Secretário estadual da Saúde de SP quer postos de vacinação nas escolas

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Fazer parcerias com municípios para levar a vacinação para escolas será uma das estratégias do secretário estadual da Saúde de São Paulo, Eleuses Paiva, para combater a queda da cobertura vacinal. Médico e ex-deputado federal, Paiva afirma que não há previsão de mudanças nas regras de exigência de comprovante de vacinação para matrícula escolar, mas afirmou acreditar que o convencimento para a imunização será por meio de "uma relação de confiança" com os pais, e não com a obrigatoriedade.

"Estamos conversando com o secretário da Educação para aproveitar que as crianças estão voltando para utilizar a rede que a gente tem de professores, de associações de pais e mestres para levar essa informação para dentro das escolas. E convencer os municípios a não deixar só o posto. Antigamente, a gente não ia tomar vacina na UBS, a gente ia na escola. Então, estou começando uma conversa com municípios para ver como a gente põe postos de vacinação nas escolas", disse ao Estadão.

Durante a campanha eleitoral, o agora governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) indicou que poderia retirar a exigência da carteira de vacinação. Hoje, os pais devem apresentar o documento atualizado na matrícula escolar. Caso não o façam, as crianças podem frequentar as aulas, mas a direção da unidade deve acionar o Conselho Tutelar para informar a situação.

Redução de filas e reativação de leitos estão entre as prioridades

De acordo o secretário da Saúde de São Paulo, Eleuses Paiva, ao menos 12% dos leitos do Sistema Único de Saúde (SUS) paulista estão inoperantes. Seu foco, em um primeiro momento, será na reativação de leitos e na redução de filas da oncologia, que conta com mais de 1,5 mil pessoas à espera de tratamento, algumas há nove meses, condição que ele classifica como "inaceitável".

"Quando a gente está tratando de câncer, é uma corrida contra o tempo. Dependendo do tipo e da agressividade do tumor, você muda totalmente o prognóstico da pessoa com uma espera dessa", afirmou.

Por isso, as atenções estão voltadas principalmente no combate às filas de oncologia. "Estamos fazendo uma operação para, a partir de cem dias de governo, não ter ninguém, pelo menos nas filas que a gente regula, do Estado, que demore mais de 60 dias entre o diagnóstico e o início do tratamento", disse. Num segundo momento, as atenções estarão voltadas à cardiologia.

Segundo Paiva, o Estado tem um total de 55 mil leitos do SUS, sendo que cerca de 7 mil estão inativados na rede estadual por questões de origem financeira ou operacional. "Esse número pode ser até maior. Existem diversas unidades em construção, porém sem custeio previsto em orçamento. Por isso, antes de partirmos para a construção de unidades, é necessário um diagnóstico preciso do motivo do fechamento desses leitos, como fazer para reabri-los e quais regiões são as mais necessitadas", disse.

O novo secretário também não descarta a possibilidade de fazer parcerias com o setor privado para aumentar a oferta de vagas. "A fila precisa andar. Uma das propostas é investir na agilidade da realização das cirurgias, estabelecendo filas únicas, regionalizadas, com acompanhamento e atualização periódica pelo estado clínico do paciente, além de aumentar e melhorar a qualidade de oferta de serviços. Se necessário, faremos parcerias com a iniciativa privada para suprir a demanda reprimida. Porém, antes é necessário esgotar as possibilidades dentro dos nossos serviços de saúde."

Foram reativados leitos no Instituto do Câncer de São Paulo (Icesp) e estão em negociação conversas com Hospital das Clínicas, Hospital São Paulo, Santa Casa e hospitais de São José do Rio Preto, Marília e Ribeirão Preto.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Depois de assistir pela primeira vez ao filme Ainda Estou Aqui com outras autoridades, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, avaliou o momento como uma oportunidade para "lembrar a importância da democracia" e da constante defesa da Constituição. A declaração ocorreu nesta terça-feira, 25, em suas redes sociais.

Na noite da segunda-feira, 24, Lula se reuniu no Palácio do Planalto com outros nomes importantes do governo, como os presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), e o vice-presidente Geraldo Alckmin. No local, foi exibida a obra cinematográfica dirigida por Walter Salles.

Também estavam presentes os netos do ex-deputado Rubens Paiva, Juca e Chico Paiva.

"Finalmente assisti Ainda Estou Aqui, o filme que é orgulho nacional. Recebi os netos de Eunice e Rubens Paiva, o Juca e o Chico, além de ministros, presidente da Câmara, presidente do Senado e autoridades para esta sessão especial no Alvorada. Momento de lembrar a importância da nossa democracia e a defesa constante da nossa Constituição. Ainda estamos aqui", escreveu Lula, em seu perfil na plataforma X, em publicação acompanhada por uma foto dos participantes do encontro.

Também na rede social, Hugo Motta disse que torce para o Brasil no próximo domingo, em referência às 3 indicações de Ainda Estou Aqui ao Oscar, nas categorias de Melhor Filme, Melhor Filme Internacional e Melhor Atriz (Fernanda Torres). "A convite do presidente Lula, assisti ontem ao filme Ainda Estou Aqui. Estamos na torcida pelo Brasil no próximo domingo", afirmou Motta.

Simone falou sobre o fim da dupla musical com sua irmã, Simaria, e afirmou que as duas estão vivendo sua "melhor fase" atualmente.

A declaração foi dada no videocast do canal de André Piunti no YouTube. "Estamos superfelizes, somos família, e família é isso, é amor, é estar sempre perto independentemente das situações da vida. Estamos grudadas, na melhor fase de nossas vidas, sendo irmãs de verdade", explicou.

Ela ainda disse que a irmã está aproveitando o tempo longe dos palcos para se dedicar a sua família. Simone revelou que seus filhos são muito apegados aos filhos de Simaria e que eles vivem "grudados".

Ela já havia falado sobre sua relação com a irmã em uma entrevista ao Fantástico.

"Graças a Deus, está tudo bem. A minha irmã é minha irmã, eu amo ela, é sempre bom estar pertinho dela, ela sempre está na minha casa, os nossos filhos se amam, brincando, se divertindo, a gente almoça junto, faz churrasco junto, se diverte, dá risada, brinca, fala da vida", disse na época.

As irmãs formavam uma dupla sertaneja de sucesso, mas se separaram em 2022. Desde então, Simone seguiu com sua carreira solo, enquanto Simaria se afastou dos palcos.

As discussões após o Sincerão continuam a reverberar no Big Brother Brasil 25 e a mexer com as alianças dentro da casa.

Camilla afirmou que se sentiu um dos principais alvos da dinâmica e demonstrou incômodo ao perceber que, em sua visão, apenas ela foi cobrada publicamente, enquanto outras jogadoras envolvidas receberam menos críticas.

Em conversas com Thamiris e Renata, a sister desabafou sobre como acredita que o jogo tem sido analisado e o impacto que a situação teve sobre ela.

O peso das críticas e a percepção do público

Ainda abalada com os desdobramentos do jogo, Camilla compartilhou com Thamiris sua sensação de que estava sendo julgada de maneira desproporcional. Para ela, os embates envolveram mais de uma pessoa, mas a repercussão ficou concentrada em sua postura.

"Eu não esperava escutar o que escutei das pessoas e o que eu falei. Só eu fui vista nisso. Tipo assim, nós éramos três. Só eu fui vista. Parece que tudo aconteceu por conta de mim," disse.

Thamiris, que também esteve envolvida na confusão, concordou que a leitura da casa pode ter sido enviesada, mas apontou que o foco dos brothers estava voltado para os votos e alianças formadas antes da votação.

"A galera frisou muito na votação dentro do quarto, e não no que aconteceu de fato. Foi isso que a gente tentou explicar para o João Pedro," justificou.

Em outro momento, Thamiris trouxe à tona seu desentendimento com Vitória. A sister afirmou que deveria ter se posicionado de forma diferente durante a discussão com a atriz e sugeriu como Camilla poderia ter falado com ela.

"Vitória, me desculpa se eu gritei com você, mas você tem que rever suas atitudes. Eu te acho mimada. Tanto que você defendeu ela. Eu te acho mimada porque eu te defendi pra caramba, mas você fala de mim, que eu falei que não jogaria com você, mas na primeira oportunidade que você teve, você se juntou com uma pessoa que votaria em você e se virou contra mim, contra nós," disse Thamiris, refletindo sobre o que poderia ter dito.

Ela também analisou o papel de Vitória dentro do jogo e como suas atitudes contribuíram para a sensação de exclusão.

"Na verdade, entendeu porque a Vitória se colocou no lugar que ela estava excluída? Você falou para ela que não jogaria mais com ela. Então, assim, se você tivesse falado... Você tem que ter controle emocional, Camilla," aconselhou.

'Muita gente abraçou uma causa, mas ninguém veio falar comigo'

Mais tarde, o assunto voltou a ser discutido quando Camilla conversou com Renata. A sister afirmou que se sentiu abandonada pelos aliados e que ninguém procurou ouvi-la antes de tomar partido nas discussões.

"Essa situação toda foi porque muita gente abraçou uma causa, mas ninguém veio falar comigo. Me senti mal pra caramba no domingo," afirmou, lembrando o momento em que tentou se aproximar de Vitória, mas acabou sendo interrompida por Guilherme.

"Eu fui falar com a Vitória e, quando falei com ela, o Guilherme se meteu. Ele me deu aquele mesmo jeito de falar que ele usou com você," explicou.

Renata, que também acompanhava as movimentações na casa, analisou a dinâmica dos grupos e apontou que algumas alianças nunca chegaram a se consolidar de verdade.

"Porque ontem eu falei para ela: 'Ó, ó Vitória, não sei o que aconteceu. Eu sei que nós temos um embate. Eu estou falando aqui de boa. Mas isso é uma sensação que eu tinha, uma coisa que eu nunca entendi porque que elas nunca compraram. Você sempre jogou com elas. É por que elas nunca abraçaram?' Porque, querendo ou não, eu votei nela num paredão que ela foi, e a Eva colocou o Matheus no outro paredão. E eu nunca vi essa movimentação de vocês para tentar salvá-la", questionou.