Dezembro Vermelho: OMS pede maior acesso a ferramentas para prevenir a Aids

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Nesta segunda-feira, 1, Dia Mundial de Luta contra a Aids, a Organização Mundial da Saúde (OMS) emitiu um comunicado pedindo a ampliação do acesso a novas ferramentas de prevenção ao HIV e marcando a abertura do Dezembro Vermelho, mês de conscientização sobre prevenção e tratamento da doença.

Entre as recomendações está a expansão do acesso ao lenacapavir, medicamento de uma nova classe de antirretrovirais que ajuda a reduzir infecções pelo vírus. Neste ano, a OMS aprovou diretrizes para o uso do remédio injetável, administrado duas vezes ao ano, como uma alternativa de longa duração aos comprimidos orais usados na prevenção do HIV. O remédio passa a integrar as opções de profilaxia pré-exposição (PrEP).

Para o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, ferramentas como o lenacapavir são promissoras para alterar a trajetória da epidemia de HIV. "Ampliar o acesso a essas ferramentas para pessoas em risco de HIV em todo o mundo deve ser a prioridade número um para todos os governos e parceiros", diz no comunicado.

A entidade também se posicionou contra os cortes no financiamento de serviços essenciais de saúde - no início deste ano, Donald Trump anunciou que os Estados Unidos, maiores doadores da OMS, iriam deixar a organização.

Segundo a OMS, as quedas abruptas no investimento internacional em 2024 resultaram em interrupções nos serviços de prevenção, testagem e tratamento do HIV. Programas fundamentais, como iniciativas de redução de danos para pessoas que usam drogas injetáveis e a própria oferta de PrEP, foram reduzidos ou encerrados em alguns países.

De acordo com a Coalizão de Defesa da Vacina contra a Aids, em outubro de 2025, cerca de 2,5 milhões de pessoas que utilizavam PrEP em 2024 perderam o acesso ao medicamento devido aos cortes de financiamento para o combate à doença.

Em 2024, a OMS contabilizou 1,3 milhão de novas infecções por HIV. Segundo dados do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (Unaids), 49% desses casos ocorreram entre profissionais do sexo, homens que fazem sexo com homens, mulheres trans e pessoas que usam drogas injetáveis. Atualmente, estima-se que 40,8 milhões de pessoas convivam com o HIV no mundo.

A OMS mantém um esforço global para acabar com a Aids até 2030 e reforça no comunicado que a prevenção e o tratamento do HIV devem ser tratados como prioridade mundial, especialmente para as populações mais vulneráveis.

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Convidado da manhã desta segunda-feira, 1º, no Encontro, da Rede Globo, Raul Gazolla, de 70 anos, falou de sua relação com a ex-sogra, a roteirista Glória Perez, de 77, e relembrou o primeiro convite para voltar a trabalhar com a autora, quase dez anos depois do assassinato de Daniella Perez (1970-1992). Os dois mantiveram uma relação próxima após a morte da atriz, mas só trabalharam juntos em 2001, no sucesso O Clone.

"Lembro a primeira vez que a Glória me ligou, depois de 10 anos de a gente ter perdido a Dani", contou Gazolla à apresentadora Patrícia Poeta. "Ela falou assim: 'Agora eu já estou pronta para trabalhar com você. Queria te convidar para a gente fazer O Clone'. Eu falei: 'Com o maior prazer da minha vida'."

Em O Clone, Gazolla viveu o praieiro Miro, que ao longo da trama é manipulado pela namorada Alicinha (Cristiana Oliveira), antes de se envolver e se casar com Nazira (Eliane Giardini).

"Foi uma novela que me marcou muito. Marcou todos nós, achei fantástica. Dali para frente, eu fiz quase todas as novelas da Glória", seguiu o ator, que depois de O Clone trabalhou com a mãe de Daniella em América (2005), Força do Querer (2017) e Travessia (2022). "Nós somos muito amigos. Eu tenho um amor incondicional pela Glória, por tudo o que a gente viveu junto e pela parceria que a gente formou."

Gazolla se casou com Daniella em 1990. O casal permaneceu junto até o assassinato da atriz por Guilherme de Pádua (1967-2022), colega de cena da filha de Glória em De Corpo e Alma, e Paula Thomaz, que era mulher do ator na época.

O trabalho mais recente de Gazolla na TV foi justamente em Travessia. Atualmente, ele está em cartaz nos palcos de São Paulo com a peça Chorus Line, remontagem do musical de 1980 que marcou sua estreia no teatro.

O assassinato de Daniella Perez foi tema do documentário Pacto Brutal: O Assassinato de Daniella Perez, lançado em 2022 pela HBO Max.

O Clone está disponível no catálogo do Globoplay.

Lucas Borbas, marido de Isabel Veloso, segue atualizando o estado de saúde da influenciadora, internada na UTI desde a quinta-feira, 27. No domingo, 30, Lucas publicou uma foto ao lado de Isabel no hospital.

"Logo tudo isso vai passar", escreveu na imagem, compartilhada nos stories do Instagram. "Apesar de eu não ser perfeito, quero tentar ao máximo ser o melhor marido para você."

Isabel precisou ser entubada após passar mal na quinta. Segundo Lucas, foi constatado que ela estava com excesso de magnésio no sangue. "Depois disso, a Isabel parou de respirar e de ter saturação", disse ele.

Isabel realizou um transplante de medula óssea em outubro e havia recebido alta no dia 10 de novembro. Tanto seu o pai quanto sua mãe e a irmã eram potenciais doadores, com 50% de compatibilidade da medula, mas a equipe médica optou pela doação do pai.

Isabel foi diagnosticada com linfoma de Hodgkin em 2021. Em maio, ela usou as redes sociais para anunciar que o câncer estava em remissão e que poderia fazer um transplante de medula óssea. A influenciadora estava em cuidados paliativos até então.

Nesta segunda-feira, dia 1º, começa a pré-venda dos ingressos da nova turnê do Djavan, Djavanear 50 anos - Só Sucessos. A agenda começa em São Paulo e promete passar por diversos estados brasileiros, a partir de maio de 2026.

A turnê comemora os 50 anos de carreira do cantor e chega após o lançamento de seu novo álbum, Improviso.

Já é possível comprar os ingressos da pré-venda, que vai até terça-feira, 2, para quem possui cartões do Banco do Brasil. A venda geral começa no site da Ticketmaster às 11h da manhã de quarta-feira, 3. A partir das 12h, é possível comprar na bilheteria oficial, localizada no Shopping Ibirapuera.

Quanto custam os ingressos?

Para o show do Allianz Parque, os valores dos ingressos variam entre R$ 210 e R$ 1.300.

- Cadeira Superior Lote 1: R$ 210 a inteira e R$ 105 a meia-entrada;

- Cadeira Superior Lote 2: R$ 260 a inteira e R$ 130 a meia-entrada;

- Cadeira Superior Lote 3: R$ 300 a inteira e R$ 150 a meia-entrada;

- Pista Lote 1: R$ 295 a inteira e R$ 147 a meia-entrada;

- Pista Lote 2: R$ 320 a inteira e R$ 160 a meia-entrada;

- Pista Lote 3: R$ 340 a inteira e R$ 170 a meia-entrada;

- Cadeira Inferior: R$ 520 a inteira e R$ 260 a meia-entrada;

- Pista Premium: R$ 595 a inteira e R$ 297,50 a meia-entrada;

- Pacote VIP: R$ 1.170 a inteira e R$ 872,50 a meia-entrada.

O pacote VIP concede, além do ingresso para a Pista Premium, a entrada antecipada no dia do show, o acesso à passagem de som do artista, um kit com produtos exclusivos e o acesso antecipado à loja oficial.

Quais são os locais dos shows e as datas?

O primeiro show da turnê ocorrerá em São Paulo, no dia 9 de maio de 2026. Depois disso, no dia 23 e 30, ele passa por Salvador e Fortaleza respectivamente. Em junho, Djavan segue para Curitiba, onde se apresenta no dia 13. No dia 27, ele está em Brasília

Em 18 de julho, a turnê chega a Belo Horizonte. São duas datas no Rio de Janeiro (1º e 2 de agosto). Ele toca em Florianópolis no fim do mês, no dia 29.

Por fim, as apresentações passam por Belém, em 24 de outubro, e se encerram no dia 31 no Recife.