Juíza atende pedido da Defensoria e dá 15 dias para governo Doria vacinar presos

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A juíza Maricy Maraldi, da 10ª Vara de Fazenda Pública de São Paulo, determinou que o governo João Dota adote as medidas necessárias para vacinar todas as pessoas presas em penitenciárias do Estado contra a covid-19, em atendimento ao Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação, que estabeleceu prioridade para o grupo. O governo paulista tem 48 horas para apresentar um cronograma de vacinação e, no prazo máximo de 15 dias, efetivar a vacinação.

De acordo com a magistrada, restou configurada 'grave omissão' por parte do Estado, ao 'não providenciar de forma rápida e ágil a vacinação das pessoas privadas de liberdade, o que denota flagrante descaso do governo com a população carcerária, já tão privados dos direitos mais básicos e elementares do ser humano'.

"Ao não observar o critério de priorização estabelecido no Plano Nacional, não providenciando a cobertura vacinal das pessoas privadas de liberdade, ao menos, em equivalência com a população em geral, seja pelos critérios de idade ou comorbidade, incorre o governo do Estado de São Paulo em grave afronta aos direitos fundamentais da pessoa humana, em especial, à igualdade e aos princípios basilares do Sistema Único de Saúde, como a universalidade, a equidade e a integralidade da assistência", registra trecho do despacho.

A decisão datada desta quarta, 21, foi dada no âmbito de ação civil pública impetrada pelo Núcleo Especializado de Situação Carcerária (NESC) da Defensoria Pública paulista, que alegava que a vacinação de detentos está acontecendo de forma muito lenta. De acordo com os defensores, das mais de 80 mil pessoas presas que tem mais de 35 anos, apenas 18.102 tomaram o imunizante. Além disso, inspeções realizadas presídios durante a pandemia identificaram diversas pessoas idosas ou com comorbidades que ainda não tinham sido vacinadas, frisa a Defensoria.

Ao analisar o caso, a juíza Maricy Maraldi ressaltou a 'farta documentação' apresentada pela Defensoria, indicando que as 32 visitas que o NESC realizou em penitenciárias no Estado entre junho de 2020 e junho de 2021 não só revelou as condições precárias de saúde e higiene - além da superlotação - mas também dos dados sobre a vacinação de presos com mais de 35 anos. De acordo com a juíza, tal situação confirma o descumprimento pelo governo do Estado do que foi estabelecido no Plano Nacional de Vacinação.

COM A PALAVRA, O GOVERNO DE SÃO PAULO

A reportagem entrou em contato, por e-mail, com o governo do Estado e ainda aguardava resposta até a publicação desta matéria. O espaço permanece aberto a manifestações.

Quando a ação foi ajuizada pela Defensoria de São Paulo, o governo do Estado divulgou a seguinte nota:

A Procuradoria Geral do Estado não foi intimada da decisão e os números da Defensoria Pública estão desatualizados. Em todo o estado, já foram vacinados mais de 47 mil custodiados.

É responsabilidade de cada Prefeitura receber as doses de vacinas contra a Covid-19 enviadas pelo Governo SP conforme chegam novas remessas do Governo Federal, inclusive com previsão de imunização da população carcerária. A vacinação em cada unidade prisional depende de agendamento das respectivas prefeituras, de acordo com definição do PEI (Plano Estadual de Imunização).

Importante destacar que a população privada de liberdade é mais jovem que a população em geral e a expectativa é que a vacinação avance a partir do mês de agosto, considerando a ampliação das faixas etárias elegíveis para a vacinação pelo PEI. Além disso, as unidades prisionais também realizaram a campanha de vacinação contra a Influenza, com a necessidade de aguardar o intervalo de 15 dias entre as aplicações das duas vacinas (contra a Covid-19 e Influenza). Assim, alguns presos já elegíveis para vacinação contra a Covid podem não ter recebido a dose ainda em virtude da necessidade deste intervalo.

A Pasta segue as determinações do Centro de Contingência do coronavírus e suspendeu atividades coletivas, intensificou a limpeza de áreas, restringiu acesso às unidades e monitora grupos de risco.

O Estado de São Paulo já distribuiu cerca de 9 milhões de máscaras para presos e funcionários, incluindo cerca de 1 milhão e duzentas mil máscaras do tipo N95/PFF2 e similares. Além das máscaras, foram entregues aos presídios quatro milhões de luvas descartáveis, mais de 158 mil litros de álcool gel, 103 mil litros de sabonete líquido, entre outros insumos.

Desde junho de 2020, está sendo realizada a testagem em massa pelo Governo do Estado às pessoas privadas de liberdade e aos servidores do sistema penitenciário paulista, obedecendo a um cronograma técnico da área da saúde.

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As decisões de Vitória Strada no Big Brother Brasil 25 voltaram a ser assunto dentro da casa. Durante uma conversa neste domingo, 2, Eva e Renata analisaram a possibilidade de serem indicadas pela líder e refletiram sobre os critérios que podem influenciar sua decisão.

'Tinha uma carta na mão muito boa'

Eva demonstrou preocupação com a chance de ser indicada e mencionou que outros participantes já indicavam essa possibilidade. "O Gui e a Dona Delma falaram na festa: 'Se você for, você volta'. Mas eu não quero experimentar nem ir", disse a sister.

Ela também levantou a hipótese de que Vitória poderia justificar a escolha usando a eliminação de Matheus. "Eu botei ele no paredão porque o meu problema era com ele, mas quem tirou foi o público. Ela teve problemas bem maiores do que comigo aqui. Ela simplesmente teve todo aquele BO com as meninas e pronto. Aí no outro dia estava tudo bem", avaliou.

Eva também comentou que Vitória poderia ter adotado outra abordagem no jogo. "Ela tinha uma carta na mão muito boa. Se quisesse fazer um jogo muito f*, conseguiria, mas ela não quer machucar a Camilla", observou.

Renata questiona justificativas de Vitória

Renata também comentou sobre as decisões da líder e considerou algumas incoerências. "Ela votou na gente primeiro, eu só retribuí esse voto duas semanas depois. Ela queria que eu fizesse o quê? Mandar flores pra ela?", disse.

A sister ainda destacou que, mesmo após demonstrar empatia quando Vitória estava fragilizada, ela pareceu manter um embate com Eva e Renata. Além disso, Renata relatou uma conversa de Camilla na Xepa sobre Vitória. "Ela disse: 'Se for o meu VIP, só são quatro pessoas. Eu só vou dar a pulseira para a Vitória se tiver a quinta e essa é a última chance dela'", contou.

Neste domingo, 2, Lexa, de 30 anos, compartilhou um relato sobre a perda de sua filha, Sofia. A bebê, fruto do relacionamento com Ricardo Vianna, nasceu prematura no dia 2 de fevereiro e morreu três dias depois.

Depois de um mês, a cantora publicou uma série de fotos da gestação e prestou uma homenagem à filha. "Há um mês eu dava à luz! Filha, mamãe nunca esquecerá o dia 2/2!", escreveu na legenda.

Em seu depoimento, Lexa relembrou os primeiros dias de luto e como lidou com a dor intensa da perda. "No começo, o desespero tomou conta de mim. Não queria ver nada de bebês, nenhuma foto minha grávida... queria apagar tudo. A dor é dilacerante!", desabafou.

Com o tempo, a artista contou que passou a olhar as imagens da gravidez com um novo sentimento. "Hoje eu consigo contemplar essas fotos com muito amor no coração. Não tem um dia que eu não lembre de você, minha filha, e assim será para sempre. Dia 2/2 é o dia da minha anjinha", escreveu.

Lexa também mencionou o apoio do noivo, Ricardo Vianna, nesse processo de luto. "Parabéns pra nós, Ricardo, que fizemos essa princesa linda e fizemos tudo da melhor maneira possível. Quando te abraço, sinto a Sofia. Eu vejo você, Sofia! Para sempre verei! E eu sei que você me vê aí de cima também."

O que aconteceu com Lexa e Sofia

A perda de Sofia foi anunciada publicamente no dia 10 de fevereiro. Lexa e Ricardo Vianna comunicaram que a bebê não resistiu às complicações do parto prematuro.

A cantora estava internada desde 21 de janeiro com um quadro grave de pré-eclâmpsia precoce, uma condição que pode levar a complicações graves para mãe e bebê. Durante a internação, ela desenvolveu a síndrome de HELLP, que afeta o funcionamento do fígado e dos rins, tornando sua gravidez ainda mais delicada.

"Foram 25 semanas e 4 dias de uma gestação muito desejada! Uma pré-eclâmpsia precoce com síndrome de HELLP, 17 dias de internação, Clexane, mais de 100 tubos de sangue na semi-intensiva e 3 na UTI, sulfatando e lutando pelas nossas vidas, minha filha", escreveu Lexa na época.

A cantora destacou que, mesmo tendo feito um pré-natal rigoroso e seguindo todas as recomendações médicas, a gravidade do quadro surpreendeu a equipe médica. "Tomei AAS e cálcio na gestação toda, fiz um pré-natal perfeito, fiz tudo, mas minha pré-eclâmpsia foi muito precoce, extremamente rara e grave… O meu fígado começou a comprometer, os meus rins e o doppler da minha bebezinha também. Mais um dia e eu não estaria aqui pra contar nem a minha história e nem a dela", revelou.

Luto e apoio dos fãs

Desde a perda, Lexa tem recebido o carinho do público e de amigos do meio artístico. Na publicação mais recente, em que relembra a filha, diversas mensagens de apoio surgiram nos comentários. Fãs, familiares e outros artistas manifestaram solidariedade à cantora, que segue se recuperando do trauma.

Lexa, que havia decidido não participar do carnaval 2025 por questões de saúde, ainda não revelou quando retornará aos palcos, mas segue compartilhando seu processo de luto com o público. "Minha filha sempre estará comigo", declarou.

Gene Hackman deixou uma herança milionária estimada em R$ 526 milhões, que será dividida entre seus três filhos. O valor foi calculado com base na sua fortuna, que, segundo o site Bioscops, é de aproximadamente 90 milhões de dólares.

Hackman, que faleceu aos 95 anos em sua residência em Santa Fé, no Novo México, no dia 26 de fevereiro, foi um dos maiores astros de sua geração, com uma carreira que inclui mais de 80 filmes, entre eles títulos lendários como Operação França, Bonnie e Clyde, e Superman - O Filme.

A soma da sua fortuna vem não apenas de sua extensa carreira no cinema, mas também de investimentos em imóveis no Novo México e Califórnia. De acordo com o Bioscops, o ator teve uma média de ganhos anuais de 6 milhões de dólares ao longo de sua trajetória, acumulando cerca de 30 milhões de dólares nos últimos cinco anos.

Além de sua carreira artística, Hackman era conhecido por seus investimentos financeiros e sua vida discreta, especialmente após casar-se com a pianista Betsy Arakawa em 1991. A casa onde o ator e sua esposa foram encontrados mortos faz parte de seu legado, e a herança será dividida entre seus filhos, frutos de seu casamento com Faye Maltese, sua primeira esposa.

Fim trágico e mistério no caso das mortes

O ator e sua mulher, Betsy Arakawa, foram encontrados mortos ao lado do cachorro do casal. A polícia inicialmente descartou a possibilidade de crime, mas a falta de explicações claras levou a uma reavaliação do caso, agora tratado como suspeito. A filha do ator, Elizabeth Jean Hackman, sugeriu a hipótese de envenenamento por monóxido de carbono, mas a investigação continua sem uma conclusão oficial.

A cena encontrada pela polícia levantou mais questionamentos: Betsy Arakawa foi localizada no banheiro, com um frasco de remédio aberto e pílulas espalhadas pelo chão. Gene Hackman foi encontrado em um cômodo próximo à cozinha, com roupas casuais e sem sinais aparentes de violência. Um dos cachorros do casal, um pastor alemão, foi encontrado também sem vida no armário do banheiro, ao lado de Betsy. No entanto, havia mais outros dois cães, vivos e saudáveis. Um deles foi localizado também ao lado da pianista, e o outro andava solto pelo quintal.

A porta da frente da casa estava aberta, mas não havia sinal de arrombamento, violência ou roubo. A morte do casal segue envolta em mistério.