Carnaval: veja dicas para evitar cair em golpes com cartão de banco ou celular

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O carnaval está chegando, e com ele, a necessidade de precaução contra golpes financeiros durante as festas. Para evitar que as comemorações acabem em surpresas desagradáveis, a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), a Associação Brasileira das Empresas de Cartão de Crédito e Serviços (Abecs) e outros especialistas dão orientações para evitar dor de cabeça com golpes.

Entre as opções de pagamento digital, o uso do cartão é destacado como um dos principais aliados dos foliões por ser meio de pagamento que oferece transações rápidas e mais seguras.

Não perca o cartão de vista: Em compras presenciais, é essencial manter o cartão à vista, evitando oportunidades para golpistas.

Confira o valor antes de pagar: Antes de aproximar o cartão ou digitar a senha, verifique o valor na máquina.

Prefira o pagamento por aproximação: Opte por métodos que ofereçam pagamento por aproximação, geralmente com limites de valor e dispensando a digitação da senha.

Cadastre-se para alertas do banco: Receber mensagens sempre que o cartão for utilizado proporciona maior controle sobre as transações.

Atenção à aglomeração: Criminosos aproveitam a distração na multidão para aplicar golpes, seja trocando cartões ou utilizando a maquininha.

Segundo Adriano Volpini, diretor do Comitê de Prevenção a Fraudes da Febraban, é "importante que a própria pessoa insira o cartão na maquininha, e confira se o cartão devolvido é realmente o seu".

Além dos golpes aplicados nos cartões de crédito, roubos e furtos de celular podem representar prejuízos financeiros com invasões a aplicativos bancários. Para evitar esse problema, a Febraban sugere precauções como:

Não armazenar senhas em locais vulneráveis no celular, como bloco de notas e WhatsApp;

Utilizar mecanismos de proteção oferecidos pelos smartphones, como senhas e bloqueios de tela;

Não utilizar a mesma senha do banco em outros apps;

Ajustar os limites do Pix antes de sair de casa;

Conferir detalhadamente os dados do pagamento via PIX ao utilizar QR Code.

Em São Paulo, o carnaval de rua terá reforço no policiamento com 15 mil policiais militares e seis mil viaturas atuando durante as festas no Estado. O efetivo contará com mil policiais a mais em comparação ao carnaval de 2023.

Para inibir roubos e furtos de celulares, o governo federal lançou em 2023 o programa Celular Seguro. O aplicativo, desenvolvido em parceria com a Anatel e Febraban, facilita o bloqueio de smartphones perdidos, roubados ou furtados.

O objetivo é aumentar a proteção de dados inibindo ocorrências assim como possíveis invasões e fraudes financeiras. O bloqueio do aparelho acontece a partir do acionamento do sistema pelo usuário, assim, imediatamente operadoras de telefone e bancos são notificados.

Para utilizar a funcionalidade, é preciso baixar o aplicativo, disponível para os sistemas Android e IOS, em seguida, cadastrar dados como marca, modelo, número de série, operadora e IMEI.

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Novo filme da A24, Coração de Lutador - The Smashing Machine ganhou seu primeiro trailer nesta terça-feira, 29. A prévia mostra um irreconhecível Dwayne "The Rock" Johnson na pele de Mark Kerr, um dos maiores lutadores da história do MMA, que enfrenta grandes adversários no octógono ao mesmo tempo em que lida com problemas pessoais e com a fama.

Além de Johnson, o filme conta ainda com Emily Blunt, que interpreta a esposa de Kerr, Dawn Staples. Roberto "Cyborg" Abreu, Ryan Bader e Igor Vovchanchyn, todos atletas do MMA, completam o elenco.

O filme tem direção de Benny Safdie, um dos diretores de Joias Brutas, que assina o roteiro ao lado de Kerr.

Coração de Lutador - The Smashing Machine estreia no Brasil em outubro.

Clique aqui para assistir ao trailer

O cantor Orlando Morais criticou uma suposta falta de destaque a Glória Pires durante o especial de 60 anos da Globo, que ocorreu nesta segunda-feira, 28. Em uma publicação no Instagram, Orlando disse considerar que a emissora foi "injusta" com a trajetória da atriz, que é sua esposa.

O Estadão entrou em contato com a Rede Globo para um posicionamento da emissora sobre a declaração, mas não obteve retorno. O espaço segue aberto.

Glória encerrou seu contrato de exclusividade com a Globo após 54 anos no ano passado. "Participei dessa parceria linda. Sei que você não vai gostar do post. Não falo aqui como seu amor, como seu marido. Falo como brasileiro", escreveu Orlando.

A atriz apareceu durante uma reunião como vilãs clássicas das telenovelas. Ela interpretou a gêmea má Raquel, de Mulheres de Areia, de 1993. Também houve uma rápida menção a Maria de Fátima, de Vale Tudo, agora vivida pela atriz Bella Campos, atualmente no ar.

Na última quinta-feira, 24, ela comentou, em uma declaração enviada ao Estadão, sobre a sensação de se ver caracterizada novamente como a vilã. "Foi estranhíssimo, esteticamente falando, mas um exercício delicioso de resgatar dentro de mim algo feito há 30 anos", disse.

O último papel de Glória na emissora foi também uma vilã: Irene, de Terra e Paixão. Apesar de ter encerrado seu contrato de exclusividade, a atriz ainda pode ser contratada por obra.

O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) suspendeu a cobrança de uma dívida de R$ 1,6 milhão atribuída à apresentadora Ana Hickmann em uma ação movida pelo Banco Sofisa. A decisão considera a possibilidade de sua assinatura ter sido falsificada em contratos firmados com a instituição.

O valor é referente a contratos em nome da empresa Hickmann Moda Fashion, um dos negócios que a apresentadora mantinha com o ex-marido, Alexandre Correa. Em 2023, o banco acionou judicialmente Ana, Alexandre e a empresa, solicitando inclusive a pré-penhora de bens dos três como forma de garantir o pagamento, caso eles não fossem localizados para responder à ação.

Ana afirma ter sido vítima de falsificação de assinaturas em contratos bancários e, em outras ocasiões, chegou a declarar que essas irregularidades teriam sido cometidas por Alexandre. Agora, a Justiça suspendeu a execução da dívida após acolher o argumento da defesa da apresentadora de que sua assinatura pode ter sido falsificada.

O Estadão teve acesso ao processo que corre na 8ª Vara Cível do Foro Central de São Paulo, onde a Justiça suspendeu a execução da dívida de R$ 1,6 milhão movida pelo Banco Sofisa. Em nota, a defesa de Ana Hickmann afirmou que a decisão foi tomada "diante dos indícios de falsificação das assinaturas presentes no contrato". A equipe jurídica acrescentou ainda que outras ações - movidas por Safra, Valecred e Banco do Brasil - também estão suspensas pelas mesmas razões.

Segundo a nota, "perícias grafotécnicas judiciais já comprovaram que assinaturas atribuídas a Ana Hickmann em contratos com o Banco do Brasil e Itaú são falsas. Além disso, o Bradesco decidiu não seguir com uma cobrança contra a apresentadora após reconhecer a falsidade da assinatura".

O Estadão também entrou em contato com a equipe de Alexandre Correa, mas não obteve retorno até a publicação desta matéria. O espaço segue aberto para manifestações de todas as partes envolvidas.