São Paulo manda 445 pessoas para o fim da fila após recusa de vacina disponível

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A Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo informou que até esta segunda-feira, 2, 445 pessoas assinaram um termo de recusa de vacina contra a covid-19 em função da marca do imunizante disponível no momento da aplicação. O documento faz com que as pessoas que escolherem a vacina sejam direcionadas para o fim da fila. Em outras cidades do Estado, prefeituras estão adotando medidas para combater os "sommeliers de vacina".

"A SMS esclarece que suas equipes trabalham para acolher e orientar, com escuta qualificada, todos os munícipes, para que eles compreendam a necessidade de tomar a vacina", afirma a nota. Segundo a secretaria, "na abordagem, são explicados detalhadamente os riscos de não ser imunizado e que a eficácia é semelhante entre todos os imunobiológicos disponíveis".

Na última terça-feira, 27, uma lei sancionada pelo prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), pôs fim à possibilidade de escolher imunizantes nas unidades de saúde da cidade. A legislação prevê que os cidadãos da capital que escolherem os imunizantes percam o direito de iniciar o esquema vacinal no período regular estabelecido pelo Programa Municipal de Imunização.

Campinas também não permite a escolha de imunizante e, em caso de recusa, as pessoas podem ser direcionadas para o fim da fila. Além disso, o município do interior paulista está realizando o bloqueio de CPF para realizar novos agendamentos da 1ª dose no site da secretaria. Outra capital que já anunciou medidas para combater este comportamento foi Recife. Por lá, o sommelier fica bloqueado por 60 dias para agendar a imunização.

De acordo com o órgão de saúde de São Paulo, o município aplicou, até esta segunda-feira, 10.405.304 doses de vacina contra a covid-19, sendo 7.418.854 (primeira dose), 2.671.153 (segunda dose) e 315.297 doses únicas.

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João Gabriel chorou ao fazer um desabafo com seu irmão, João Pedro, na noite deste domingo, 16, no BBB 25. O participante relatou sua preocupação ao ver a expressão da mãe em vídeo enviado ao Almoço do Anjo, que puderam assistir mais cedo.

"Eu fico pensando na minha mãe. Por que a minha mãe tava daquele jeito? Minha mãe não tava com uma cara boa, não. Não sei se era cansada do serviço...", disse Gabriel. "Pode ser, mas não pode ficar apegado só a isso, não", tranquilizou Pedro.

Na sequência, João Gabriel prosseguiu: "Eu tô com medo é deles lá fora, e nós aqui dentro, fechados, não podendo fazer nada. E o povo... Não sei como é que tá. Tem gente lá de fora que julga a gente. Pelo menos lá de fora a gente pode se defender. Eles não dão conta. Meu pai não falou nada..."

"Mas não pode ficar pensando nisso não...Lógico, todo mundo aqui falou alguma coisa que algumas pessoas do lado de fora não gostaram. Todo mundo, não só nós", continuou o irmão.

Posteriormente, João Gabriel voltou a lamentar: "Nós estamos nos perdendo aqui, não vai ter jeito. Eu, né. Você sabe que não gosto de xingar e estou voltando a fazer tudo que eu fazia antes de a gente aprender a 'virar homem'. Por causa de um jogo. Por causa de dois milhões e meio. Isso não existe não, rapaz."

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O funeral foi realizado entre 13h e 17h deste domingo, 16, no Funeral Home, em São Paulo. A morte de Salomão Esper também foi lamentada na televisão, com uma reportagem em homenagem ao radialista exibida pela Band.

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