China diz que já vacinou mais de 1 bilhão de pessoas com as duas doses

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A China informou, nesta quinta-feira (16), que já vacinou com as duas doses das vacinas contra a covid-19 mais de 1 bilhão de pessoas, cerca de 71% de sua população. De acordo com Mi Feng, porta-voz da comissão nacional de saúde, até quarta-feira (15), tinham sido administrados 2,16 bilhões de imunizantes em todo o país, noticiou o The Guardian.

O governo chinês, no entanto, não anunciou publicamente uma meta para a cobertura de vacinação, mas o epidemiologista Zhong Nanshan - que descobriu o coronavírus da SARS em 2003 - disse no mês passado que a China provavelmente terá 80% de sua população vacinada até o final do ano, de acordo a AFP.

A marca anunciada hoje ocorre em meio a um surto da variante Delta, identificada pela primeira vez na Índia, na província de Fujian, no sudeste, que infectou quase 200 pessoas até agora em três cidades. Nesta quinta-feira, a China relatou 80 novos casos, dos quais 49 foram por transmissão local.

Na Europa, mesmo com o aumento de casos pela Delta, a Grã Bretanha vai anunciar a saída de mais da metade dos países que compõem sua lista vermelha de restrição de viagens no mundo, que inclui 62 nações. Dentre os países que saem da classificação está a Turquia, de acordo com o The Times.

Os ministros britânicos devem anunciar, na sexta-feira (17), que vão descartar a classificação âmbar para simplificar o sistema para viagens internacionais, dividindo os países apenas em lista verde ou lista vermelha.

A lista vermelha exige que os passageiros paguem 2.285 euros para ficar em quarentena em um hotel aprovado pelo governo por onze noites. Esse grupo inclui Brasil, Argentina, México, Maldivas, África do Sul, Sri Lanka e Tailândia.

A Itália aprovou, nesta quinta-feira (16), a exigência de comprovação de vacinação contra a covid-19 para todos os trabalhadores do país, de acordo com fontes à Bloomberg. A decisão segue a tendência do esforço do governo italiano de definir requisitos de vacinação mais rígidos na Europa. A medida fará da Itália a primeira nação da União Europeia (UE) a exigir comprovação aos funcionários.

A aprovação da medida consiste nos trabalhadores apresentarem a comprovação da imunização, infecção anterior de covid ou um teste negativo recente antes de entrar nos locais de trabalho. A medida afetará cerca de 18 milhões de trabalhadores no país, a maioria empregados por empresas privadas.

Quase 75% das pessoas elegíveis na Itália já receberam as duas doses das vacinas contra a covid-19, incluindo cerca de 46% das pessoas entre 12 e 19 anos de idade, de acordo com o ministério da saúde italiano.

3a dose

A diminuição das restrições no mundo, no entanto, encontra-se dentro do debate da necessidade da aplicação de uma terceira dose das vacinas contra a covid-19. O grupo farmacêutico Moderna afirmou que um estudo de casos entre indivíduos vacinados apoia a necessidade de uma injeção de reforço.

Em um comunicado à imprensa na quarta-feira, o fabricante da vacina observou uma menor incidência de casos graves entre os vacinados recentemente com o imunizante. "Esta é apenas uma estimativa, mas acreditamos que isso significa que, considerando o outono e o inverno, esperamos que o impacto estimado da diminuição da imunidade seja de 600 mil casos adicionais de covid-19", disse o presidente da Moderna, Stephen Hoge.

A Pfizer também disse que seus próprios dados clínicos indicam que os vacinados com 16 anos ou mais devem receber uma dose de reforço após seis meses.

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