Doria elogia gestão 'sem agressões' de França na pasta das Relações Exteriores

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O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), avaliou positivamente a gestão do atual ministro das Relações Exteriores, Carlos Alberto França. Para o tucano, o atual chanceler "está tendo um outro comportamento" nas relações diplomáticas com a China, "sem agressões, obviamente, e estimulando a bilateralidade dessas relações", afirmou.

Com a gestão do atual chanceler, Doria diz estar confiante de que entramos em uma fase de "normalidade", que deixa o governo paulista "confiante" de que novos insumos para produção de vacinas chegaram "gradualmente" ao País. "Estou hoje bem mais confiante do que estava há duas semanas quando ainda haviam resquícios das agressões que a China, infelizmente, havia sofrido de autoridades do governo brasileiro", afirmou.

Doria aproveitou para elogiar o parceiro comercial e ressaltar a importância mundial da China para imunização contra covid-19.

O governador paulista também se disse confiante com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que nesta quarta-feira (9), concedeu a autorização para que o Instituto Butantan realize a pesquisa clínica da vacina Butanvac, imunizante do instituto contra covid-19. Segundo o governador, já existem 7 milhões de doses da vacina prontas, e serão produzidas 18 milhões até 30 de julho ,e 40 milhões até 30 de setembro.

Os conflitos gerados pelo ex-chanceler Ernesto Araújo nas relações diplomáticas com a China esteve entre as principais reclamações do governo paulista. De acordo com Doria, ao longo do último ano, insinuações e ataques feitos pelo ex-chanceler atrapalharam negociações e atrasaram a liberação de Insumos Farmacêuticos Ativos (IFA) necessários para produção de vacinas contra covid-19. As acusações chegaram a levar o ex-ministro a depor na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid, onde teve que responder sobre as repercussões de seus ataques ao país.

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Novo filme da A24, Coração de Lutador - The Smashing Machine ganhou seu primeiro trailer nesta terça-feira, 29. A prévia mostra um irreconhecível Dwayne "The Rock" Johnson na pele de Mark Kerr, um dos maiores lutadores da história do MMA, que enfrenta grandes adversários no octógono ao mesmo tempo em que lida com problemas pessoais e com a fama.

Além de Johnson, o filme conta ainda com Emily Blunt, que interpreta a esposa de Kerr, Dawn Staples. Roberto "Cyborg" Abreu, Ryan Bader e Igor Vovchanchyn, todos atletas do MMA, completam o elenco.

O filme tem direção de Benny Safdie, um dos diretores de Joias Brutas, que assina o roteiro ao lado de Kerr.

Coração de Lutador - The Smashing Machine estreia no Brasil em outubro.

Clique aqui para assistir ao trailer

O cantor Orlando Morais criticou uma suposta falta de destaque a Glória Pires durante o especial de 60 anos da Globo, que ocorreu nesta segunda-feira, 28. Em uma publicação no Instagram, Orlando disse considerar que a emissora foi "injusta" com a trajetória da atriz, que é sua esposa.

O Estadão entrou em contato com a Rede Globo para um posicionamento da emissora sobre a declaração, mas não obteve retorno. O espaço segue aberto.

Glória encerrou seu contrato de exclusividade com a Globo após 54 anos no ano passado. "Participei dessa parceria linda. Sei que você não vai gostar do post. Não falo aqui como seu amor, como seu marido. Falo como brasileiro", escreveu Orlando.

A atriz apareceu durante uma reunião como vilãs clássicas das telenovelas. Ela interpretou a gêmea má Raquel, de Mulheres de Areia, de 1993. Também houve uma rápida menção a Maria de Fátima, de Vale Tudo, agora vivida pela atriz Bella Campos, atualmente no ar.

Na última quinta-feira, 24, ela comentou, em uma declaração enviada ao Estadão, sobre a sensação de se ver caracterizada novamente como a vilã. "Foi estranhíssimo, esteticamente falando, mas um exercício delicioso de resgatar dentro de mim algo feito há 30 anos", disse.

O último papel de Glória na emissora foi também uma vilã: Irene, de Terra e Paixão. Apesar de ter encerrado seu contrato de exclusividade, a atriz ainda pode ser contratada por obra.

O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) suspendeu a cobrança de uma dívida de R$ 1,6 milhão atribuída à apresentadora Ana Hickmann em uma ação movida pelo Banco Sofisa. A decisão considera a possibilidade de sua assinatura ter sido falsificada em contratos firmados com a instituição.

O valor é referente a contratos em nome da empresa Hickmann Moda Fashion, um dos negócios que a apresentadora mantinha com o ex-marido, Alexandre Correa. Em 2023, o banco acionou judicialmente Ana, Alexandre e a empresa, solicitando inclusive a pré-penhora de bens dos três como forma de garantir o pagamento, caso eles não fossem localizados para responder à ação.

Ana afirma ter sido vítima de falsificação de assinaturas em contratos bancários e, em outras ocasiões, chegou a declarar que essas irregularidades teriam sido cometidas por Alexandre. Agora, a Justiça suspendeu a execução da dívida após acolher o argumento da defesa da apresentadora de que sua assinatura pode ter sido falsificada.

O Estadão teve acesso ao processo que corre na 8ª Vara Cível do Foro Central de São Paulo, onde a Justiça suspendeu a execução da dívida de R$ 1,6 milhão movida pelo Banco Sofisa. Em nota, a defesa de Ana Hickmann afirmou que a decisão foi tomada "diante dos indícios de falsificação das assinaturas presentes no contrato". A equipe jurídica acrescentou ainda que outras ações - movidas por Safra, Valecred e Banco do Brasil - também estão suspensas pelas mesmas razões.

Segundo a nota, "perícias grafotécnicas judiciais já comprovaram que assinaturas atribuídas a Ana Hickmann em contratos com o Banco do Brasil e Itaú são falsas. Além disso, o Bradesco decidiu não seguir com uma cobrança contra a apresentadora após reconhecer a falsidade da assinatura".

O Estadão também entrou em contato com a equipe de Alexandre Correa, mas não obteve retorno até a publicação desta matéria. O espaço segue aberto para manifestações de todas as partes envolvidas.