Ruas de bares têm clientes sem máscara e aglomerações em SP

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Apesar das restrições, o primeiro fim de semana de reabertura de restaurantes e bares - só os que servem comida - em São Paulo teve pontos de aglomeração e desrespeito ao uso de máscara. Entre a noite de sexta, 23, e a manhã de domingo, 25, as blitze do Estado flagraram 569 aglomerações e prenderam 234 pessoas em três festas clandestinas.

Após um sábado em que o fim de tarde se mostrou o mais problemático, com cenas de aglomerações em frente a restaurantes/bares, ontem foi possível ver mais fiscalização, mas ainda houve desrespeito de regras.

Até o horário do almoço, os principais bares da Rua Aspicuelta (região oeste) e da Avenida Luiz Dumont Villares (norte) atingiram rapidamente a ocupação máxima permitida de 25% - embora seja difícil aferir se os estabelecimentos realmente não passaram do limite.

A situação começou a se complicar (do ponto de vista sanitário) a partir das 17h - restaurantes estão autorizados a funcionar das 11h às 19h. Na rua Aspicuelta, Vila Madalena, já era possível ver no fim da tarde muitos jovens do lado de fora dos bares, com latinhas de cerveja ou garrafas nas mãos - e obviamente sem máscaras no rosto.

A presença da polícia e de agentes da vigilância sanitária pode até ter constrangido negacionistas de ocasião, mas não impediu que alguns pontos de aglomeração surgissem. Os donos dos restaurantes argumentam ser impossível controlar o público do lado de fora. Em Santana, na Avenida Ataliba Leonel, ao menos um bar apresentou lotação claramente superior aos 25% - com grande parte dos clientes em pé e sem nenhum sinal de uso de máscaras.

Na Dumont Villares e arredores, alguns bares pareciam receber bem mais do que o limite. Na altura do número mil, o desrespeito sanitário era mais evidente. Se no sábado o horário da "dispersão" (19h) foi um problema na Vila Madalena, ontem foi diferente. A presença ostensiva de fiscais, policiais e GCMs evitou mais aglomerações e a maioria dos estabelecimentos da Aspicuelta, ponto com mais bares, respeitou o horário.

Outros locais - como o Parque do Ibirapuera, a Paulista e o Aquário - também tiveram movimento intenso.

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Não é surpresa que compositores como Wagner e Beethoven foram alguns dos favoritos de Hitler. No entanto, quando se escondeu no bunker no final da Segunda Guerra Mundial, o líder nazista levou consigo uma coleção de discos surpreendente, que inclui compositores e músicos russos, judeus e gays. Ele os ouviu até sua morte, em 30 de abril de 1945.

A descoberta foi publicada inicialmente na revista alemã Der Spiegel em 2007, quando Alexandra Besymenskaja, filha do general soviético Lew Besymenski, redescobriu o material. Seu pai fez parte da equipe responsável pela evacuação do bunker e, apaixonado por música, levou os discos consigo.

Mais tarde, a coleção foi estudada em detalhes por Fred Brouwers no livro Beethoven no Bunker. Entre as gravações, há Tchaikovski, que era russo e homossexual, Rachmaninov, e execuções do violinista polonês Bronislaw Huberman, de origem judaica e que se opôs ativamente ao nazismo.

Além disso, a seleção também continha gravações de jazz, operetas e outros estilos considerados "música degenerada" pelo 3º Reich. A maioria dos compositores, como Paul Abraham, foram perseguidos pelo nazismo.

Confira, abaixo, 5 composições que Hitler ouvia no bunker antes de morrer

- Adagio da "Sinfonia no. 7", de Anton Bruckner, com a Filarmônica de Berlim. Regida por Wilhelm Furtwängler, gravação de 1942.

- Sonata no. 24, em fá sustenido maior, op. 78, de Beethoven: Adagio cantabile - Allegro ma non troppo e Allegro vivace

- Concerto para Violino e Orquestra em ré maior opus 35, de Tchaikovsky, com Bronislaw Huberman (violino) e Orquestra da Ópera Estatal de Berlim

Regida por William Steinberg (1899-1978). Movimentos: Allegro moderato - Canzonetta.Andante - e Finale. Allegro vivacíssimo. Gravação de 28 de dezembro de 1928.

- Paul Abraham and his orchestra 1930: Good Night

E uma gravação moderna de um dos maiores sucessos de Abraham, "Bal in Savoy (Toujours l'amour)", com a soprano Angela Gheorghiu

O ator Robert de Niro, de 81 anos, fez uma declaração pública sobre sua relação com a filha Airyn, de 29, que recentemente se assumiu como uma mulher trans.

"Eu amava e apoiava Aaron como meu filho, e agora amo e apoio Airyn como minha filha. Não sei qual é o grande problema... Amo todos os meus filhos", disse ele em uma nota ao site Deadline na quarta, 30.

A declaração foi feita após a repercussão de uma entrevista de Airyn à revista Them, na qual ela falou sobre crescer sob os holofotes do vencedor do Oscar e o processo da transição de gênero.

Na ocasião, ela contou que decidiu iniciar o uso de hormônios em novembro de 2024 como parte do processo de transição. "Sempre fui muito feminina, mesmo antes de saber exatamente o que isso significava", disse.

Ela destacou que a transição também a aproximou de referências femininas negras que sempre admirou, como Laverne Cox, Marsha P. Johnson e Michaela Jaé Rodriguez. "A transição também me aproximou da minha negritude. Me sinto mais próxima dessas mulheres quando abraço essa nova identidade".

Airyn é filha de De Niro com a atriz e modelo Toukie Smith, de 72 anos. Embora nunca tenham se casado, eles mantiveram um relacionamento de quase dez anos entre as décadas de 1980 e 1990.

Funcionários da cantora Lady Gaga distribuíram cerca de 30 caixas de pizza para fãs que aguardavam uma aparição da artista na frente do hotel Copacabana Palace, no Rio de Janeiro, onde ela está hospedada.

A cantora se apresenta gratuitamente na praia de Copacabana neste sábado, 3. A apresentação está marcada para começar às 21h45 e terá transmissão ao vivo pela TV Globo, Globoplay e Multishow.

À espera pelo show, fãs se aglomeraram em frente ao Copacabana Palace na esperança de conseguirem ver Gaga de perto. Até o momento, contudo, ela não apareceu para cumprimentar os admiradores - seu noivo, Michael Polansky, porém, foi visto dando uma "espiadinha" em uma das janelas do hotel.

No início da noite de quarta, 30, funcionários da artista apareceram com caixas de pizza e distribuíram para a multidão. O momento foi registrado e compartilhado por fãs nas redes sociais. Algum tempo depois, a própria Gaga repostou no TikTok um vídeo que registrava a distribuição das pizzas.