Médico relata efeito trágico das fake news

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Médicos que atuam na linha de frente têm ainda na memória os casos de pacientes que refutaram a vacina, tiveram a doença e depois se mostraram arrependidos. Dois casos marcaram o infectologista Alexandre Naime, do Hospital das Clínicas de Botucatu, interior de São Paulo. O primeiro é de um senhor de 73 anos, contaminado por desinformação. "Ele tinha sobrepeso, consumia álcool, mas se deixava levar pelas fake news. Mantinha uma página muito movimentada no Facebook onde compartilhava postagens se referindo à Coronavac como aquela vacina chinesa", diz.

Esse idoso frequentava botecos e canchas de bocha, acabou pegando a covid e a mulher também se infectou. "Ela era dez anos mais jovem que ele, usava máscara direitinho e queria ser vacinada. E não tinha comorbidades. No entanto, o caso dela complicou, internamos no HC (Hospital das Clínicas de Botucatu), fizemos o possível, mas ela foi a óbito." Naime conta que, nos 20 dias em que ela ficou internada, o marido manifestou profundo arrependimento. "Na hora do desespero abriu o coração. Se sentia culpado, entrou em episódio depressivo agudo, perdeu dez quilos, está com psiquiatra. Depois que ela foi a óbito, pediu para ser vacinado. Deu para sentir, nesse caso, o quanto as fake news foram danosas", diz.

No outro caso, uma senhora de 56 anos - obesa, diabética e hipertensa - não tomou o imunizante quando teve oportunidade. "Não era só medo dos eventos adversos, mas também por influência das fake news. Dizia que preferia pegar covid do que tomar vacina." O médico conta que, um mês após a alta, a paciente usou a rede social para dizer que a vacina valia a pena. "Ela disse que precisou ver a cara da morte para entender."

Mas para Naime, diferentemente dos Estados Unidos e departes da Europa, a resistência à vacina é mais pontual. "Acredito que é porque o programa nacional de imunização está no 'DNA' do brasileiro. A crença na eficácia da vacina na memória dos brasileiros." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Em conversa com a amiga Eva na academia na manhã de hoje, 26, no BBB 25, Renata admitiu seu incômodo em ver a aproximação de Maike com as meninas do Quarto Nordeste, especialmente Camilla e Thamiris.

"Eu gosto do Maike, mas me incomoda um pouco esse excesso de proximidade com as meninas, porque a gente vota nelas e elas votam na gente", disse. "Ele fala claramente que prioriza a gente, mas não sei não. Eu fico só observando." Eva concordou: "Eu acho estranhíssimo também. Sempre tenho um pé atrás, porque eu vejo que ele fala com todo mundo sobre jogo."

Renata e Eva são próximas de Maike, mas distantes de Camilla e Thamiris. As duplas não se dão bem desde o início do programa e a aproximação mais recente do paulistano com as irmãs cariocas pode ser uma ameaça às bailarinas.

Isso se dá em meio às investidas de Maike em Renata. Nas últimas festas, desde a eliminação de Giovanna, Maike vem jogando charme e disse diversas vezes ter interesse na bailarina.

Fernanda Torres compartilhou pelas redes sociais um vídeo na terça-feira, 25, com um compilado dos melhores momentos nos bastidores do filme Ainda Estou Aqui.

Nas imagens, a protagonista do filme que concorre em três categorias no Oscar 2025, celebra o aniversário da atriz Cora Mora, que interpreta sua caçula no longa. Já Selton Mello, que encarna Rubens Paiva, gargalha com um comentário de Fernanda. "Nossa família no set", escreveu ela na legenda da postagem.

A atriz, de 59 anos, está concorrendo ao Oscar 2025 como Melhor Atriz por seu trabalho como Eunice Paiva. Fernanda repete o feito da mãe, Fernanda Montenegro, que disputou a estatueta em 1999, por Central do Brasil, também de Walter Salles.

veja o vídeo aqui

A atriz Mikey Madison, protagonista de Anora, revelou que fez aulas de strip-tease e pole dance para viver a dançarina Ani no filme de Sean Baker. Na trama, a jovem é uma stripper que se envolve com o filho de um poderoso oligarca russo após conhecê-lo em um clube de strip-tease.

"Tive que aprender a fazer 'lap dances' e truques na barra de pole. Até ajudei a coreografar uma dança de strip-tease que Ani faz para o Ivan", afirmou Mikey para a revista britânica HELLO!.

"Tudo o que fiz foi baseado em um treinamento intensivo que passei para conseguir realizar uma 'lap dance' do começo ao fim", revelou a atriz, que não tinha experiência prévia com danças antes de atuar no longa.

"Eu não sou uma dançarina, então foi um grande desafio. O coreógrafo me ensinou a dançar como uma verdadeira dançarina erótica." Ainda na conversa, a artista revelou que aprender a dançar a ajudou a incorporar os trejeitos físicos e a sensualidade de Ani em sua atuação.

"Aprendi tantas lições ao fazer esse filme, sou bem sincera quando digo que ela é uma das personagens mais especiais que já interpretei." Para Mikey, a forma como Sean Baker retrata o trabalho sexual é excelente. "Foi uma experiência poderosa conhecer e entender a comunidade de trabalhadoras sexuais", finalizou.

Anora foi indicado a seis categorias no Oscar - Melhor Filme, Melhor Direção, Melhor Atriz, Melhor Ator Coadjuvante, Melhor Roteiro Original e Melhor Edição. Com ótima performance nas premiações dos sindicatos dos Produtores e Diretores, o longa é considerado o favorito para levar a principal estatueta da noite.