São Paulo reduz homicídios e letalidade policial no 1º semestre, diz SSP

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No primeiro semestre, o Estado de São Paulo registrou queda no número de homicídios e conseguiu reduzir as mortes durante ações da polícia, segundo dados da Secretaria da Segurança Pública (SSP), divulgados nesta sexta-feira, 23. Roubos e latrocínios também caíram. Em contrapartida, os indicadores de estupros e furtos pioraram nos seis primeiros meses de 2021.

De acordo com estatísticas da gestão João Doria (PSDB), houve um total de 1.422 homicídios notificados entre janeiro e junho. O número representa um recuo de 2,6% em comparação ao mesmo período de 2020, quando São Paulo havia acumulado 1.460 assassinatos no primeiro semestre.

A estatística informa especificamente o número de boletins registrados no Estado com a natureza criminal "homicídio doloso" - ou seja, quando o autor tem intenção de matar. Essa metodologia da SSP considera casos com mais de um vítima ou até chacinas como uma ocorrência só. Em relação ao número de vítimas de assassinato, o índice oficial aponta 1.484 pessoas mortas em maio, ou 2,4% a menos do que no ano passado.

Já na comparação entre os meses de junho, o número caiu de 211 casos para 204 (3,3%). Com isso, São Paulo chegou à taxa de 6,36 ocorrências para cada 100 mil habitantes, a menor da série histórica, segundo a pasta.

Os casos de latrocínio, o roubo seguido de morte, somaram 86 registros neste ano, ante 93 no primeiro semestre de 2020. A queda é de 7,5% no Estado.

Pesquisadores explicam que os índices de latrocínios tendem a variar com os indicadores de assaltos. De acordo com a SSP, São Paulo diminuiu o número de roubos de 113.125 para 105.519 (6,7%) no primeiro semestre, marcado pela pandemia de covid-19 e medidas de restrição impostas a comércios e serviços pelo governo.

Em contrapartida, o número de boletins de ocorrência de estupros aumentou 13,5% no Estado - resultado que também pode estar relacionado ao maior confinamento por causa da crise sanitária. Foram 5.757 neste ano e 5.071 em 2020.

Já os furtos, tipo de crime contra o patrimônio mas sem emprego de violência, totalizaram 210.012 registros. É o equivalente a um aumento de 5,4% no período.

Por sua vez, a capital paulista registrou 299 homicídios, ao todo, no primeiro semestre. Isso representa uma queda de 11,2% em relação aos 337 casos de 2020. Já os estupros somaram 1.195 ocorrências notificadas, ou 9% a mais comparado ao ano passado.

Após recorde em 2020, letalidade policial cai 33%

Depois de bater recorde no ano passado, as ocorrências de letalidade policial recuaram de forma expressiva nos seis primeiros meses. Ao todo, 343 pessoas morreram em alegados confrontos com agentes de segurança - uma queda de 33,2%. Em 2020, o índice havia sido de 514 suspeitos mortos.

Dos casos registrados, 330 envolveram a Polícia Militar, em serviço ou de folga, de acordo com a SSP. No ano passado, a corporação estava relacionada a 498 ocorrências que resultaram em morte no mesmo período.

Especialistas associam a queda da letalidade policial em São Paulo ao aumento de ações de controle e também à mudança de discurso do governador Doria - que passou a criticar publicamente episódios de violência. No mês passado, a taxa de mortes decorrentes de intervenções de 15 batalhões paulistas - incluindo a Rota - chegou a cair para zero após os agentes passarem a trabalhar com câmeras que gravam sem interrupção todo o seu turno de trabalho.

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A noite desta segunda-feira, 3, no Big Brother Brasil 25 foi marcada por um novo atrito entre Aline e Renata, após a dinâmica do RoBBB Seu Fifi no Sincerão.

Durante a atividade, os participantes tiveram a chance de descobrir quem fez as declarações reveladas mais cedo. Renata, ao descobrir que Aline foi uma das autoras de falas sobre ela, iniciou uma discussão sobre sua suposta participação em conversas estratégicas dentro da casa.

Veja como foi a briga

O impasse surgiu quando Aline afirmou que Renata sempre esteve presente em discussões sobre o jogo, algo que Renata negou. Durante o intervalo do programa, Renata insistiu que nunca fez parte desses debates e que evitava interferir nos diálogos dos demais participantes sobre estratégia.

"Eu entro no quarto para pegar minhas coisas e saio. Nunca fiquei ali para ouvir nada sobre jogo", afirmou. Aline, no entanto, discordou: "Todas as vezes que falamos sobre jogo e você estava presente, nós não mudamos o assunto. Você estava lá."

Renata reforçou que sempre teve o cuidado de se retirar quando percebia que o tema era estratégia de jogo. "Sabe quando você entra em um ambiente e sente que as pessoas seguraram o assunto? Eu sou a primeira a sair, porque não quero ser inconveniente", explicou.

Já Aline rebateu que a percepção de Renata não correspondia ao que os outros participantes observavam. "Isso não é só minha impressão, outras pessoas também já perceberam", disse.

O desentendimento escalou quando Aline mencionou que estava digerindo algumas questões em relação a Renata. "Se eu tenho um bloqueio em relação a você, é algo que eu preciso de tempo para tratar. Não é automático, porque eu só vou fazer isso com uma pessoa que eu realmente quero ter uma relação 100%", afirmou. Renata respondeu diretamente: "Agora ficou claro que você não quer ter uma relação 100%".

Desentendimento anterior

A troca de farpas entre as sisters já havia começado mais cedo. No Quarto Anos 50, Renata acusou os aliados de Aline de mudarem de assunto sempre que ela se aproximava, o que a ex-policial negou. "Eu já senti que, às vezes, eu entro no quarto e vocês param ou disfarçam o assunto", disse Renata. "Se fosse para mudar de assunto, seria porque nós estaríamos articulando para votar em você e, nesse momento, não é a nossa opção", rebateu Aline.

A tensão aumentou quando Aline sugeriu que a ida de Renata ao Paredão poderia estar relacionada ao fato de sua dupla, Eva, ter uma boa relação com os demais participantes. A afirmação irritou Renata, que desabafou com seus aliados: "Eu acho chato. A pessoa está vendo que eu estava chorando, querendo desabafar, senta na roda e fala isso? É só para terminar de chutar, eu já estou mal."

Renata enfrenta o Paredão contra Camilla e Vilma, o resultado será divulgado no programa ao vivo da próxima terça-feira, 4.

Nesta segunda-feira, 3, o músico Tony Bellotto anunciou que foi diagnosticado com um tumor no pâncreas e que se afastará temporariamente dos palcos para realizar um procedimento cirúrgico. Os Titãs confirmaram que o guitarrista Alexandre de Orio será o substituto nos próximos shows da banda.

Quem é Alexandre de Orio?

Com uma carreira que mistura heavy metal, jazz e pesquisa acadêmica, Alexandre de Orio tem um histórico consolidado na música. Foi guitarrista da banda Claustrofobia, um dos principais nomes do thrash e death metal nacional, e participou de turnês pela Europa e América Latina.

Além do palco, o músico também atua no meio acadêmico. Graduado pela Faculdade de Artes Alcântara Machado (FAAM), com pós-graduação em Estrutura e Linguagem Musical, ele leciona na Swarnabhoomi Academy of Music (SAM), na Índia, onde ministra aulas sobre a fusão do metal com ritmos brasileiros. O tema também rendeu o livro Metal Brasileiro: Ritmos Brasileiros Aplicados na Guitarra Metal - Volume 1 - Samba Metal.

Experiência internacional e projetos paralelos

Alexandre de Orio já colaborou com nomes conhecidos do rock nacional, como Sérgio Britto (Titãs), Digão (Raimundos) e Egypcio (ex-Tihuana, atual Cali). Também é membro do Kroma Electric Guitar Quartet, projeto experimental de guitarras elétricas, e diretor musical da School of Rock Guarulhos.

O guitarrista também se manifestou sobre a substituição de Bellotto. Em suas redes sociais, desejou força ao músico e afirmou que fará o seu melhor durante os shows com os Titãs.

"Tony, como nos falamos esses dias, ficam aqui minhas energias positivas, força. Em breve, você estará de volta. Enquanto isso, darei o meu melhor. Boa recuperação", escreveu.

A banda seguirá com a agenda de apresentações enquanto Bellotto se recupera. Segundo o comunicado oficial, o guitarrista retomará suas atividades assim que possível.

Uma nova rivalidade está começando a ser desenhada no BBB 25? Nesta segunda-feira, 3, Aline e Renata voltaram a trocar farpas depois de terem se desentendido durante a madrugada. Renata enfrenta o Paredão após uma indicação da líder Vitória.

Na ocasião, as sisters começaram a trocar acusações no Quarto Anos 50. Renata disse que os aliados de Aline mudam de assunto assim que a bailarina se aproxima, o que foi negado pela ex-policial militar.

"Eu já senti que, às vezes, eu entro no quarto e vocês param ou disfarçam o assunto", disse Renata. "Se fosse para mudar de assunto, seria porque nós estaríamos articulando para votar em você e, nesse momento, não é a nossa opção", afirmou Aline.

Durante a madrugada, as duas já haviam se estranhado depois que a ex-policial militar supôs que a dupla de Renata, Eva, se relacionava melhor com a casa. Aline associou a ida da bailarina ao Paredão a esse motivo.

"Eu acho chato. A pessoa está vendo que eu estava chorando conversando com vocês, querendo desabafar, senta na roda e fala isso?", questionou Renata com aliados. "É só para terminar de chutar, eu já estou mal."

A bailarina disputa a permanência na casa com Camilla e Vilma.