culturais únicas, e isso vem sendo cada vez mais reconhecido em todo o mundo", disse o cineasta mexicano.

Guillermo falou ainda que o País está "recuperando um papel - está voltando a ser protagonista na conversa global sobre cinema".

Mais nova adaptação do clássico de Mary Shelley, Frankenstein terá exibição limitada nos cinemas a partir de 23 de outubro. Produzido pela Netflix, o longa chegará ao streaming em 7 de novembro.

Pioneira do jornalismo na TV Globo, a jornalista Theresa Walcacer morreu na madrugada desta quinta-feira, 9, aos 81 anos. Ela sofria de problemas cardíacos crônicos e faleceu em sua casa, na Zona Sul do Rio de Janeiro.

A jornalista mineira entrou para a TV Globo em 1971 e lá trabalhou nos principais telejornais da emissora, como o Jornal Nacional, Jornal Hoje, Jornal da Globo e Globo Repórter. Atuou também na GloboNews, como editora do Starte, programa de cultura exibido pelo canal até 2013.

Theresa participou de coberturas importantes, como a morte do líder soviético Nikita Kruschev e a da queda do Elevado Paulo de Frontin, no Rio de Janeiro.

Além da Globo, ela trabalhou também na TV Manchete.

Theresa atuou também no jornalismo impresso, com passagens pelas revistas Pais&Filhos e Geográfica Universal, e no Jornal do Brasil. Foi também gerente da Fundação Roberto Marinho.

Theresa era também sogra da apresentadora Poliana Abritta, que se manifestou nas redes sociais. "Theresa tinha olhar de encantamento: pela vida, pela arte, pelos afetos que costuravam seus dias", escreveu a apresentadora do Fantástico.

Em seu perfil no Instagram a jornalista Bianca Ramoneda, com quem Theresa trabalhou no programa Starte, também lembrou a colega. "Theresa Walcacer já era um mito do jornalismo com uma trajetória de peso e uma personalidade irreverente quando nos encontramos", escreveu.

A jornalista deixa dois filhos e cinco netos.