Líderes de FMI e Banco Mundial cobram em Davos cooperação contra aquecimento global

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A diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva, e o presidente do Banco Mundial, Ajay Banga, participaram nesta quarta-feira, 17, de um painel do Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça, com foco na importância de uma resposta sistêmica para lidar com os efeitos das mudanças climáticas e limitá-las. As duas autoridades cobraram união e senso de urgência para lidar com o problema.

Georgieva afirmou que é preciso haver compromissos mais ambiciosos no clima, e enfatizou a importância de se cumprir as promessas nessa frente.

Segundo ela, é preciso reforçar os compromissos para se atingir os níveis necessários, e o FMI pode ajudar os países a lidarem com os custos e a se programar para agir.

Georgieva defendeu que uma parcela do dinheiro usado para subsídios a combustíveis fósseis seja alocada para a transição climática.

Banga, por sua vez, destacou a urgência na "crise climática existencial", que se une a outras e gera um quadro de "crises interligadas", como a importância de se erradicar a pobreza. "O senso de urgência é nosso único salvador, nas circunstâncias atuais", argumentou.

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Daniela Mercury voltou a criticar Tony Salles após o desentendimento ocorrido no carnaval de Salvador. A cantora afirmou que, apesar de ter desculpado o pagodeiro, ainda está incomodada com a forma como tudo aconteceu na folia baiana.

O atrito entre os artistas ocorreu quando o trio elétrico de Tony Salles se aproximou excessivamente do de Daniela na madrugada de terça-feira, 4, o que comprometeu a qualidade do som da apresentação da artista. Ela reagiu publicamente ao ocorrido e reforçou sua insatisfação com o episódio.

"Me impor diante de situações como essa é considerado exagero apenas porque sou mulher e LGBT+. Foi violento o que ele fez. Não sei se ele faria o mesmo com Bell Marques", declarou a cantora em entrevista ao UOL.

Apesar de ressaltar que seu carnaval foi positivo, Daniela lamentou que o episódio tenha tomado uma proporção tão grande. "É uma pena que um ato de total desrespeito de um colega tenha chamado tanta atenção nesse carnaval, que foi espetacular para mim e importante para o gênero", disse.

Ela também destacou que, caso sua esposa, Malu Verçosa, não tivesse esclarecido a situação logo após o ocorrido, a opinião pública poderia tê-la responsabilizado pelo atraso do trio de Tony Salles.

Entenda o caso

O desentendimento entre Daniela Mercury e Tony Salles aconteceu na madrugada de terça-feira, 4, no circuito Dodô (Barra-Ondina), em Salvador. A cantora interrompeu sua apresentação para reclamar da proximidade do trio de Tony, que, segundo ela, prejudicou sua performance.

"Respeite, que eu não sou moleque! Ficou feio, viu, bicho?", declarou Daniela no momento da confusão.

Tony Salles, por sua vez, justificou que a programação dos trios estava atrasada e que precisava avançar no percurso. Sem citar diretamente a cantora, o artista mencionou que o trio elétrico "precisa andar" e afirmou que não deveria ser tratado de forma diferente por ser do pagode e de origem periférica.

Procurada pelo Estadão, a equipe de Daniela informou que o posicionamento da cantora está no depoimento escrito por sua esposa, Malu Verçosa. Leia na íntegra abaixo.

"Sou da época do encontro de trios, da festa da música no Carnaval de Salvador, da magia da percussão e da nossa cultura. Mas a cena que vi no desfile dessa segunda no circuito Barra Ondina foi de desrespeito, principalmente com o público, mas também com a minha artista. O cantor Tony Salles chegou atrasadíssimo no Farol da Barra e o fiscal nos pediu para passar na frente já que estávamos prontos. Passou o artista Guga Meira e em seguida Daniela, tamanho o atraso dele. Aliás é assim que tem que ser para o carnaval não parar e não atrasar o desfile. Registre-se que seguimos o fluxo do desfile respeitando a distância do trio da nossa frente. O trio do cantor Tony Salles veio colado no nosso trio a partir do Cristo da Barra até Ondina, atrapalhando o desfile ao ponto de fazer Daniela parar de cantar em alguns momentos. Ao ponto da Band noticiar isso (que vergonha). E ele justifica dizendo que estava atrasado pro show no camarote. Chegasse no horário então. Quem tem compromisso, não atrasa. Coisa feia. E sabe o que é pior? Encerramos o desfile e ele, que estava atrasado, ainda ficou mais meia hora cantando. Respeite a rainha, Tony Salles."

A equipe de Tony Salles não respondeu à reportagem.

Após a repercussão do episódio, Tony pediu desculpas publicamente a Daniela e afirmou que não teve a intenção de desrespeitá-la. "Tenho um carinho muito grande por Daniela. Me perdoe pelo que aconteceu, porque não foi intencional", declarou.

Wagner Moura está de volta ao streaming e a uma produção internacional. Depois de suas experiências em Narcos (na qual interpretou Pablo Escobar, líder do Cartel de Medellín), Iluminadas e Sr. e Sra Smith, ele agora é Manny, um imigrante brasileiro, na série Ladrões de Drogas, da Apple TV+, com estreia nesta sexta-feira, 14.

Trata-se de uma adaptação do livro de mesmo nome, escrito por Dennis Tafoya. O ator divide cena com Brian Tyree Henry, indicado ao Oscar de ator coadjuvante por Passagem. Na série, ele dá vida a Ray.

Os dois personagens são amigos e se conheceram ainda adolescentes, em um contexto de prisão. Para sobreviverem, fingem que são da DEA, polícia de narcóticos americana. Usando um disfarce, roubam drogas e dinheiro de pequenos traficantes. No entanto, em uma das ações, um incidente acaba transformando a vida dos dois para sempre.

A série tem por trás nomes de peso como o roteirista Peter Craig (Jogos Vorazes - A Esperança, partes 1 e 2, além de Top Gun: Maverick e da sequência de Gladiador) e do diretor Ridley Scott, que dispensa apresentações.

A presença dessas figuras tão ilustres foi um dos motivos para Wagner aceitar o trabalho, como diz o ator em entrevista ao Estadão. "Foi um grande combo, mas a forma como eu entrei na série foi muito incomum", começa, explicando que quase não virou parte do elenco.

Ele conta que recebeu o convite dos produtores com apenas alguns dias para o início das filmagens. "E eu sou um ator que preza pela preparação", diz. Então, teve dúvidas. "Fiquei 'meu Deus, é Ridley Scott'. Mas logo depois disso, pensei: 'eu não sei se consigo fazer isso'", lembra. As dúvidas, porém, se dissiparam após ele receber uma ligação de Brian.

"Ele me ligou, e imediatamente ao ouvir a voz dele, pensei: 'vou aceitar'. Foi uma coisa muito espiritual. Meu relacionamento com esse cara é algo muito incomum", conta o astro brasileiro, que também já atuou com Elizabeth Moss.

Wagner ainda explica que aceitou participar da série nesses termos, sem um tempo grande de preparo, também pelo desafio. "Achava que seria algo que me sacudiria como ator, apenas aparecer em algum lugar e fazer sem muita preparação", diz.

Ainda assim, o ator lembra que, antes de entrar no set para a primeira cena da série, ele chamou Brian em uma sala e se apresentou. "Fechei a porta, nos olhamos, e eu disse: 'meu nome é Wagner, sou do Brasil, tenho 45 anos, tenho três filhos, estou com medo'."

Depois disso, Brian fez a mesma coisa. "Nos colocamos de uma forma muito vulnerável e logo depois disso fomos filmar a cena que abre a série. A partir daquele momento foi uma conexão para a vida toda", celebra antes de dizer que tem vontade de levar o colega e amigo para conhecer a Bahia, seu estado natal.

Conexão e profundidade

Quem vê a conexão dos dois tanto durante a entrevista - ambos falaram juntos ao Estadão - quanto na série, não imagina que eles sequer se conheciam pessoalmente. "Eu era um fã, um grande admirador. E é interessante porque quando tomamos a decisão de que seria Wagner, eu fui a pessoa a ligar para ele", conta Brian.

"Sabia o que estávamos pedindo dele, e pensei que se alguém me ligasse com essa proposta, eu diria: 'você está louco?' E porque eu o respeitava tanto, eu disse: 'o que estamos pedindo de você é loucura, mas saiba que se você se juntar a nós seria uma honra'", continua.

"Compartilhar espaço com ele é sentir-se protegido e amado, e assim que ele aceitou ser Manny tudo cresceu", completa Brian. "Mudou a dinâmica de quem Ray e Manny poderiam ser. Mudou a forma como eles se mostravam no mundo e isso é refletido ao longo de toda a série".

Na história, os personagens se conhecem ainda na adolescência, ficam amigos e, depois de adultos, continuam tendo uma relação de amizade. "Estamos sempre próximos um do outro, sempre há essa conexão através do toque", afirma.

Para além dos protagonistas

A relação dos amigos reflete a profundidade dos personagens, que vai além da dupla de protagonistas. Enquanto Manny e Ray tentam se livrar da bagunça causada por um acontecimento ainda no início da história - que vamos evitar contar para não dar spoilers -, os verdadeiros policiais da DEA tentam entender o que está acontecendo na cidade. Afinal, uma guerra entre cartéis foi iniciada.

É nesse âmbito que estão os policiais Kristy Lynne (Marin Ireland) e Mark Nader (Amir Arison) estão inseridos. Além de buscarem quem são os novos traficantes da região, eles precisam lidar com a perda de um colega de trabalho. "Pensei muito sobre o fato de que minha personagem tem muito mais camadas do que aparenta à primeira vista", explica Marin, deixando claro que o espectador deve se surpreender com as cenas em que Kristy aparece.

"Em vez de interpretar alguém que está escondendo algo, pensei que ela simplesmente não sabe mais quem é. Ela chegou ao fundo do poço e nem sabe mais para onde ir. Isso trouxe uma sensação de imprudência para ela - ela não tem mais nada a perder, então pode correr riscos absurdos e fazer o que quiser. Isso a torna quase um animal selvagem, capaz de fazer qualquer coisa", continua.

Se para Kristy o drama é ter perdido tudo, para Mark é tentar se manter fiel à sua forma mais reta de olhar o mundo, seguindo as regras, não importando o quanto isso possa atrasar a sua busca. "Como humanizar esse cara que está atolado na burocracia, lidando com política e que precisa cumprir seu dever? O divertido foi encontrar as pequenas nuances. Ele se preocupa com a personagem da Marin, mesmo estando em conflito com ela. Também tem uma relação engraçada com o parceiro novato, interpretado pelo Will Pullen. Brincar com isso foi muito divertido", explica Amir.

Ele também aponta o cuidado da equipe com detalhes que fizeram muita diferença na hora de compor o personagem. "Peter (Craig) e a Jenny (Gering) adicionaram detalhes que deram uma dimensão maior. Quando entrei no escritório do meu personagem pela primeira vez, vi prêmios e citações na mesa - coisas que nem aparecem na câmera. Isso mostra o cuidado com o mundo que estão criando", diz. "Vi uma citação de um promotor público de 2019 que dizia 'Coragem Especial'. Pensei: 'Ok, sou corajoso. Estou aqui desde 2017'. Pequenas coisas assim tornam tudo mais divertido", complementa.

Mistérios de uma adaptação

A forma de ser dos personagens é algo que já estava no livro, como aponta Peter Craig, criador e um dos diretores, que também assina a produção executiva da série. Para ele, o fato da história ser sobre pessoas se passando por outras já garante que elas têm muito a ser explorado. "Isso traz todas as complicações de caráter. São pessoas que não conseguem conviver com algo em sua própria personalidade e vão ter que confrontar isso. Achei que havia muita profundidade em algo que parecia simples na superfície. Além disso, achei que o livro capturava muito bem a sensação de lugar", comenta.

A história se passa na Filadélfia, mais precisamente, em bairros periféricos. "Eu sabia que queria fazer [a adaptação do livro], e também estava muito feliz porque havia muito espaço para invenção nele. Isso também faz parte do processo", continua.

Ladrões de Drogas pode até seguir a vida de dois bandidos, mas para Craig, "o maior desafio foi amarrar a história de uma forma que fosse totalmente autêntica, mas também um pouco esperançosa". E, apesar de foras-da-lei, são personagens carismáticos, que nos fazem torcer por eles.

"Eles são criminosos que justificaram o que estão fazendo de uma forma que faz sentido para eles", defende Craig. "Viram seus bairros se deteriorarem e sentem que muitas vítimas foram ignoradas, enquanto pessoas terríveis se beneficiavam. Eles acham que poderiam tirar um pouco do tráfico de drogas, algo que conhecem bem, algo que viram muito ao longo de suas vidas. Acho que se sentem justificados em suas ações. Como Ray diz, estão apenas tirando uma fatia do caos."

"O que é diferente sobre nossos personagens é que eles realmente têm moralidade. Eles têm coisas que amam e pessoas de quem cuidam. Eles não conseguem ser tão implacáveis quanto as pessoas com quem estão lutando, porque têm que confrontar o fato de que, na verdade, são pessoas boas, seja lá o que isso signifique", finaliza.

A formação do Paredão agitou a madrugada desta segunda-feira, 10, no BBB 25, trazendo discussões e revelações entre os confinados. Após Vinícius, Thamiris e Aline serem indicados à berlinda, os emparedados se desentenderam e protagonizaram uma discussão na cozinha. Além disso, Thamiris ficou surpresa ao descobrir que Vitória Strada votou nela e tomou uma decisão sobre seu relacionamento com a atriz.

Veja o resumo da madrugada pós-formação de Paredão no 'BBB 25':

Thamiris e Vinícius discutem na Cozinha

Após a formação do Paredão, Vinícius procurou Thamiris para conversar e os dois falaram sobre a dinâmica do Pegar ou Largar. O brother disse que Thamiris tentou isentar Aline em ficar chateada com a situação e a sister explicou que sabia dos sentimentos e respeitou o momento.

Vinícius ainda mencionou que Thamiris se contradiz ao dizer que as pessoas não procuram saber como ela está em situações difíceis, e afirmou que não é uma dessas pessoas. No momento da conversa, Aline fala que ela e o amigo deixaram de votar em Thamiris para que a nutricionista não fosse ao Paredão com a irmã, Camilla, e que a nutricionista não teve a mesma consideração ao puxá-la ao Paredão ao lado do amigo.

Aline diz a Thamires para não falar com ela

O clima esquenta e Aline pede a Vinícius para evitar mencionar seu nome em conversa com Thamiris. "Eu não tenho nada para falar com essa garota. Eu quero que ela tire meu nome da boca. Para mim, a máscara dela já estava caindo, e só ficou mais claro ainda. Eu não quero discutir com ela (...) meu assunto com ela já acabou", diz a baiana.

Aline aconselha Vinícis no Quarto Anos 50

No Quarto Anos 50, Aline aconselha Vinicius a se poupar de discussões com Thamiris na casa. A sister disse que já se desgastou muito e que é perda de tempo conversar com quem pede desculpas e dá punhaladas. "Evite, porque a qualquer momento as pessoas ficam usando isso contra a gente mesmo. Se poupe."

Thamiris conta como foi briga na cozinha

Em conversa com Gracyanne, Thamiris contou sobre a confusão na cozinha e mencionou que Aline afirmou ter deixado de votar nela para evitar que enfrentasse um Paredão ao lado da irmã. Além disso, a nutricionista relembrou que Aline pediu para que ela não falasse com ela, e afirmou que respondeu em tom de voz baixo enquanto a baiana falava alto: "Eu falo na hora que eu quiser, você não vai me calar".

Aline conta como foi a briga no Quarto Anos 50

Do outro lado, Aline compartilhou com os integrantes do Quarto Anos 50 como foi a discussão com Thamiris na cozinha. A baiana resgatou a frase "dois pesos, duas medidas" dita por Thamiris e creditou Renata como autora da frase. A sister reforçou que não tem mais o que conversar com a nutricionista, porque "nem ela sabe o que está falando".

Brothers tentam adivinhar quem votou em Thamiris

No Quarto Fantástico, os brothers tentam adivinhar de quem foram os votos que colocaram Thamiris no Paredão. A sister diz que não vai perguntar quem votou nela pois fica desconfortável em saber que recebeu votos de pessoas próximas.

Maike descobre voto de Vitória Strada

Na Central do Líder, Maike aciona o Dedo-Duro e descobre que Vitória Strada votou em Thamiris. "Eu acho normal, Thamiris chamou ela de idiota, falou um monte de coisa. É que eu acho que ela não esperava, mas eu acho justo ela votar. Eu não acho errado", diz o líder. João Gabriel discorda: "Cada um vota em quem quiser, mas a menina estava com ela, também, no dia que as meninas lá de baixo ficaram tirando a Vitória".

Brother comenta sobre o poder de Daniele Hypolito

Vilma se diverte ao compartilhar com os brothers que o poder que Daniele Hypolito conseguiu no Big Fone foi o peso dois na votação. De acordo com a sister, a ex-atleta ficou metida por besteira.

No Quarto Nordeste, Thamiris pergunta a Gracyanne qual era o poder de Daniele e a sister diz que a colega pediu para não contar, aconselhando Thamiris a conversar com ela. "Eu já sei que ela votou em mim", respondeu Thamiris.

Minutos depois, Gracyanne contou a Daniele que Thamiris perguntou sobre o poder, e que aconselhou a sister a conversar com ela.

Thamiris descobre voto de Vitória

No Quarto Fantástico, Thamiris questiona se os brothers viram em quem Vitória votou. João Pedro e Renata afirmam que foi nela. Maike diz que Vitória teve seus motivos e sugere que Thamiris pergunte à atriz sobre o voto. "Perguntar para quê? Saber o quê? Tem coisa que eu não fico interessada em saber, de verdade", responde a nutricionista.

Thamiris conta a Gracyanne que recebeu voto de Vitória e a musa fitness diz que jamais teria coragem de fazer o mesmo. Thamiris diz que foi bom saber da situação para não ficar atrás da atriz.

Em conversa com Maike, a nutricionista reforça que não vai conversar com Vitória e que sabe como foi seu pedido de desculpas ao que falou sobre ela para a casa. "Não que eu espere que ela vá me perdoar de tudo, mas eu fui sincera".

Aline e Vinícius choram com formação de Paredão

Na área externa, a ex-dupla Aline e Vinícius conversavam sobre a formação do Paredão. A sister lamentou estar na berlinda com o amigo e os dois choraram. Puxada por Thamiris no contragolpe, Aline diz que não acredita que a sister afirmou não saber que os dois iam juntos. Vinícius responde que não quer nem pensar na nutricionista.

Ainda na conversa, Aline diz que tinha um carinho muito grande por Thamiris e que não entende tudo que a sister fez. A baiana lembrou que Thamiris se desculpou com ela após indicar Vinícius na dinâmica do Pegar ou Largar. "Ela chorou comigo pedindo desculpas".