Bolsas do ProUni diminuem quase 1/3 em um ano

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O número de bolsas ofertadas pelo Programa Universidade para Todos (ProUni) teve redução de 29,5% este ano, na comparação com o ano passado. Foram abertas na soma do primeiro e do segundo semestre deste ano 296,3 mil vagas para bolsas do ProUni, a menor quantidade desde 2013. No ano passado, o total chegou a 420,3 mil. A redução reflete efeitos da crise econômica causado pela pandemia.

O programa do governo federal concede bolsas parciais e integrais para cursos de graduação em instituições privadas a estudantes que ainda não têm diploma de nível superior. A política é considerada importante para permitir o acesso de jovens de baixa renda à faculdade.

O levantamento sobre a queda da oferta foi realizado pela Frente Parlamentar Mista de Educação e obtido pelo Estadão. Considera tanto bolsas parciais quanto integrais. Em relação às bolsas integrais, foram oferecidas 146,3 mil este ano - uma queda de 20% em relação às 182,9 mil do ano passado. No caso das parciais, a redução foi ainda maior, de 36,8%.

As instituições de ensino superior privadas que aderem ao ProUni têm de destinar parte de suas vagas a alunos bolsistas do programa. Em troca, elas recebem isenção de impostos pelo governo federal.

Na prática, é como se o governo comprasse vagas para os alunos nas instituições privadas. Para concorrer às bolsas, os estudantes usam a nota obtida no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que não pode ser menor do que 450 pontos.

A queda na oferta de bolsas pelo ProUni este ano reflete o cenário de crise econômica nas instituições de ensino superior durante a pandemia. Isso porque o número de vagas oferecidas pelo ProUni em uma instituição particular é proporcional ao número de alunos matriculados e pagantes no ano letivo anterior.

Em uma das modalidades de adesão, por exemplo, a instituição deve oferecer, no mínimo, uma bolsa integral para cada 10,7 estudantes pagantes e matriculados no ano anterior. Na pandemia, as instituições privadas tiveram queda de alunos e alta de até 75% na taxa de inadimplência.

'Queda geral'

"A queda é geral. Não está vindo aluno nem pagando, nem pelo Fies ou pelo ProUni", diz Alexandre Mori, gerente para financiamentos do Semesp, entidade que representa mantenedoras do ensino superior privado no Brasil. O Semesp estima queda de 19,8% no número de ingressantes em cursos presenciais neste ano.

Outro motivo apontado para a queda de bolsas são os problemas financeiros das instituições na pandemia, o que pode ter levado as faculdades a não conseguir aderir ao programa. "Tivemos muitas desistências de alunos e a captação foi muito ruim. Isso comprometeu o fluxo de caixa de muitas instituições. E, para ofertar a bolsa, tem de ter certidão negativa de débito com a Receita Federal", explica Sólon Caldas, diretor executivo da Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (Abmes).

O efeito desse cenário chega até a ponta: os estudantes mais pobres. "Essa diminuição das bolsas pode significar uma verdadeira geração perdida", diz o deputado federal Professor Israel Batista (PV-DF), presidente da Frente Parlamentar Mista da Educação. "São pessoas no último momento da vida em que ainda têm oportunidade de ter curso superior." Levantamento do Semesp mostra que quase metade dos alunos do ProUni não têm parente próximo que concluiu a graduação - ou seja, são os primeiros a entrar em um curso superior.

O resultado da escassez de vagas para bolsas é o aumento das desigualdades entre jovens ricos e pobres. Sem oportunidades, estudantes de baixa renda acabam buscando trabalho e abandonam os planos de estudar. Segundo Batista, as discussões que deveriam se voltar agora para o aumento da qualidade da oferta pelo ProUni terão de retroceder para garantir o acesso - e falta de engajamento do Ministério da Educação (MEC) para resolver os problemas da educação também no ensino superior, diz o deputado.

Indagado sobre a redução de bolsas, o MEC afirmou que a fórmula da oferta leva em conta a quantidade de estudantes ingressantes pagantes. "Quando esse número aumenta, o número de bolsas ofertadas pelo programa também aumenta", diz.

Sobre mecanismos para garantir que os estudantes excluídos do ProUni também tenham acesso ao ensino superior, a pasta destacou que ainda neste semestre ocorrerão outros dois processos seletivos: o Fies, que oferece vagas para financiamento do curso, e o Sisu, para ingresso em instituições públicas.

O Fies, no entanto, vem encolhendo nos últimos anos. E as dificuldades com o estudo remoto na pandemia colocam em desvantagem os alunos mais pobres na concorrência para vagas em faculdades públicas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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A noite desta segunda-feira, 3, no Big Brother Brasil 25 foi marcada por um novo atrito entre Aline e Renata, após a dinâmica do RoBBB Seu Fifi no Sincerão.

Durante a atividade, os participantes tiveram a chance de descobrir quem fez as declarações reveladas mais cedo. Renata, ao descobrir que Aline foi uma das autoras de falas sobre ela, iniciou uma discussão sobre sua suposta participação em conversas estratégicas dentro da casa.

Veja como foi a briga

O impasse surgiu quando Aline afirmou que Renata sempre esteve presente em discussões sobre o jogo, algo que Renata negou. Durante o intervalo do programa, Renata insistiu que nunca fez parte desses debates e que evitava interferir nos diálogos dos demais participantes sobre estratégia.

"Eu entro no quarto para pegar minhas coisas e saio. Nunca fiquei ali para ouvir nada sobre jogo", afirmou. Aline, no entanto, discordou: "Todas as vezes que falamos sobre jogo e você estava presente, nós não mudamos o assunto. Você estava lá."

Renata reforçou que sempre teve o cuidado de se retirar quando percebia que o tema era estratégia de jogo. "Sabe quando você entra em um ambiente e sente que as pessoas seguraram o assunto? Eu sou a primeira a sair, porque não quero ser inconveniente", explicou.

Já Aline rebateu que a percepção de Renata não correspondia ao que os outros participantes observavam. "Isso não é só minha impressão, outras pessoas também já perceberam", disse.

O desentendimento escalou quando Aline mencionou que estava digerindo algumas questões em relação a Renata. "Se eu tenho um bloqueio em relação a você, é algo que eu preciso de tempo para tratar. Não é automático, porque eu só vou fazer isso com uma pessoa que eu realmente quero ter uma relação 100%", afirmou. Renata respondeu diretamente: "Agora ficou claro que você não quer ter uma relação 100%".

Desentendimento anterior

A troca de farpas entre as sisters já havia começado mais cedo. No Quarto Anos 50, Renata acusou os aliados de Aline de mudarem de assunto sempre que ela se aproximava, o que a ex-policial negou. "Eu já senti que, às vezes, eu entro no quarto e vocês param ou disfarçam o assunto", disse Renata. "Se fosse para mudar de assunto, seria porque nós estaríamos articulando para votar em você e, nesse momento, não é a nossa opção", rebateu Aline.

A tensão aumentou quando Aline sugeriu que a ida de Renata ao Paredão poderia estar relacionada ao fato de sua dupla, Eva, ter uma boa relação com os demais participantes. A afirmação irritou Renata, que desabafou com seus aliados: "Eu acho chato. A pessoa está vendo que eu estava chorando, querendo desabafar, senta na roda e fala isso? É só para terminar de chutar, eu já estou mal."

Renata enfrenta o Paredão contra Camilla e Vilma, o resultado será divulgado no programa ao vivo da próxima terça-feira, 4.

Nesta segunda-feira, 3, o músico Tony Bellotto anunciou que foi diagnosticado com um tumor no pâncreas e que se afastará temporariamente dos palcos para realizar um procedimento cirúrgico. Os Titãs confirmaram que o guitarrista Alexandre de Orio será o substituto nos próximos shows da banda.

Quem é Alexandre de Orio?

Com uma carreira que mistura heavy metal, jazz e pesquisa acadêmica, Alexandre de Orio tem um histórico consolidado na música. Foi guitarrista da banda Claustrofobia, um dos principais nomes do thrash e death metal nacional, e participou de turnês pela Europa e América Latina.

Além do palco, o músico também atua no meio acadêmico. Graduado pela Faculdade de Artes Alcântara Machado (FAAM), com pós-graduação em Estrutura e Linguagem Musical, ele leciona na Swarnabhoomi Academy of Music (SAM), na Índia, onde ministra aulas sobre a fusão do metal com ritmos brasileiros. O tema também rendeu o livro Metal Brasileiro: Ritmos Brasileiros Aplicados na Guitarra Metal - Volume 1 - Samba Metal.

Experiência internacional e projetos paralelos

Alexandre de Orio já colaborou com nomes conhecidos do rock nacional, como Sérgio Britto (Titãs), Digão (Raimundos) e Egypcio (ex-Tihuana, atual Cali). Também é membro do Kroma Electric Guitar Quartet, projeto experimental de guitarras elétricas, e diretor musical da School of Rock Guarulhos.

O guitarrista também se manifestou sobre a substituição de Bellotto. Em suas redes sociais, desejou força ao músico e afirmou que fará o seu melhor durante os shows com os Titãs.

"Tony, como nos falamos esses dias, ficam aqui minhas energias positivas, força. Em breve, você estará de volta. Enquanto isso, darei o meu melhor. Boa recuperação", escreveu.

A banda seguirá com a agenda de apresentações enquanto Bellotto se recupera. Segundo o comunicado oficial, o guitarrista retomará suas atividades assim que possível.

Uma nova rivalidade está começando a ser desenhada no BBB 25? Nesta segunda-feira, 3, Aline e Renata voltaram a trocar farpas depois de terem se desentendido durante a madrugada. Renata enfrenta o Paredão após uma indicação da líder Vitória.

Na ocasião, as sisters começaram a trocar acusações no Quarto Anos 50. Renata disse que os aliados de Aline mudam de assunto assim que a bailarina se aproxima, o que foi negado pela ex-policial militar.

"Eu já senti que, às vezes, eu entro no quarto e vocês param ou disfarçam o assunto", disse Renata. "Se fosse para mudar de assunto, seria porque nós estaríamos articulando para votar em você e, nesse momento, não é a nossa opção", afirmou Aline.

Durante a madrugada, as duas já haviam se estranhado depois que a ex-policial militar supôs que a dupla de Renata, Eva, se relacionava melhor com a casa. Aline associou a ida da bailarina ao Paredão a esse motivo.

"Eu acho chato. A pessoa está vendo que eu estava chorando conversando com vocês, querendo desabafar, senta na roda e fala isso?", questionou Renata com aliados. "É só para terminar de chutar, eu já estou mal."

A bailarina disputa a permanência na casa com Camilla e Vilma.