USP fica entre 100 melhores universidades no mundo na área de Saúde

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Em meio à pandemia de covid-19, a Universidade de São Paulo (USP) ficou em 84.º lugar no ranking das melhores universidades do mundo na área de Saúde, a melhor colocação entre instituições brasileiras, aponta lista divulgada nesta quinta-feira, 16, pela revista britânica Times Higher Education (THE). A publicação é uma das mais importantes mundialmente em avaliação do ensino superior.

Apesar de ter permanecido entre as 100 primeiras universidades da área de Saúde, a USP caiu 10 posições em relação ao ano passado, quando ficou em 74.º lugar.

Ainda assim, lidera de forma absoluta entre as instituições de ensino brasileiras em três dos quatro campos do conhecimento - Saúde, Ciências da Vida e Ciências Psicológicas. Também é a primeira da América Latina.

Já nas Ciências Exatas, divide o topo com outras duas universidades do País - a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e a Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). Globalmente, instituições de ensino superior dos Estados Unidos e do Reino Unido dominam as primeiras colocações do ranking.

A Universidade de São Paulo subiu de posição em duas das listas da Times Higher Education. Na área das Ciências Biológicas, a USP agora está no grupo que vai da 126.ª à 150.ª colocação, liderando entre as instituições de ensino brasileiras. No ano passado, a universidade havia ficado na faixa entre o 151.º e o 200.º lugares.

Após o 100º lugar, as instituições são classificadas em grupos. Enquanto isso, nas Ciências Exatas, a USP avançou da faixa que engloba da 501.ª à 600.ª colocação para o que vai do 401.º ao 500.º lugar.

Em Ciências Humanas, a USP registrou sua queda mais brusca, indo do grupo entre a 201.ª e a 250.ª colocações para as posições entre o 301.º e o 400.º lugares. Mesmo com a queda, a universidade da capital paulista lidera entre as melhores universidades brasileiras também nesta categoria.

A Universidade de Oxford foi a líder global nas pesquisas da área médica. A instituição britânica foi a responsável pelos estudos que levaram à criação, em parceria com a farmacêutica anglo-sueca AstraZeneca, de uma vacina contra a covid-19, hoje a mais usada no Brasil na campanha nacional de imunização.

Para construir a lista, a THE usa 13 critérios. Entre os parâmetros, estão a quantidade de citações em publicações acadêmicas, o grau de internacionalização, o ambiente de aprendizado, volume de projetos de inovação, entre outros.

Desafios da pandemia de covid-19

O destaque do Brasil na área médica ocorreu após um ano em que o País chegou a ser o epicentro da crise global do novo coronavírus e ocupou a 11.ª posição no número de publicações científicas sobre covid-19 no final do ano passado, superando países Holanda, Suíça e Japão.

Até 17 de outubro, houve 168.546 publicações científicas relacionadas à doença em todo o mundo. Dessas, 4.029 foram assinadas por pesquisadores que trabalham no País, o que revela a intensificação da produção na área para buscar alternativas para a pandemia. A maioria dessas publicações, 729, foram feitas por pesquisadores da USP, o que representa 18,5% do total nacional.

Para o diretor da área de conhecimento da Times Higher Education, Phil Baty, embora o Reino Unido e os Estados Unidos permaneçam tradicionalmente como os "lares das melhores universidades do mundo nas" quatro disciplinas, o cenário pode estar mudando por desafios recentes.

Baty destaca que especialmente países da Europa e da Ásia melhoraram seus desempenhos. No ranking das Ciências Biológicas, por exemplo, a Universidade de Tsinghua, na China, teve salto meteórico e pulou da 32ª para a 7ª colocação. "Com a oportunidade de atrair e reter talentos acadêmicos regionais e estudantes como resultado dos desafios da covid em viagens globais, esses países (de Europa e Ásia) podem consolidar sua posição como líderes nessas áreas nos próximos anos", destaca.

Neste ano, 1.523 universidades de 98 países e regiões foram classificadas em pelo menos uma das quatro disciplinas reunidas pela Times Higher Education.

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Vitória Strada teve uma longa conversa com Thamiris na tarde desta sexta-feira, 28, no Big Brother Brasil 25. Ela começou a cogitar os nomes que poderá indicar ao Paredão no próximo domingo, 2. A sister deu suas impressões dos brothers e ouviu a opinião da carioca.

Vitória pensou inicialmente em colocar Vilma, que acredita não movimentar a casa, mas Thamiris tentou dissuadi-la ao afirmar que colocar Eva e Renata seria melhor. "A verdade é que eu tenho muitas opções mesmo. Eu posso botar a Vilma", começou Vitória. "Mas entre Eva e Vilma? A Renata é votada pela casa. Entre Eva e Vilma, tu prefere botar a Vilma?", questionou Thamiris.

"Eu estou pensando em pessoas que eu tenho mais certeza de que saem. (...) Se o meu objetivo é botar alguém que eu acho que vai sair, a Vilma é que eu mais tenho achismo de que sai. Porque, gente, ela não... No início, eu achava que podia ser uma opinião só minha, que não estou tão próxima, mas todo mundo tem essa opinião. Ela não conversa com ninguém. Ela não troca com ninguém", explicou a atriz.

E continuou: "Eu fico pensando como telespectador o que eu quero assistir. Eu gostaria de assistir mais a Eva e a Renata do que a Vilma". Ao que Thamiris contra-argumentou: "Eu não gostaria de assistir a Eva e a Renata, não. Elas também não fazem nada. O que elas fazem?".

Thamiris elencou Eva, Renata e Vilma como elimináveis. Sobre Vilma, a carioca disse que ainda acha a participação dela mais bonita, por se tratar de um sonho. "Eu só não gosto do fato dela não conversar muito com as pessoas. Entendo ser uma pessoa fechada, mas eu me esforço muito aqui também. É o meu sonho, é o sonho da minha mãe. Então, tipo assim, eu tenho que viver direito", disse. E falou sobre Eva e Renata: "A nível de jogo, não fazem nada. Qual o 'trelelê' que elas arrumam?" E lembrou de que elas colocaram Mateus no Paredão, que levou à sua eliminação.

Mas Vitória ainda disse: "Eu sei, amor, mas antes disso, quem foi a primeira pessoa que me colocou no alvo de tudo aqui na casa foi a Vilma e o Diogo". Por outro lado, a atriz trouxe outro ponto: "É, mas eu tenho mais vontade de ver a Eva e a Renata no paredão do que a Vilma. Além de que Vilma já foi para o paredão, já perdeu o filho aqui dentro. Tudo bem, já ganhou todos os prêmios possíveis, né? Já ganhou carro, casa, já tá com mais de 600 mil Reais na conta…"

Vitória colocará cinco pessoas na mira na noite desta sexta-feira, 28, e indicará uma ao Paredão no próximo domingo, 2.

Durante uma conversa no BBB 25, na tarde desta sexta-feira, 28, Thamiris levantou a possibilidade de que Renata sentia inveja de Vitória Strada. Segundo ela, Renata sempre admirou o estilo e a aparência da atriz, mas esse sentimento acabou se transformando em ranço.

Vitória Strada afirmou que sentiu que Renata sempre buscou criar conflitos com ela, usando argumentos que, na visão dela, não eram válidos, já que a própria Renata possuía características semelhantes. "Ela me critica por coisas que ela mesma faz", disse a atriz.

Thamiris então sugeriu que a implicância de Renata poderia ter outra motivação: admirar, mas não conseguir demonstrar. "Acho curioso como uma pessoa se incomoda tanto com o outro. Sempre me pergunto: Por que isso está me incomodando? Talvez seja algo que eu gostaria de fazer também", refletiu.

Ela foi além e disse que sempre viu uma 'questão feminina' nessa relação, sugerindo que Renata pode ter sentido uma mistura de admiração e rivalidade com Vitória Strada. "Eu a vi te olhando, olhando de cima a baixo. Acho que ela sempre te achou linda e estilosa, mas isso virou um bloqueio", afirmou.

Thamiris ainda lembrou de um episódio específico, quando Vitória Strada usou uma roupa marrom no último paredão. Segundo ela, Renata e Eva a observaram dos pés à cabeça, mas não fizeram comentários na hora. "No fundo, eu sei que elas gostavam da maneira como você se vestia. Só que na época não tinham capacidade de elogiar", analisou.

Nos últimos dias, no entanto, Thamiris percebeu uma mudança. Ela observou que Renata e Eva começaram a elogiar mais Vitória Strada, o que pode indicar um rompimento dessa barreira inicial. "Talvez agora elas sintam mais abertura para falar. Mas lá atrás, não conseguiam", concluiu.

Mudança na dinâmica do jogo

O comentário de Thamiris ocorre após uma reviravolta na casa, que colocou Vitória Strada no centro das atenções. A atriz voltou do último paredão e conquistou a liderança.

Vale lembrar que a aliança entre Vitória, Camilla e Thamiris não é sólida. As três já brigaram anteriormente, especialmente depois que Camilla se sentiu traída por Vitória e afirmou que não queria mais manter uma aliança. Durante uma discussão acalorada, Camilla chegou a dizer que Vitória mudou seu comportamento no jogo e que isso afetou a dinâmica do grupo.

Apesar disso, Camilla e Thamiris já haviam cantado a bola sobre a possível inveja de Renata e Eva por Vitória Strada. Em uma conversa anterior, Camilla alertou a atriz sobre a dupla. "Elas se incomodam muito com você, ficam muito preocupadas com o que você está fazendo e deixa de fazer", disse. A trancista também afirmou que sentia ranço de Eva, mas que não nutria o mesmo sentimento por Renata.

Na época, Vitória já havia notado o incômodo da dupla, mas disse que desistiu de tentar entender o motivo da rivalidade. "A gente acha que ranço é só implicância, mas não. Tem uma intuição", afirmou.

Ludmilla revelou que pretende dar um "tempo" em seus compromissos após o nascimento de sua filha, Zuri. A cantora é casada com a bailarina e influenciadora Brunna Gonçalves e as duas estão à espera da pequena.

Ela falou sobre o assunto em uma entrevista à revista Quem. "Estamos esperando ela com muita alegria, muita ansiedade. Queremos aproveitar muito esse momento, porque foi uma coisa que a gente planejou muito. Estamos aí esperando ela chegar. Vou dar um tempo na agenda para aproveitar", contou.

Brunna e Ludmilla revelaram a gravidez em novembro do ano passado durante um show da turnê Numanice, em São Paulo. A escolha do casal foi pelo método de fertilização in vitro, no qual a fecundação do óvulo com o espermatozoide é feita em ambiente laboratorial e depois transferida para o útero.

Em janeiro, a cantora se apresentou no Big Brother Brasil 25 e revelou o nome da pequena.

As mamães buscaram inspiração no idioma suaíli, falado em países da África Oriental, como Quênia, Uganda, Moçambique e na República Democrática do Congo. No idioma, existe a palavra "nzuri", que significa "linda", "bonita". Ao "aportuguesar", o nome perdeu o "n" inicial.

*Estagiária sob supervisão de Charlise Morais