SP apresenta calendário da 3ª dose e deve vacinar maiores de 60 anos até outubro

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O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), apresentou em coletiva realizada no Palácio dos Bandeirantes nesta quarta-feira, 1º, o calendário de vacinação da terceira dose contra a covid-19 para idosos e imussoprumidos. De acordo com o cronograma, o governo estadual pretende imunizar o público acima de 60 anos até o dia 10 de outubro.

A vacinação com a terceira dose, de acordo com o governo estadual, foi planejada para atender grupos que já tomaram a segunda dose da vacina há pelo menos seis meses.

Confira abaixo o cronograma da terceira dose apresentado pelo governo de São Paulo:

- 06 a 12/09: pessoas com mais de 90 anos;

- 13 a 19/09: pessoas de 85 a 89 anos;

- 20 a 26/09: pessoas de 80 e 84 anos e imussuprimidos;

- 27/09 a 3/10: pessoas de 70 a 79 anos;

- 04 a 10/10: pessoas de 60 a 69 anos.

A prefeitura de Piracicaba, cidade do interior paulista, informou na segunda-feira, 30, que a cidade registrou a primeira morte em São Paulo causada pela variante delta do novo coronavírus. O caso foi reportado à Secretaria de Estado da Saúde, que informou à reportagem estar investigando os detalhes.

Até o momento, segundo o Ministério da Saúde, o Estado de São Paulo tem 757 casos confirmados da delta. Classificada como variante de preocupação pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ela é considerada mais transmissível do que outras cepas.

Dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa apontam que, proporcionalmente, São Paulo é o Estado que mais vacinou com a primeira dose, com 72,37% dos habitantes parcialmente imunizados. Enquanto isso, 37,18% da população do Estado recebeu duas doses ou dose única de vacinas anticovid.

A partir desta quarta-feira, a capital paulista passou a exigir o "passaporte da vacina" em eventos com mais de 500 pessoas. No setor de eventos, empresas correm com adaptações de última hora para atender a medida.

Leitos

O secretário estadual de Saúde de São Paulo, Jean Carlo Gorinchteyn, anunciou nesta quarta-feira que o Estado registra o menor índice de ocupação dos leitos de terapia intensiva (UTI) desde que o primeiro caso de covid-19 foi identificado. Segundo informou, a média de ocupação dos leitos é de 35,1% no Estado e de 35,9% na região metropolitana da capital paulista.

O Estado de São Paulo registrou, entre terça-feira (31) e hoje, 6.454 novos casos de contaminação pelo novo coronavírus e 179 óbitos pela covid-19. Ao todo, o Estado contabiliza até esta quarta-feira 4.269.138 casos confirmados e 146.015 mortes pela doença.

De acordo com dados da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade), o Estado registra recuo da disseminação da covid-19, segundo variação semanal - comparativo entre os sete últimos dias e os sete anteriores. Novos casos diminuíram 9,1%, novos óbitos, 3,6%, e novas internações, 12,6%. Na Região Metropolitana de São Paulo, novos óbitos caíram 17,1% e novas internações, 11,0%. Novos casos, entretanto, avançaram 5,1%.

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Selton Mello postou cenas dos bastidores de Ainda Estou Aqui em suas redes sociais na segunda, 24. Nas imagens aparecem os atores do filme, como Fernanda Torres e Valentina Herszage.

Nas cenas, é possível ver o elenco dentro do carro, nos ensaios e também descansando, descontraído. Os comentários da publicação ressaltaram a intimidade entre os atores. "Coisa boa de ver: leveza, alegria, profissionalismo, amor, cuidado", disse um usuário. "O 'making off' aos olhos do Selton", completou outra. Na legenda, o ator escreveu: "Bastidores inéditos".

Ainda Estou Aqui é uma obra baseada no livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva, que narra a história da família do escritor após o desaparecimento de seu pai, o ex-deputado Rubens Paiva, durante a Ditadura Militar. A trama acompanha a luta de sua mãe, Eunice Paiva, interpretada por Fernanda Torres, que busca pelo paradeiro do marido enquanto cuida dos filhos e constrói uma carreira como advogada e defensora dos direitos das comunidades indígenas no Brasil. Selton Mello interpreta Rubens Paiva na adaptação cinematográfica.

O filme concorre ao Oscar em três categorias, sendo elas Melhor Filme, Melhor Filme Internacional, e com Fernanda Torres para Melhor Atriz. A cerimônia ocorrerá em 2 de março, no domingo.

Preta Gil compartilhou com seus seguidores a canção inédita Tudo Vai Passar, que integra a trilha sonora original do filme Câncer com Ascendente em Virgem. Composta por Flavia Tygel, a música carrega uma mensagem de resiliência e fé, temas que tocam diretamente a trajetória pessoal de Preta, que está em tratamento contra o câncer de intestino.

O clipe da música foi gravado em julho do ano passado, antes da cantora dar continuidade ao seu tratamento. Dirigido pela atriz Jeniffer Dias, o videoclipe contou com a participação de várias mulheres da equipe do filme.

"Com muita felicidade, compartilho com vocês Tudo Vai Passar. Uma canção que mostra o quanto seguir em frente é um ato de coragem, e acreditar que vai passar é também um exercício diário de fé. Me sinto honrada de ter minha voz nessa trilha, que diz muito sobre o meu momento atual. Tudo vai passar… Com fé, amor, luta", escreveu Preta.

A estreia do filme está marcada para o dia 27 de março nos cinemas e é inspirado na história da produtora do filme, Clélia Bessa, que, em 2008, durante seu tratamento contra o câncer de mama, lançou o blog Estou com Câncer, e Daí?, que mais tarde foi transformado no livro homônimo.

A música Tudo Vai Passar representa, na trama, a jornada de cura da personagem Clara (interpretada por Suzana Pires) após o diagnóstico de câncer de mama. Ao longo do filme, Clara repensa suas relações familiares, aproximando-se da mãe, Leda (Marieta Severo), e da filha, Alice (Nathália Costa). O filme também destaca a importância da rede de apoio, representada pelas amigas Dircinha (Fabiana Karla) e Paula (Carla Cristina Cardoso), que trazem leveza e bom humor ao enredo.

A influenciadora Maya Massafera rebateu neste domingo, 23, críticas feitas por alguns de seus seguidores sobre a magreza do seu corpo. Após postar uma foto vestindo um biquíni, diversos fãs da youtuber questionaram o estado de saúde de Maya. A resposta da apresentadora, no entanto, gerou polêmica.

Em seu perfil no Instagram, Maya afirmou que "gente rica é apaixonada pela magreza". "No mundo da moda, a gente gosta de mulher muito magra. É gosto. Tem gente que gosta de mulher mais sarada, de mulher gorda. Eu acho mais bonito mulher magra", afirmou em uma série de vídeos publicados nos Stories.

"Minha avó é mais simples e ela fala: 'May, engorda um pouco, parece que está passando fome'. Então, gente mais simples gosta de gente mais cheinha", continuou.

"Gente rica ou francesa, ou que entende muito de moda, é apaixonada por magreza. Eu não estou nada magra pra eles ou pra brasileiros da elite. Agora, gente mais simples vai me achar magra".

A declaração viralizou nas redes sociais e foi bastante criticada. Para muitos internautas, a fala foi considerada elitista.

"Os desfiles de moda, a elite, gostam de uma pessoa magra. Então, não tem por que a gente atacar o outro: você aprendeu a gostar de gente mais gorda por causa da sua condição financeira. E quem é magro, vice-versa", falou a apresentadora, ressaltando que tal gosto é algo "cultural".