Morre o pianista João Carlos Assis Brasil, músico versátil e sem preconceitos

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Morreu na manhã desta segunda, 6, aos 76 anos, o pianista João Carlos Assis Brasil. Músico versátil e sem preconceitos, ele dedicou-se tanto ao chamado universo erudito quanto à música brasileira. Mostrou, assim, como a fronteira entre esses dois mundos é menos rígida do que se imagina. E deixou gravações de referência de autores como Ernesto Nazareth e Villa-Lobos, centrais na nossa percepção do repertório nacional.

Assis Brasil começou sua trajetória dentro dos moldes do pianista clássico. Em 1965, foi o terceiro colocado no Concurso Internacional Beethoven de Viena, na Áustria, ficando em terceiro lugar. Na cidade, aproveitou para se aperfeiçoar com os professores Richard Hauser e Dieter Weber, tocando ainda com a Filarmônica de Viena.

A experiência na Áustria lhe abriu as portas para um circuito de apresentações em salas importantes, como o Wigmore Hall de Londres, a Sala Brahms de Viena ou o auditório da Família Meneghine em Milão. São apenas três dos teatros em que se estabeleceu como recitalista ao longo dos anos 1970.

Na década seguinte, no entanto, sua trajetória se tornaria ainda mais ampla. De volta ao Brasil, seu contato com a pianista Clara Sverner, ela também uma musicista afeita à combinação de repertório, fez com que ele começasse a interpretar sistematicamente autores brasileiros que, até então, eram vistos como capítulos menores da música do país.

Entre eles, um destaque importante foi Ernesto Nazareth. O olhar para sua obra na verdade foi uma porta de entrada para uma reavaliação de todo o período da chamada Belle Époque carioca, no início do século 20.

Foi então que autores como Nazareth e Chiquinha Gonzaga não apenas estabeleceram elementos de uma escola de piano brasileira como mostraram as possibilidades de combinação entre o erudito e o popular, que pouco mais tarde influenciara compositores como Heitor Villa-Lobos.

Esse olhar amplo para a criação musical não se limitou à música brasileira. Em 1982, ele e Clara Sverner gravaram um álbum no qual uniam obras de Scott Joplin, compositor norte-americano responsável, entre outras coisas, pelo desenvolvimento do ragtime, e Erik Satie, autor de vanguarda francês cujas miniaturas propunham uma reavaliação do uso do piano dentro do contexto da primeira metade do século 20. Os dois colaboraram também em um álbum com obras de Gershiwn, Ravel e Fauré.

Ao mesmo tempo, Assis Brasil começou seu trabalho com o jazz. Em 1980, fundou, com Zeca Assumpção (baixo) e Cláudio Caribé (bateria), o João Carlos Assis Brasil Trio, que mais tarde contaria com a participação de David Chew (violoncelo) e Idriss Boudrioua (sax).

Passou também a se apresentar com artistas como Maria Bethânia, Zizi Possi, Alaíde Costa, Olívia Byington e Ney Matogrosso. E foi solista em concertos com a Orquestra Sinfônica do Teatro Municipal do Rio de Janeiro, a Orquestra Sinfônica Brasileira, a Orquestra Sinfônica de Porto Alegre e a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, sob a regência de Eleazar de Carvalho e John Neschling, entre outros maestros.

Sua discografia tem peças marcantes, como Todos os pianos, Villa-Lobos por João Carlos Assis Brasil e Self Portrait (com obras de seu irmão, Vitor Assis Brasil).

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Vitória Strada mal saiu de um paredão acirrado e já é líder no BBB 25. A atriz foi a vencedora da Prova do Líder na quinta, 27, e, na sexta, 28, ela teve de indicar cinco pessoas para o seu Na Mira do Líder. O próximo Paredão do reality será formado no domingo, 2.

Durante a madrugada após a Prova do Líder, a atriz já tinha elencado possíveis alvos. Na ocasião, ela citou João Gabriel, João Pedro, Eva, Renata e Maike. Saiba abaixo quem ela realmente indicou.

A dinâmica da semana terá uma novidade. Desta vez, o anjo terá poderes em dobro e, além de imunizar uma pessoa, também indicará um colega para o próximo Paredão. A Prova do Anjo ocorre no sábado, 1º.

Outro impacto relevante no jogo será feito por Diego Hypolito, que ganhou o Poder Curinga. O benefício será o Poder Pirata, em que o ex-ginasta terá a chance de roubar o voto de um colega e votar duas vezes na formação do Paredão. Saiba mais detalhes sobre a dinâmica da semana aqui.

Veja quem Vitória indicou para o Na Mira do Líder:

- Vilma

- João Gabriel

- Eva

- Renata

- João Pedro

As mortes do ator Gene Hackman e de sua esposa, Betsy Arakawa, provavelmente aconteceram nove dias antes da polícia encontrar seus corpos na quinta-feira, 27. Foi o que disse o xerife Adan Mendoza, do condado de Santa Fe, no Novo México, em uma coletiva de imprensa nesta sexta-feira, 28.

A investigação, que continua em andamento, chegou a essa conclusão após analisar dados do marca-passo de Hackman. O último sinal do aparelho é de 17 de fevereiro.

A autópsia preliminar indica que Hackman e Arakawa não sofreram trauma externo. A polícia suspeita de duplo homicídio, suicídio, morte acidental ou causas naturais. Nenhuma hipótese está descartada.

Gene Hackman, Betsy Arakawa e um cachorro do casal foram encontrados mortos na última quinta-feira, 27. Eles estavam na casa onde moravam, no estado do Novo México, nos Estados Unidos.

Ao chegar ao local, a polícia encontrou a porta da casa aberta. Betsy foi encontrada no banheiro. Ao seu lado, havia um aquecedor de ambiente e um frasco de comprimidos aberto, com pílulas espalhadas ao redor. Já Gene estava em uma sala separada da residência.

Vitória Strada teve uma longa conversa com Thamiris na tarde desta sexta-feira, 28, no Big Brother Brasil 25. Ela começou a cogitar os nomes que poderá indicar ao Paredão no próximo domingo, 2. A sister deu suas impressões dos brothers e ouviu a opinião da carioca.

Vitória pensou inicialmente em colocar Vilma, que acredita não movimentar a casa, mas Thamiris tentou dissuadi-la ao afirmar que colocar Eva e Renata seria melhor. "A verdade é que eu tenho muitas opções mesmo. Eu posso botar a Vilma", começou Vitória. "Mas entre Eva e Vilma? A Renata é votada pela casa. Entre Eva e Vilma, tu prefere botar a Vilma?", questionou Thamiris.

"Eu estou pensando em pessoas que eu tenho mais certeza de que saem. (...) Se o meu objetivo é botar alguém que eu acho que vai sair, a Vilma é que eu mais tenho achismo de que sai. Porque, gente, ela não... No início, eu achava que podia ser uma opinião só minha, que não estou tão próxima, mas todo mundo tem essa opinião. Ela não conversa com ninguém. Ela não troca com ninguém", explicou a atriz.

E continuou: "Eu fico pensando como telespectador o que eu quero assistir. Eu gostaria de assistir mais a Eva e a Renata do que a Vilma". Ao que Thamiris contra-argumentou: "Eu não gostaria de assistir a Eva e a Renata, não. Elas também não fazem nada. O que elas fazem?".

Thamiris elencou Eva, Renata e Vilma como elimináveis. Sobre Vilma, a carioca disse que ainda acha a participação dela mais bonita, por se tratar de um sonho. "Eu só não gosto do fato dela não conversar muito com as pessoas. Entendo ser uma pessoa fechada, mas eu me esforço muito aqui também. É o meu sonho, é o sonho da minha mãe. Então, tipo assim, eu tenho que viver direito", disse. E falou sobre Eva e Renata: "A nível de jogo, não fazem nada. Qual o 'trelelê' que elas arrumam?" E lembrou de que elas colocaram Mateus no Paredão, que levou à sua eliminação.

Mas Vitória ainda disse: "Eu sei, amor, mas antes disso, quem foi a primeira pessoa que me colocou no alvo de tudo aqui na casa foi a Vilma e o Diogo". Por outro lado, a atriz trouxe outro ponto: "É, mas eu tenho mais vontade de ver a Eva e a Renata no paredão do que a Vilma. Além de que Vilma já foi para o paredão, já perdeu o filho aqui dentro. Tudo bem, já ganhou todos os prêmios possíveis, né? Já ganhou carro, casa, já tá com mais de 600 mil Reais na conta…"

Vitória colocará cinco pessoas na mira na noite desta sexta-feira, 28, e indicará uma ao Paredão no próximo domingo, 2.