Guedes fala em liberação de mais R$ 1 bilhão para o Ministério da Educação

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O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que o Ministério da Educação (MEC) deve receber cerca de R$ 1 bilhão dos R$ 4,5 bilhões que foram desbloqueados no Orçamento de 2021. O presidente da República, Jair Bolsonaro, assinou no sábado, 29, um decreto que liberou cerca de metade dos R$ 9 bilhões bloqueados neste ano.

Em audiência na Comissão de Educação da Câmara dos Deputados, Guedes disse que o orçamento para a Educação vem crescendo e tem uma verba de R$ 22 bilhões a mais do que o mínimo constitucional para a área.

Ele afirmou ainda que o MEC tem metade do funcionalismo público - o que contabiliza professores e servidores de universidades e institutos federais. "O MEC tem quase a metade do funcionalismo público federal, por que estamos nos últimos lugares do Pisa? Não quero acreditar que seja só empreguismo ", afirmou.

Guedes defendeu ainda que é necessário "corrigir excessos e abusos" nos gastos públicos e que é preciso usar verbas do Fundeb com qualidade.

A presidente da comissão, deputada Dorinha Rezende (DEM-TO) rebateu o ministro dizendo que estudos mostram que os gastos com educação veem caindo e ressaltou que o Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa) avalia a educação básica, que é de responsabilidade de estados e municípios e não do governo federal.

Vouchers a estudantes carentes

O ministro da Economia afirmou ainda que está em estudo no governo o lançamento de um voucher para estudantes carentes com dívidas ligadas ao Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies). "Da mesma forma que estamos estudando reestruturação de empresas, porque não (reestruturar) o Fies?", disse Guedes, durante audiência pública na Câmara dos Deputados.

Segundo o ministro, o Fies - que financia a graduação em instituições de ensino privadas - foi uma "excelente iniciativa", mas houve excessos. Ao mesmo tempo, ele citou a situação de estudantes que foram prejudicados pela pandemia do novo coronavírus.

"O jovem que está começando sua vida consegue pegar empréstimos do Fies. Quando vai para o mercado de trabalho, tem pandemia, derruba o PIB, não tem mais emprego. Como esperar que um jovem que se endividou vá pagar esta dívida?", questionou o ministro. "Neste contexto, estou falando de vouchers. Ele não pode começar a vida com esta espada na cabeça."

Sem dar detalhes, Guedes afirmou que a intenção seria que, no futuro, fossem utilizados mais os vouchers que o próprio financiamento no Fies. O ministro pontuou ainda que, atualmente, 75% da rede de ensino superior é privada e que não seria possível atender toda a demanda por educação apenas com o uso de recursos públicos.

Para Guedes, o foco da atuação do Estado também deve ser na Educação de crianças de até 7 ou 8 anos. "Gostaríamos de dar um voucher para atender os mais frágeis", disse. "Não temos nada contra as creches públicas, mas temos que dar recursos para os mais frágeis."

Em alguns momentos de sua fala inicial, Guedes adotou um tom conciliador, defendendo maior entendimento político durante o momento atual. "Os brasileiros deveriam ter menos agressividade, pelo menos durante a pandemia", disse.

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A defesa do rapper Sean Combs, conhecido como P. Diddy, fez um pedido, neste domingo, 23, para que as provas obtidas por mandados de busca nas propriedades do cantor sejam anuladas. A informação foi confirmada pela revista Deadline nesta segunda, 24.

O pedido vem antes do julgamento de Diddy, marcado para maio. Preso em setembro do ano passado, o rapper é acusado de crimes como agressão, tráfico sexual e abuso. Ele pode enfrentar prisão perpétua.

Os advogados do artista alegam que as provas contra o rapper foram obtidas por mandados de busca "inconstitucionalmente amplos". "Com base na teoria de que toda a vida do Sr. Combs foi um empreendimento criminoso, o governo buscou autoridade praticamente ilimitada para apreender qualquer evidência relacionada a esse 'empreendimento'", diz um trecho do documento assinado pela defesa de Diddy.

Considerado um magnata do hip-hop, Sean Combs é um dos grandes nomes da indústria fonográfica americana. Uma série de acusações contra o rapper veio à tona depois da repercussão do caso.

Promotores federais alegam que ele abusou sexualmente de mulheres e as forçou a participar de festas sexuais movidas a drogas, usando ameaças e violência. Diddy, no entanto, se declara inocente.

Aline e Diogo protagonizaram uma discussão na tarde desta segunda-feira, 24. Tudo começou quando a policial militar se incomodou com a quantidade reduzida de lentilha no Big Brother Brasil 25.

Os dois estão na Xepa, na qual existe uma divisão de comida por participante do grupo. A sister não gostou de perceber que o ator possui mais feijão que ela. O almoço, que gerou o desentendimento, foi preparado por Diogo e sua mãe, Vilma.

A baiana explicou que o feijão é um dos alimentos mais consumidos pelos confinados, e que por essa razão, acaba sobrando em todas as refeições. Como solução, ela sugeriu preparar uma panela maior de lentilha, iniciativa que não foi tomada por Diogo.

Após a alegação, ela explicou ao ator que o comentário não foi direcionado a ele e sua mãe, mas para todos da casa. "A lentilha é tão importante quanto, porque o feijão as pessoas estão se esquivando de comer. Tanto que, eu falei para você, cozinha o feijão, porque eu sei que vai ter gente que vai pegar mesmo não querendo comer tanto. Imagina se não tivesse cozinhado o feijão?", questionou.

Diogo não acreditou na fala da policial e sugeriu: "Então vamos fazer uma reunião e falar: vamos fazer mais lentilha." A resposta de Aline foi afirmar que a discussão não era sobre o preparo de lentilha, mas sim sobre a distribuição do alimento.

O brother não gostou da fala da policial militar e rebateu. "Quem cozinha, sabe que o caldo seca. A lentilha, até coloquei em uma panela maior para ficar com mais caldo, mas como ficou tempo parado ali, absorvendo a água e secou um pouco. Mas a quantidade que foi feita é a mesma! Você não cozinha, você não tem propriedade para falar sobre isso. Não tem, Aline! Quem cozinha sou eu, minha mãe, Camilla..."

Após quase uma hora de discussão, os dois encerraram a conversa e Diogo afirmou estar sem paciência para a briga.

No dia 13 de setembro deste ano, a cantora Mariah Carey fará uma apresentação musical no evento Amazônia Para Sempre, que ocorre em Belém, no Pará. Quem também se apresentará no festival é a vocalista Joelma, que aproveitou a ocasião para convidar a norte-americana para tomar um tacacá.

"Hi, Mariah! Bora tomar um tacacá?", escreveu a brasileira em seu perfil no Instagram neste domingo, 23. No mesmo dia, Mariah Carey havia dado uma entrevista para o Fantástico e, durante a conversa, arriscou falar a frase "eu vou tomar um tacacá" em português.

O prato, um caldo típico da região amazônica, é citado em uma das músicas mais populares da ex-integrante do Calypso, Voando Pro Pará. Nos últimos anos, a canção viralizou nas redes sociais e voltou a figurar entre as músicas mais populares do País.

Além de Mariah Carey e Joelma, outras artistas como Gaby Amarantos, Dona Odete e Zaynara também farão parte do festival. O evento é organizado pela Rock World, empresa responsável pelo Rock in Rio e o The Town, e busca celebrar a flora e fauna amazônica. Em novembro, Belém recebe a COP 30.

"Oi, Mariah! Eu sou a Joelma, quero te dizer que estou muito feliz de te receber aqui no nosso Brasil. E, principalmente, na nossa grande e amada Belém do Pará", afirmou Joelma em um vídeo postado no Instagram.

"Agora, me conta uma coisa... você já conhece a nossa música brasileira? Se você já conhece, me conta aí, o que te marcou na nossa cultura musical? Eu estou muito animada e ansiosa para esse encontro especial! Nos vemos nesse grande evento, nesse palco incrível", convidou a cantora brasileira.