Corregedoria da PRF investiga ida de agentes a hospital onde Heloísa estava internada

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A Corregedoria da Polícia Rodoviária Federal (PRF) instaurou procedimento administrativo disciplinar (PAD) para investigar a ida de policiais foram ao hospital onde estava internada a menina Heloísa Santos Silva, de 3 anos. Ela morreu no sábado, 16, nove dias após ser baleada por uma equipe da PRF em rodovia de Seropédica, na Baixada Fluminense.

O objetivo é saber se os agentes foram à unidade de saúde para cumprir suas obrigações profissionais ou para pressionar a família da vítima. Paralelamente, outro PAD em trâmite no mesmo órgão investiga o crime em si e a responsabilidade dos três agentes na morte de Heloísa.

Uma tia de Heloísa disse em depoimento ao Ministério Público Federal (MPF) que, no dia do crime, 7 de setembro, 28 policiais foram ao hospital Adão Pereira Nunes, em Duque de Caxias (Baixada Fluminense), e ficaram "vasculhando e mexendo" no carro em que a vítima estava.

A menção a esse depoimento consta do pedido de prisão dos três policiais apresentado pelo MPF na sexta-feira, 15, e negado pela Justiça Federal.

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, afirmou na segunda-feira, 18, que o processo vai esclarecer a conduta dos policiais.

"Verbalmente eu indaguei, quando soube dessa matéria dessa tia, e procurei me informar. O que a PRF a princípio informa é que eles não sabem se foram 28 (policiais), mas que várias equipes (da PRF) foram (ao hospital), porque foi uma equipe da própria Comissão de Direitos Humanos da PRF, foi outra equipe para fazer a perícia do veículo, que lá estava", disse o ministro em Brasília. "A finalidade do PAD é distinguir policiais que foram lá porque deveriam ir e policiais que foram lá para finalidades estranhas aos objetivos da corporação. Nesse PAD, vamos separar as circunstâncias: saber quantos foram, por que foram, se esse fim era legítimo ou se eventualmente houve um quadro absolutamente incompatível com a lei relativo à tentativa, quem sabe, de dissuadir ou ameaçar a família", continuou.

E concluiu: "Estamos acompanhando, mas não cabe antecipar juízos, porque em última análise a autoridade julgadora sou eu. Se eu antecipo o que vai acontecer, não precisa do PAD, e seria ilegal. O PAD está instaurado, não posso adiantar seu conteúdo, mas posso afirmar que chegará ao fim e haverá uma decisão."

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Frejat publicou um comunicado demonstrando a sua insatisfação com o fato de ter seu microfone desligado antes do fim de seu show no Allianz Parque no último sábado, 23, em São Paulo, quando fez uma apresentação de abertura para Lenny Kravitz.

"Indignado com o desrespeito que sofri ontem no fim do meu show de abertura da apresentação de Lenny Kravitz, no Allianz Parque, em São Paulo. Venho agradecer o carinho e o apoio do público presente que aplaudiu e cantou em cena aberta a canção que estava sendo tocada, que seria a última do meu show", escreveu.

Em seguida, Frejat concluiu: "Agradeço também a todas as postagens de apoio e indignação pelo ocorrido. Muito obrigado, de coração. A gente se vê por aí". Veja o comunicado aqui.

Eliezer usou seu perfil no Instagram para revelar que passou por uma cirurgia cardíaca de emergência recentemente poucos dias antes do nascimento de seu filho, Ravi, fruto de seu relacionamento com Viih Tube. Além do procedimento, ele chegou a ser internado numa UTI.

"Foi um grande susto. Está tudo bem agora. Não contei por alguns motivos pessoais, o principal deles é que estava acontecendo muitas coisas e eu não queria preocupar a minha família, que mora em Volta Redonda. [Estávamos] muito ansiosos pela expectativa do trabalho de parto", explicou.

Eliezer continuou: "O que aconteceu foi que três dias antes de a gente ter o Ravi eu passei por um cateterismo de emergência. Cheguei a ficar na UTI por um dia, internado".

Ravi, fruto de seu relacionamento com Viih Tube, nasceu em 11 de novembro de 2024. Nos dias seguintes, sua mulher também precisou ser internada na UTI para tratar algumas questões de saúde. Atualmente, todos já receberam alta e se reuniram em casa.

Gustavo Mioto e Ana Castela, cantores sertanejos que também formam um casal, receberam uma homenagem no quadro Tamanho Família do Domingão Com Huck deste domingo, 24. Entre músicas, ouviram depoimentos, por vídeo ou presenciais, de parentes no palco da atração.

Um deles foi feito pelo pai de Mioto, que apareceu em um cenário indicando um ônibus: "Oi, filho. Isso aqui é um símbolo daquele dezembro de 2011 que eu fui te encontrar na rodoviária em Votuporanga, onde eu tinha certeza de que você ia desistir e eu estava torcendo pra isso."

"Você entrou no meu carro todo sujo, a gente cheio de ideias. 'E aí, meu filho?'. 'Não, pai. Tenho certeza de que é isso que eu quero pra minha vida'. E naquele dia eu te abracei não só como pai, como seu empresário. A gente está junto até hoje e vamos até onde der", continuou. Gustavo chorou durante a homenagem.

Os convidados falaram sobre seu relacionamento quando questionados por Luciano Huck: "Eu prefiro vocês sentados juntinhos, assim. Achei mais fofo do que um em cada sofá, separados pela distância. Vocês têm tempo de namorar? Vocês se encontram quantas vezes?"

"Praticamente toda semana. Até pelas agendas, é ok, até mais. [Ana trabalha de quinta a domingo], eu faço sexta, sábado, sou mais velho, já não aguento tanto. Às vezes faço show perto", comentou o músico. O casal ainda destacou que Gustavo Mioto mora sozinho, enquanto Ana Castela mora com os pais.