Natalia Borges Polesso situa romance 'A extinção das Abelhas' num Brasil em ruína

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A Extinção das Abelhas, segundo romance da escritora gaúcha Natalia Borges Polesso, vencedora do Jabuti de contos com Amora, é situado num futuro próximo, antes de 2030. Regina, a protagonista, nos guia por um Brasil em ruínas e não tem nada de bonito no que vemos. O mundo está entrando em colapso por uma série de questões, e a situação, aqui, é mais séria. Primeiro, a comida fica cara. Depois, podre. E então já não há mais nada para comer - nem remédio, nem dignidade. A violência aumenta. Civis vigiam uns aos outros, milícias cuidam da segurança particular. Os ricos fogem nos últimos aviões. Não há mais noite e dia, só dia.

O fim do mundo não chega de uma hora para a outra. Os sinais estão aí, nós é que não percebemos, diz a personagem. Não acreditamos. "A gente pensou que daria um jeito. Isso é bonito e é tão triste...", diz Regina.

Até que se entenda que pode haver um caminho, o livro é desolador. Mas este é, também, um romance sobre a relação de uma filha com a mãe que a abandonou na infância, sobre solidão e liberdade e sobre novas possibilidades de encontros. Natalia, autora ainda de, entre outros, Controle e coautora de Corpos Secos, conversou com o Estadão, por telefone, sobre esta obra escrita "com sentimento bélico de enfrentamento", antes da pandemia (que acabou sendo incorporada no enredo), e que tem um "compromisso com o contemporâneo".

Como e quando surgiu a ideia?

Comecei em 2016, por algumas inquietações e questões que me incomodavam com relação à política e a coisas globais que estavam acontecendo com o planeta e a natureza. Eu comecei a escrever histórias que já tinham essa personagem, mas o cerne do livro, que é essa ideia de colapsos, no plural, chegou em 2017, com alguma elaboração do ano de 2016.

A ficção não precisa ter compromisso com a realidade, e no entanto estamos aqui conversando sobre um livro que tem tanto do Brasil pós-2013 e ecos de 2020. E tem a história da extinção das abelhas nos ameaçando silenciosamente, e sua metáfora. Diante do que estamos vivendo, do que nos tornamos, era impossível não se envolver, não querer trabalhar isso num romance?

Acho que, quando tu marca 2013, talvez seja isso mesmo e tudo o que a gente tem vivido nos últimos anos. Para mim, com a elaboração, elas se tornaram questões meio obsessivas de trabalho, na minha produção mais atual. Eu me sinto compelida a escrever sobre esse momento, e não falo 2021, da pandemia, falo desse momento que a gente vem vivendo nos últimos anos. Também acho que a ficção não tem compromisso com a realidade, mas acho que a ficção tem um compromisso com o contemporâneo. Para mim, ficaram questões obsessivas: o que está acontecendo, como estamos vivendo isso, como viver e ter prazer vivendo isso?

E veio a pandemia, e ela apareceu no livro. Esse marco de março de 2020 mudou alguma coisa na sua história? Ele intensificou alguma questão ou você colocou ali só para registrar esse tempo?

O livro se torna pós-pandêmico porque a pandemia passa a existir e não o contrário. Não planejei escrever sobre a pandemia. Entreguei o livro antes da pandemia e tudo parou. E no processo de edição, no vaivém com a minha editora, achei por bem inseri-la. É tão fácil acreditar que ele foi construído para ser pós-pandêmico, porque as coisas que estão ali foram tão marcadas e destacadas pela pandemia. Tudo o que estamos vivendo, os problemas sociais e ecológicos, de comprometimento e mesmo de enxergar as relações de desejo que a gente tem - e não só as relações de amizade -, tudo, tudo o que aconteceu depois da eleição do Bolsonaro. Isso de pesar as relações. As pessoas descobrindo que não conseguem mais se relacionar com certas pessoas porque tudo ficou às claras.

Como você vê o livro? O que buscou com ele? Como se difere dos outros?

Ele é mais complexo por uma questão simples: tem mais núcleos narrativos. Não é linear e é experimental em alguns aspectos, como a segunda parte, que é uma colagem como se fosse uma timeline de notícias e eventos. O livro é muito baseado em estrutura. Na primeira parte, tem a história da Regina, nesse futuro próximo - uma história que não é necessariamente linear, mas que ajuda a entender o que está acontecendo com ela e como isso vai desembocar nesse colapso pessoal e nesse colapso em vários níveis, como o das relações dela, do desejo, da sua tentativa salvacionista e de consertar as coisas sem entender que são coisas maiores, coletivas. E o colapso da natureza, do mundo mesmo. É tipo uma boneca russa de colapsos. E tem a história da Guadalupe, que é a mãe dela. As histórias estão ali entrelaçadas. São duas histórias, dois eixos temporais e um não é linear. Então, fiz uma costura com os títulos para tentar dar uma outra fluidez à leitura. Não foi muito fácil. A segunda parte é essa narrativa do colapso, essas vozes, essa timeline que mencionei. E a voz de Regina volta. Eu não queria terminar esse livro num tom apocalíptico. Queria terminar num tom assim: se a gente repensar as coisas, é possível, com outros encontros, que não sejam família, tradição e propriedade, compreender o mundo de outra forma e tentar viver de outra forma. É meio isso: a gente precisa colapsar o entendimento de algumas coisas para poder viver outras. Isso está na terceira parte, uma narrativa em terceira pessoa que olha para os personagens e tenta organizar o caos. Então, o enredo está bem ligado com a estrutura, para mim. Foi o que tentei fazer.

Quando se passa a história?

Não estipulei e foi proposital, mas há alguns dados: depois do governo Bolsonaro, entra outro presidente, que é para ser o Luciano Huck, mas não está dito isso lá. É como se fosse daqui a seis, oito anos. Um futuro bem próximo.

Há algum risco de tentar compreender e apreender o presente escrevendo no calor da hora?

O calor da hora sempre traz riscos, mas sempre vai ter essa ideia de espírito do tempo. Às vezes, a gente consegue pegar e, às vezes erra a mão. Tem o risco de a gente não entender o que está acontecendo ou de não ser compreendido.

Regina pergunta: 'Onde falhamos como pessoas?' Você tem alguma ideia?

Não, acho que é multifatorial. A gente falhou lá no início quando chegou a colonização.

Ela fala também, em diferentes momentos: 'A gente não se assusta com mais nada. Até que as coisas nos atinjam'. Ou 'Tenho a impressão de que o jeito que a gente chegou aqui a este momento foi na base do sonambulismo, da desatenção em relação ao outro, do descrédito'. E 'A gente nunca dá bola pras coisas, até que elas aparecem bem na nossa cara. Ou desaparecem'. É o que você pensa também?

Sim, é bem o que eu penso. Dá um cansaço viver o que estamos vivendo, mas eu me sinto nesse compromisso de viver a vida, tentar desconstruir, tentar pensar as coisas, tentar ser uma pessoa antirracista, tentar ser uma pessoa que vai entender questões que se falam agora, questões sociais. Eu me sinto no compromisso de continuar tentando, e tentando melhorar o mundo. Parece Poliana Moça, né? Mas me sinto no compromisso de tentar fazer do mundo um lugar melhor, com os meus recursos, tanto no plano pessoal quanto no coletivo porque, se não, a gente morre. Morre de inanição, morre de bolsonarismo. A gente morre de várias coisas.

No livro, tem esse país que está em colapso. A impressão é que vai ser preciso fundar algo novo, e que, coletivamente, acharemos uma forma de recomeçar. Ou, como uma personagem diz: 'É preciso recomeçar. E se não der certo, recomeçamos de novo'. Você é otimista a este ponto?

Não sou otimista. Tento, mas não sou. Nossa visão de mudança e de revolução é um pouco antiga e romântica - a de que de uma hora para a outra as coisas vão dar certo numa escala planetária, e não vejo isso acontecendo. Vejo isso acontecendo em escalas pequenas, em relações que vão mudando, em pequenos coletivos que vão criando outras realidades, outros afetos, outras transformações e que, em algum momento, isso vai estar mais na política, onde já temos mandatos coletivos. Essa transformação é muito devagar. E é um cuidado sempre muito extremo para que o que a gente conseguiu não seja de alguma forma surrupiado. Parece que a gente vive essa constante ameaça não só no Brasil. Enfim, são as transformações pequenas e lentas.

O fim do mundo também é uma transição pequena e lenta. Você fala no livro que imaginava o fim como nos filmes.

O fim do mundo é se dar conta do fim do mundo. E se dar conta de que esse fim não é a morte. Para algumas pessoas, sim, é a morte, como quando a polícia entra atirando no Jacarezinho. Mas enquanto não é a morte, precisa ser alguma transformação.

O livro também é sobre família, sobre solidão e nosso lugar no mundo. E tem uma lição bonita da mãe, que ela não chegou a ensinar: 'Desejo que tu saiba estar com as pessoas'. Esse também é um caminho para um final feliz: o contato com outro, o olhar para o outro e o entendimento do outro?

Sim, e outra coisa que a pandemia destacou é o quão sozinhos nós temos estado e ela fez perceber que, às vezes, isso faz falta e que, às vezes, para de fazer falta. A gente se acostuma a não ver ninguém, a ver só pelas telas, a ficar sozinho. No livro, há esses encontros. Tanto a Lupi quanto a Regina vão se encontrar com outras pessoas que não são a família. É essa noção de estar com as pessoas, de construir relações que não sejam pautadas naquilo que a gente conhece, tipo o que eu brinquei antes, da família e propriedade, e de construir outro tipo de amor e conseguir seguir com isso. Acredito que a noção de coletividade, como a gente se relaciona com o outro, precisa também de um pouco de mudança. E é isso o que vai nos levar adiante.

Há ainda a questão do medo. A personagem diz: 'O mundo não acabou, eles querem que a gente acabe'. Ou que a gente acabe com o mundo. Tem todo esse medo sendo construído de várias formas no dia a dia e esse também é um jeito de acabarmos com o mundo, de sermos os responsáveis.

É isso, e isso é escolher repetir as coisas. Esse espaço de fim é criado com uma série de faltas. Vai faltando primeiro o que é material e depois o que não é material, como a possibilidade do desejo. O que eu vou desejar se eu preciso agir apenas pela urgência de estar vivo? Fico pensando que isso é construído. Esse fim do mundo que está no livro e essa coisa mais fictícia e distópica já acontece. Nada é exatamente inventado. Está aí. E isso é o mais assustador. Até que isso nos afete, a gente não entende que isso é o fim. É aí que está o problema.

Tem tudo e todos no livro: população de rua, imigrantes, refugiados, gays, fome, mudança climática, milícia, estupro contra mulher lésbica, violência, polarização, hostilidade. Você devia estar com muita raiva ao escrevê-lo.

Ele é um livro escrito com um sentimento bélico de enfrentamento, ou de raiva contra o mundo. Mas também com um sentimento de uma tristeza imensa. Um tristeza imensa de se ver um pouco ali, nessas caminhadas, de se encontrar às vezes num lugar parecido. Raiva é bom nesse sentido. A raiva também nos move.

A EXTINÇÃO DAS ABELHAS

Autor: Natalia Borges Polesso

Editora: Companhia das Letras (312 págs.;

R$ 69,90; R$ 39,90 o e-book)

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Os brothers enfrentaram mais um Sincerão no BBB 25, desta vez após uma madrugada acalorada com uma briga generalizada, nesta segunda, 17. No domingo, 16, os participantes formaram o nono Paredão da edição, que tem Gracyanne Barbosa, Eva e Daniele Hypolito disputando a permanência na casa.

Uma nova briga generalizada tomou conta da dinâmica, que teve como um dos principais temas o fato de Guilherme ter questionado a estratégia do grupo de João Gabriel de ter votado em Daniele. Durante um dos intervalos, os brothers tiveram um embate acalorado.

Aline também enfrentou diversos desentendimentos com Renata e Eva durante a dinâmica. O embate se estendeu até Vilma, que acusou a policial de ter prejudicado o filho, Diogo Almeida, no jogo.

No Sincerão, os brothers enfrentaram o desafio do "Meu Bem, Meu Mal". Eles tiveram de escolher três pessoas que mais gostam na casa e outras três de quem menos gostam. Para estes últimos, o participante também teve de escolher um adjetivo para cada um.

A justificativa seria apenas para os participantes escolhidos para o "Meu Mal". Quem não fosse escolhido em nenhuma das opções sofreria consequências. Veja, abaixo, quem escolheu quem.

Eva

Meu Bem: Renata, Vilma, Maike

Meu Mal: Aline (joga sujo), Gracyanne (cobra), Vinícius (hipócrita)

Eva disse que Aline "se aproveita de situações do ao vivo para se promover". Sobre Gracyanne, a bailarina afirmou que a influenciadora fugiu de embates. Ela, por fim, falou sobre uma crítica de Vinícius ter mudado a forma de tratá-lo depois de embates com Aline.

Réplica de Vinícius: O brother afirmou que a placa de "hipócrita" poderia ser dada à bailarina. "Você reclama quando a Aline faz as coisas e você faz igual", comentou.

Réplica de Gracyanne: A influenciadora admitiu que teve momentos em que foi uma jogadora ruim. "Eu não lembrei e não assumi na hora", disse.

Réplica de Aline: A policial disse que a bailarina "não tem personalidade". "Você trouxe questões que tiveram a ver com a Renata", afirmou.

Daniele Hypolito

Meu Bem: Diego Hypolito, Delma, Aline

Meu Mal: Maike (oportunista), João Gabriel (descontrolado), João Pedro (joga sujo)

A ex-ginasta criticou a estratégia dos brothers de terem votado nela durante a formação do paredão e questionou o que Renata teria dito sobre ela após a Vitrine do Seu Fifi.

Réplica de João Pedro: O brother afirmou que "Renata sabe da estratégia do grupo" e que o voto do grupo foi coerente.

Réplica de João Gabriel: O brother disse que o grupo fez a estratégia independentemente do que Renata disse após a Vitrine do Seu Fifi.

Réplica de Maike: O brother reafirmou que a estratégia do grupo é do próprio grupo.

Gracyanne Barbosa

Meu Bem: Daniele Hypolito, Delma, Vinícius

Meu Mal: Guilherme (dissimulado), Aline (descontrolada), Diego Hypolito (hipócrita)

A influenciadora chamou Guilherme de "incoerente" após o brother ter questionado a estratégia do outro grupo e questionou a indicação do líder ao paredão. Sobre Aline, Gracyanne disse que a sister "dá opinião e não escuta os outros". Ela, por fim, questionou frases ditas por Diego durante o confinamento.

Réplica de Diego: O ex-ginasta chamou a sister de "incoerente" pelo fato de ter uma confiança na influenciadora.

Réplica de Aline: A sister afirmou que prefere ser chamada de "descontrolada" do que de "falsa".

Réplica de Guilherme: O brother afirmou que não questionou o outro grupo, apenas deu sua opinião sobre os participantes terem "corrido".

Guilherme

Meu Bem: Delma, Diego Hypolito, Aline

Meu Mal: Gracyanne Barbosa (joga sujo), Renata (barraqueira), João Gabriel (hipócrita)

Guilherme criticou escolhas de João Gabriel no jogo em relação a Aline. O brother também pontuou o fato de a bailarina não ter votado em Aline. Sobre Gracyanne, por fim, ele falou sobre a influenciadora não ter procurado Diego para esclarecer situações.

Réplica de João Gabriel: O brother voltou a brigar com Guilherme sobre as críticas em relação a seu grupo.

Réplica de Renata: A bailarina negou ser barraqueira e disse "apenas ter igualado seu tom de voz".

Réplica de Gracyanne: A influenciadora disse que realmente poderia ter procurado Diego e que preferiu analisar as situações.

João Gabriel

Meu Bem: João Pedro, Maike, Vilma

Meu Mal: Aline (joga sujo), Guilherme (patético), Vitória Strada (hipócrita)

O brother disse que Aline teria dito "argumentos mentirosos" durante o programa ao vivo para lhe enfraquecer. Sobre Guilherme, ele voltou a criticar o brother por questionar a estratégia de seu grupo. João, por fim, criticou o choro de Vitória após Thamiris ser eliminada.

Réplica de Vitória: A sister negou ter sido hipócrita por ter mantido uma amizade com Thamiris.

Réplica de Guilherme: O brother criticou João pelas escolhas no Sincerão, que foram diferentes durante a votação do paredão.

Réplica de Aline: A sister disse ter confundido os irmãos gêmeos e reafirmou ter pedido desculpas.

Renata

Meu Bem: Eva, Vilma, Maike

Meu Mal: Aline (joga sujo), Delma (cobra), Daniele Hypolito (leva e traz)

A bailarina afirmou que Aline "se utiliza de situações para distorcer as histórias". A sister criticou o fato de Dona Delma ter lhe chamado de "falsa" e, após, negar ter falado mal dela. Sobre Daniele, Renata disse que o jogo da ex-ginasta é "confuso".

Réplica de Daniele: A ex-ginasta afirmou sempre ter ajudado todos os grupos com quem jogou.

Réplica de Delma: A sister disse que a bailarina sempre quis mandar em seu quarto e chamou Renata de "arrogante" após voltar da Vitrine do Seu Fifi.

Réplica de Aline: A policial disse que Renata é "falsa" e afirmou que a bailarina não teria lhe chamado para conversar sobre o que a incomodava.

Vinícius

Meu Bem: Aline, Delma, Guilherme

Meu Mal: Maike (manipulável), Eva (hipócrita), Renata (soberba)

O brother criticou o fato de Maike ter votado em outra pessoa além dele no paredão. Sobre Eva, Vinícius disse que a bailarina "tem que se decidir" sobre sua postura no jogo. Ele, por fim, afirmou que Renata teria voltado "soberba" da Vitrine do Seu Fifi.

Réplica de Renata: A bailarina negou ter voltado "soberba". "Eu voltei com vontade de deixar de ser besta", disse. Após a réplica, a sister começou a discutir sobre uma fala de Aline de que seu grupo teria rido da policial durante o Monstro.

Réplica de Eva: A bailarina disse que "nem tudo é sobre Aline e Vinícius" e que se incomoda dos questionamentos do brother.

Réplica de Maike: O brother também pontuou que Vinícius não havia votado nele, apesar dos embates dos dois.

Maike

Meu Bem: João Gabriel, João Pedro, Renata

Meu Mal: Daniele Hypolito (leva e traz), Vinícius (hipócrita), Guilherme (patético)

O brother criticou a atitude de Guilherme em questionar a estratégia do grupo durante a formação do paredão. Sobre Vinícius, ele pontuou o fato de o colega ter o criticado por não ter votado nele. Maike, por fim, disse que Daniele não sabe se posicionar.

Réplica de Guilherme: O brother comentou apenas ter dado a sua opinião sobre a estratégia do grupo.

Réplica de Vinícius: O brother disse que Maike distorceu suas falas. "Assim que eu for líder, meu voto vai ser em você", afirmou.

Réplica de Daniele: A ex-ginasta voltou a afirmar que jogava com dois grupos para ajudar ambos.

Diego Hypolito

Meu Bem: Daniele Hypolito, Guilherme, Delma

Meu Mal: Gracyanne Barbosa (joga sujo), Maike (oportunista), Eva (barraqueira)

O ex-ginasta disse que Eva tem o direito de estar em seu pódio após o brother ter votado nela no Paredão. Ele também criticou o jogo de Maike. Sobre Gracyanne, Diego criticou o fato de a influenciadora não ter ido conversar com ele sobre os problemas entre os dois.

Réplica de Eva: A bailarina disse que não entendeu ter recebido o adjetivo de "barraqueira" e que apenas defendeu Renata.

Réplica de Maike: O brother afirmou que o embate entre ele e Diego "morreu" e negou "correr atrás" de seus colegas.

Réplica de Gracyanne: A influenciadora disse ter questionado o ex-ginasta "sutilmente" e que ainda admira o atleta, mas não como jogador.

Delma

Meu Bem: Guilherme, Vinícius, Daniele Hypolito

Meu Mal: Renata (cobra), Eva (manipulável), Vilma (descontrolada)

A sister criticou o fato de Renata se relacionar com todos os grupos no início do jogo. Sobre Eva, Delma disse que a bailarina faz o jogo de Renata, e não seu próprio jogo. Ela afirmou que Vilma fica "descontrolada" quando é chamada para algo no jogo.

Réplica de Vilma: A sister disse que Delma a chama no Sincerão sem ter nada para falar dela.

Réplica de Eva: A bailarina afirmou que respeita Delma e que "compra todas as brigas" de Renata.

Réplica de Renata: A bailarina disse sempre ter tido um carinho genuíno por Delma e acusou a sister de ter falado mal dela pela casa.

Vitória Strada

Meu Bem: Diego Hypolito, Guilherme, Delma

Meu Mal: Renata (manipuladora), Eva (manipulável), João Gabriel (patético)

A atriz criticou o argumento de João Gabriel por ter a escolhido no Sincerão. Sobre as bailarinas, Vitória disse que não tem afinidade com a dupla e que as duas tiveram um comportamento de não se posicionar no jogo.

Réplica de João Gabriel: O brother afirmou que chamou a atriz no Sincerão por não ter aprovado a atitude de Vitória após a eliminação de Thamiris.

Réplica de Eva: A bailarina disse que não tem embate com a atriz e questionou o incômodo do grupo sobre a amizade com a Renata.

Réplica de Renata: A bailarina afirmou que apenas expõe suas opiniões para o seu grupo e voltou com "energia" da Vitrine do Seu Fifi.

João Pedro

Meu Bem: João Gabriel, Maike, Renata

Meu Mal: Aline (joga sujo), Daniele Hypolito (manipulável), Guilherme (hipócrita)

O brother criticou comentários de Aline sobre seu irmão ao vivo. Ele chamou o jogo de Daniele de "morno". João, por fim, voltou a questionar o fato de Guilherme ter questionado seu grupo por ter votado em Aline.

Réplica de Guilherme: O brother disse que o consenso do grupo sobre embates deveria ser Aline.

Réplica de Daniele: A ex-ginasta negou ser manipulável e afirmou sempre dar sua opinião

Réplica de Aline: A sister disse que se posiciona desde o início do jogo e não faz "jogo sujo".

Vilma

Meu Bem: Renata, Eva, Maike

Meu Mal: Aline (joga sujo), Vinícius (manipulador), Delma (leva e traz)

A sister afirmou que Aline e Vinícius "trapacearam" para atrapalhar Diogo no jogo e fez menção à briga da sister sobre lentilhas. Sobre Delma, Vilma afirmou que a colega "não é mais confiável".

Réplica de Delma: A sister negou ser "leva e traz" e disse que nunca votou em Vilma.

Réplica de Vinícius: O brother negou que tenha "tramado" situações contra Diogo e afirmou que não se deu bem com o ator.

Réplica de Aline: A policial disse ter defendido Diogo no jogo e se disse triste com Vilma.

Aline

Meu Bem: Vinícius, Guilherme, Delma

Meu Mal: Renata (dissimulada), Eva (manipulável), Gracyanne Barbosa (joga sujo)

A policial criticou o fato de Gracyanne falar mal de Diego "pelas costas". Sobre Eva, a sister disse que a bailarina não se posiciona no jogo. Aline afirmou, por fim, que Renata "acordou para o jogo após 60 dias".

Réplica de Gracyanne: A influenciadora disse que "continua amando e admirando o Diego", mas que o ex-ginasta não tem credibilidade como jogador.

Réplica de Eva: A bailarina afirmou que Aline também "compra as dores" de Vinícius.

Réplica de Renata: A bailarina acusou a policial de "tratar os outros com adjetivos baixos".

*Atenção: Este texto contém spoilers sobre a terceira temporada de The White Lotus

Uma das séries mais bem-sucedidas da atualidade, The White Lotus ganhou uma terceira temporada e uma das cenas da nova leva de episódios deu o que falar. No quinto episódio, os irmãos Saxon e Lochlan protagonizam um beijo durante uma festa.

O momento dividiu opiniões nas redes sociais e, neste domingo, 16, Patrick Schwarzenegger, filho de Arnold, e Sam Nivola comentaram sobre a cena em entrevista à The Hollywood Reporter.

Patrick afirmou que a escolha do beijo tem a ver "com o que Mike White [criador da série] está procurando". "Sempre há mais do que o valor do choque na tela", diz ele, comentando que o momento surpreende pela personalidade de Saxon.

Sam também relacionou o beijo com as características de Lochlan. "Ele não é muito autossuficiente, ele precisa de amor e apoio das pessoas ao seu redor em sua vida, e eu acho que ele está disposto a ir até o fim para encontrar as pessoas que ama", disse.

A terceira temporada, que se passa na Tailândia, estreou no mês passado na Max. Ao todo, a série acumula 50 indicações ao Emmy Awards.

Artistas como Ben Stiller, Paul McCartney e Aubrey Plaza estão pressionando a administração do presidente Donald Trump a se opor às propostas da OpenAI e do Google que permitiriam que as gigantes da tecnologia usassem mais facilmente material protegido por direitos autorais para treinar inteligência artificial.

Segundo o portal TheWrap, mais de 400 estrelas e executivos do entretenimento assinaram uma carta aberta enviada à Casa Branca no último fim de semana contra o movimento.

A carta, que não está disponível publicamente, disse que não há "nenhuma razão" para enfraquecer ou eliminar as proteções de direitos autorais em prol da IA.

O documento surge depois que a OpenAI e o Google compartilharam seus planos com a Casa Branca na semana passada sobre como fortalecer a indústria de IA nos EUA. A OpenAI, em sua proposta, afirmou que permitir que modelos de IA utilizassem materiais protegidos por direitos autorais "fortaleceria a liderança dos EUA" contra o governo comunista da China quando se trata de desenvolvimento de IA.

Essa razão, no entanto, não foi bem recebida pelos artistas, que entraram em contato com o governo. "Acreditamos firmemente que a liderança global dos EUA em IA não deve vir às custas de nossas indústrias criativas essenciais", disse a carta, acrescentando ainda que trata-se de uma questão que ameaça não apenas a indústria do entretenimento, mas "impacta todas as indústrias do conhecimento dos EUA."