Universidades estaduais paulistas vão exigir vacina no retorno

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As três universidades estaduais paulistas vão exigir a vacinação completa de seus professores, alunos e funcionários para a volta presencial neste segundo semestre. Segundo portaria que está sendo publicada nesta sexta-feira, à qual o Estadão teve acesso, as aulas presenciais na Universidade de São Paulo (USP) recomeçam dia 4 de outubro apenas para estudantes imunizados contra a covid com as duas doses. As três universidades juntas têm cerca de 180 mil alunos.

Reitores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e da Estadual Paulista (Unesp) têm a mesma intenção, mas ainda sem data para o início - a previsão, nas duas, é a partir de setembro.

"Volta presencialmente quem está imunizado", disse ao Estadão o reitor da USP, Vahan Agopyan. A portaria da universidade determina que o retorno se dê 14 dias depois da segunda dose - ou após a aplicação da vacina da Janssen, que é única. Para quem está vacinado, a volta ao presencial é obrigatória, tanto para alunos quanto para servidores. Funcionários e professores deverão estar no câmpus antes dos estudantes, no dia 23 de agosto. Segundo a reitoria, 50% dos funcionários e docentes já foram imunizados.

Ainda não há definição sobre para quem os estudantes deverão mostrar os cartões de vacinação. Mas, segundo Agopyan, os servidores devem comprovar a imunização para seus superiores. A cidade de São Paulo está vacinando nesta semana jovens de 24 a 18 anos. O reitor acredita que, se tomarem o imunizante do Butantan, que exige 28 dias entre a primeira e a segunda dose, muitos poderão voltar em outubro.

Agopyan se diz otimista com a volta e acredita que em novembro o câmpus da USP poderá estar funcionando próximo da normalidade. No fim de agosto deverão abrir bibliotecas, restaurantes, salas, laboratórios e a parte esportiva da instituição. "Isso vai começar a movimentar os câmpus e quando os alunos chegarem já vai estar um ambiente mais agradável."

"Os docentes e servidores técnicos e administrativos que não se vacinarem por decisão própria não poderão retornar ao trabalho presencial, para não prejudicar as demais pessoas da comunidade", diz o texto do documento. "A comprovação do cumprimento desta orientação evitará a incidência de medidas legais cabíveis", acrescenta o texto da portaria da USP.

O Supremo Tribunal Federal (STF) já decidiu que Estados e municípios podem determinar a obrigatoriedade da imunização e até mesmo impor restrições para quem se recusar a ser vacinado. A medida, contudo, não significa vacinação à força, sem o consentimento do indivíduo. O prefeito Ricardo Nunes também editou no sábado um decreto que obriga servidores e empregados municipais a se imunizarem contra covid.

Exemplo

"A universidade é um local de conhecimento, de ciência, tem de ser um exemplo nisso", diz o reitor da Unicamp, Antonio José de Almeida Meirelles. "Sei que é algo polêmico, mas temos que assumir essa responsabilidade", completou, em entrevista ao Estadão. Segundo ele, a medida ainda precisa ser detalhada na Unicamp. Os professores e funcionários voltarão em 13 de setembro e, a partir daí, o retorno às aulas presenciais será gradual. Eles poderão trabalhar novamente nos laboratórios ou escritórios, receber alunos e fazer pesquisas presencialmente. "A minha intenção é acelerar o retorno às atividades presenciais no ensino, mas levando em consideração a diversidade da universidade. Temos um problema de logística para ocupar o espaço." Segundo ele, muitas salas não têm espaço para cumprir o distanciamento de 1 metro, porque acomodam pelo menos 80 pessoas. As cantinas também deixaram de funcionar com a pandemia e precisarão de novas licitações para contratação do serviço.

O reitor da Unesp, Pasqual Barretti, que é médico, afirmou que é "um consenso" entre as três universidades exigir a vacinação para a volta. "É uma declaração pública de apoio à ciência", disse. Os planos da Unesp, que tem câmpus em 24 cidades do Estado, é voltar com aulas presenciais em outubro. Barretti afirma "ter certeza" de que todos vão se vacinar e não falou em punição para quem não o fizer. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Vitória Strada mal saiu de um paredão acirrado e já é líder no BBB 25. A atriz foi a vencedora da Prova do Líder na quinta, 27, e, na sexta, 28, ela teve de indicar cinco pessoas para o seu Na Mira do Líder. O próximo Paredão do reality será formado no domingo, 2.

Durante a madrugada após a Prova do Líder, a atriz já tinha elencado possíveis alvos. Na ocasião, ela citou João Gabriel, João Pedro, Eva, Renata e Maike. Saiba abaixo quem ela realmente indicou.

A dinâmica da semana terá uma novidade. Desta vez, o anjo terá poderes em dobro e, além de imunizar uma pessoa, também indicará um colega para o próximo Paredão. A Prova do Anjo ocorre no sábado, 1º.

Outro impacto relevante no jogo será feito por Diego Hypolito, que ganhou o Poder Curinga. O benefício será o Poder Pirata, em que o ex-ginasta terá a chance de roubar o voto de um colega e votar duas vezes na formação do Paredão. Saiba mais detalhes sobre a dinâmica da semana aqui.

Veja quem Vitória indicou para o Na Mira do Líder:

- Vilma

- João Gabriel

- Eva

- Renata

- João Pedro

As mortes do ator Gene Hackman e de sua esposa, Betsy Arakawa, provavelmente aconteceram nove dias antes da polícia encontrar seus corpos na quinta-feira, 27. Foi o que disse o xerife Adan Mendoza, do condado de Santa Fe, no Novo México, em uma coletiva de imprensa nesta sexta-feira, 28.

A investigação, que continua em andamento, chegou a essa conclusão após analisar dados do marca-passo de Hackman. O último sinal do aparelho é de 17 de fevereiro.

A autópsia preliminar indica que Hackman e Arakawa não sofreram trauma externo. A polícia suspeita de duplo homicídio, suicídio, morte acidental ou causas naturais. Nenhuma hipótese está descartada.

Gene Hackman, Betsy Arakawa e um cachorro do casal foram encontrados mortos na última quinta-feira, 27. Eles estavam na casa onde moravam, no estado do Novo México, nos Estados Unidos.

Ao chegar ao local, a polícia encontrou a porta da casa aberta. Betsy foi encontrada no banheiro. Ao seu lado, havia um aquecedor de ambiente e um frasco de comprimidos aberto, com pílulas espalhadas ao redor. Já Gene estava em uma sala separada da residência.

Vitória Strada teve uma longa conversa com Thamiris na tarde desta sexta-feira, 28, no Big Brother Brasil 25. Ela começou a cogitar os nomes que poderá indicar ao Paredão no próximo domingo, 2. A sister deu suas impressões dos brothers e ouviu a opinião da carioca.

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"Eu estou pensando em pessoas que eu tenho mais certeza de que saem. (...) Se o meu objetivo é botar alguém que eu acho que vai sair, a Vilma é que eu mais tenho achismo de que sai. Porque, gente, ela não... No início, eu achava que podia ser uma opinião só minha, que não estou tão próxima, mas todo mundo tem essa opinião. Ela não conversa com ninguém. Ela não troca com ninguém", explicou a atriz.

E continuou: "Eu fico pensando como telespectador o que eu quero assistir. Eu gostaria de assistir mais a Eva e a Renata do que a Vilma". Ao que Thamiris contra-argumentou: "Eu não gostaria de assistir a Eva e a Renata, não. Elas também não fazem nada. O que elas fazem?".

Thamiris elencou Eva, Renata e Vilma como elimináveis. Sobre Vilma, a carioca disse que ainda acha a participação dela mais bonita, por se tratar de um sonho. "Eu só não gosto do fato dela não conversar muito com as pessoas. Entendo ser uma pessoa fechada, mas eu me esforço muito aqui também. É o meu sonho, é o sonho da minha mãe. Então, tipo assim, eu tenho que viver direito", disse. E falou sobre Eva e Renata: "A nível de jogo, não fazem nada. Qual o 'trelelê' que elas arrumam?" E lembrou de que elas colocaram Mateus no Paredão, que levou à sua eliminação.

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