CNI: nove entre dez brasileiros afirmam não ter restrições às vacinas aplicadas

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O imunizante utilizado na vacinação contra covid-19 é uma questão fundamental para cerca de um décimo da população adulta brasileira. Pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI), feita em parceria com o Instituto FSB, indica que um em cada dez brasileiros deixaria de se vacinar se o imunizante utilizado não for o preferido. Nove em dez brasileiros afirmam não ter restrições às vacinas aplicadas.

No levantamento, foram ouvidas 2 mil pessoas com mais de 16 anos de idade, nas 27 Unidades da Federação. As entrevistas foram feitas por telefone entre 12 e 16 de julho. Dentre as pessoas ouvidas, havia tanto quem já tomou a vacina quanto quem ainda está na fila de imunização.

Entre todos os entrevistados, 23% disseram ter uma "vacina de preferência" contra a covid-19. Outros 75% afirmaram não ter preferências. A margem de erro é de 2 pontos porcentuais.

Popularmente, em especial nas redes sociais, as pessoas com preferências por determinados imunizantes têm sido apelidadas de "sommeliers de vacina", uma alusão aos sommeliers de vinhos em restaurantes sofisticados, profissionais responsáveis pela prova e escolha dessas bebidas.

A pesquisa da CNI e do Instituto FSB mostra que, apesar de 23% declararem ter uma "vacina de preferência", 90% afirmam que não deixariam de se vacinar se o imunizante apresentado não for o preferido. Uma parcela de 9%, no entanto, afirmou que deixaria de se vacinar; 1% não respondeu ou não sabe.

Apesar de cerca de um décimo da população adulta apresentar restrições, o resultado da pesquisa foi avaliado positivamente pela CNI. "O fato de o brasileiro aceitar tomar a vacina disponível nos deixa menos apreensivos, não só pela proteção individual, mas pelo benefício para toda a sociedade", disse o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade. "Sabemos que a vacinação em massa é fundamental para a retomada econômica. E, quando falo em retomada, falo principalmente em mais empregos, mais renda e mais qualidade de vida para a população."

Entre os brasileiros, a percepção predominante é de que o processo de vacinação no País segue "um pouco lento" ou "muito lento". O porcentual que avalia assim os esforços dos governos é de 62%. Em um levantamento anterior, de abril, era de 83%. Na prática, a percepção melhorou um pouco com o avanço mais recente da vacinação.

Conforme o levantamento, 68% das pessoas acreditam que o ritmo de vacinação, comparado a um mês antes, "aumentou muito" ou "aumentou um pouco". Outros 20% disseram que "ficou igual" e 10% afirmaram que "diminuiu um pouco" ou "diminuiu muito".

Saída para bares e shoppings

Com o avanço da vacinação contra covid-19, os brasileiros estão se sentido mais seguros para frequentar estabelecimentos comerciais. A pesquisa mostra que 29% da população adulta sentia em julho medo "nenhum" de ir a bares e restaurantes. Em abril, o porcentual era de 21%. No caso de shoppings, 37% citavam medo "nenhum" em julho, contra 24% em abril.

Os dados mostram que 32% dos brasileiros adultos disseram em julho ter medo "nenhum" de frequentar o comércio de rua, contra 24% em abril. No caso das academias, o porcentual de julho foi de 38%, ante 26% em abril. Os supermercados são o ambiente mais amigável: 41% citaram medo "nenhum" em julho, ante 28% em abril.

Efeitos na economia

A pesquisa da CNI e do Instituto FSB mostrou ainda que, em julho, 87% dos brasileiros consideravam o efeito da pandemia sobre a economia "muito grande" ou "grande". Em abril, o porcentual era de 90%. Apenas 2% dos brasileiros adultos consideram que a pandemia tem "nenhum" efeito sobre a economia.

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Após a publicação de uma imagem sua vestido como papa, o presidente americano minimizou as críticas da imagem. "Os católicos adoraram minha imagem como papa. A minha esposa achou fofo. A mídia fake não gostou", disse.

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