Polícia apreende 330 quilos de cocaína em casa no Guarujá e prende três suspeitos

Geral
Tipografia
  • Pequenina Pequena Media Grande Gigante
  • Padrão Helvetica Segoe Georgia Times
Policiais civis da Delegacia de Investigações sobre Entorpecentes (Dise) de Santos prenderam na noite de sábado, 17, no Guarujá, litoral do Estado, três pessoas suspeitas de tráfico de drogas. Com eles, em duas abordagens, os agentes apreenderam 330 quilos de cocaína.

De acordo com a pasta, um homem de 22 anos, que está entre os presos, era o responsável por "viabilizar" o fornecimento de entorpecentes em diversos pontos da região.

A ação, que faz parte da Operação Verão - deflagrada pelo Estado para reprimir o crime organizado no litoral paulista, e que já provocou a morte de 27 pessoas em confrontos com policiais -, terminou com a prisão de outros dois suspeitos, de 27 e 28 anos, que também não foram identificados. Por conta disso, a reportagem não conseguiu localizar os responsáveis por suas defesas.

O trio já vinha sendo monitorado pela polícia há semanas. Os investigadores descobriram que uma casa no Guarujá servia de "entreposto" para armazenar o entorpecente distribuído na Baixada.

Na ação, os policiais da Dise, interceptaram um veículo que iria fazer a entrega da droga no Guarujá no sistema Anchieta-Imigrantes, ligação da região metropolitana de São Paulo com o litoral. O carro estava sendo conduzido pelo suspeito de 22 anos, apontado como líder, transportava cerca de 70 tabletes de cocaína.

Ele confessou o crime e afirmou que levaria a droga para a casa do Guarujá, onde os outros dois suspeitos se encontravam. Segundo a SSP, os policiais foram até o endereço e encontraram a dupla em um dos cômodos com sacos com cocaína, pinos para comercialização do entorpecente e outros objetos usados no preparo e refino da droga. Ambos foram presos no local.

Pelos relatos policiais, também foram encontrados produtos químicos usados para aumentar o volume da droga. Um desses produtos incluía "uma substância importada da China e de venda controlada no Brasil", informou a SSP. Também foram apreendidas duas armas de fogo com a dupla, calibre 9 milímetros com carregadores e um revólver calibre 38.

Na delegacia, a cocaína apreendida nas duas ocorrências, no veículo e na casa, totalizou mais de 330 quilos. "Os três suspeitos foram indiciados por tráfico e associação ao tráfico de drogas, posse ou porte de arma de fogo de uso restrito e integrar organização criminosa", informou a secretaria de segurança pública.

Confrontos com a polícia na Baixada Santista

Ao todo, 27 pessoas morreram em confrontos com policiais desde o início da Operação Verão. O último caso aconteceu no sábado, no Guarujá, na Avenida Miguel Mussa Gaze, no Beco das Almas. Policiais foram ao enderenço após a denúncia de que um grupo realizava tráfico de drogas no local. Na abordagem, os envolvidos começaram uma troca de tiros que terminou com a morte de um suspeito.

O número de óbitos começou a crescer desde a morte do soldado Marcelo Augusto da Silva, de 28 anos, do 38.º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano, de São Paulo, mas que atuava pela operação na cidade de Praia Grande. Ele foi alvejado na madrugada do dia 26 de janeiro, quando transitava de moto na Rodovia dos Imigrantes, na altura de Cubatão.

Outros dois policiais também morreram em confrontos com suspeitos na cidade de Santos. Um deles foi o soldado Samuel Wesley Cosmo, da Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota), que foi atingido no rosto durante uma atividade de patrulhamento, em 2 de fevereiro. O outro foi cabo do Batalhão de Ações Especiais de Polícia (Baep), José Silveira dos Santos, que morreu em um novo enfrentamento contra criminosos no dia 7 deste mês.

No mesmo dia da morte do cabo, Derrite transferiu o seu gabinete da capital para a sede do Comando de Policiamento do Interior Seis (CPI-6), na cidade da Baixada Santista e reforçou o policiamento na região.

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, uma das 27 mortes é a do homem conhecido como "Danone", líder de uma facção criminosa "envolvida com o tráfico internacional de drogas, lavagem de dinheiro, tribunal do crime e atentado contra agentes públicos".

Antes de prisão dos três suspeitos na noite de sábado, a SSP contabilizava 645 criminosos presos, 155 quilos de drogas e 77 armas ilegais, incluindo fuzis de uso restrito, apreendidas.

Em outra categoria

Os irmãos Fiuk e Cleo, filhos do cantor Fábio Jr., participaram da Batalha do Lip Sync, quadro do programa Domingão Com Huck, na noite do domingo, 9. Ao ser recepcionada por Luciano Huck, Cleo comentou: "Fico nervosa, ainda mais batalhando com um irmão. A gente é bem competitivo, mas não entre a gente. O Felipe [Fiuk] eu vejo que é um cara que compete muito com ele mesmo..."

O apresentador deu risada e brincou: "Vamos começar a sessão 'terapia em família'! Começa agora 'Terapia em Família' no 'Domingão' [Risos]."

O humorista Rafael Portugal, que participa da atração, brincou, em referência ao famoso programa de Marília Gabriela: "De frente com Cleo."

"Eu não vou nem negar, Luciano. 'Calma irmão, calma...', já escutei isso várias vezes", respondeu Fiuk.

Pouco depois, o cantor dublou a canção Emoções, de Roberto Carlos: "Eu respeito muito o Roberto, de verdade. Meu pai é fã dele, inclusive. Eu estava muito nervoso, brincando para não parecer que estava muito tenso."

Paolla Oliveira chamou atenção durante o Desfile das Campeãs do carnaval do Rio de Janeiro na madrugada deste domingo, 9. Um vídeo em que ela, rainha de bateria da Grande Rio, aparentemente confronta uma das pessoas integrantes do corpo de jurados foi compartilhado nas redes sociais.

Nele, é possível ver a atriz demonstrando descontentamento na região próxima a onde estariam os jurados.

Em seguida, ela faz um gesto perguntando se a pessoa não estaria ouvindo direito.

Pouco depois, parece bradar: "Ouviu agora, p***?!".

A Grande Rio foi vice-campeã do carnaval carioca em 2025, perdendo o título para a Beija-Flor por conta de um décimo no quesito bateria (tirou a nota 9.9).

A motivação seriam problemas na projeção sonora dos curimbós durante o desfile.

Gene Simmons, músico conhecido por seu trabalho como baixista e vocalista da banda Kiss, tem vendido uma experiência para que fãs trabalhem um dia como seu assistente nos bastidores de um show pelo valor de US$ 12.495 (o equivalente a cerca de R$ 72 mil pela cotação atual).

Em seu site oficial o produto é chamado de "The Ultimate Gene Simmons Experience" e indica que "você será o assistente pessoal de Gene Simmons e roadie da banda por um dia".

O valor inclui um baixo autografado e usado num ensaio da banda Kiss, o encontro com o músico e seus companheiros de banda no hotel ou outro local designado, no início do dia, camisa, boné, uma refeição com Simmons, a possibilidade de ajudar a banda a se preparar para o show e participar da checagem de som.

O fã também leva uma versão autografada do setlist da apresentação, e será apresentado pelo cantor no palco.

Há a possibilidade de tirar fotos no decorrer do processo, além de levar mais um convidado e até quatro itens para que Gene Simmons autografe. Há um aviso, porém, de que o valor da experiência não inclui ingresso para o show - que deve ser comprado à parte.

Os itens são válidos para a turnê solo de Gene Simmons, e não para os shows com a banda Kiss.